Segundo informações do Deadline, Sandra Bullock e Keanu Reeves vão estrelar o novo filme de ação da Amazon Studios. O projeto segue sem título definido, mas é definido como um thriller de ação e romance.
O roteiro é de Noah Oppenheim e a direção será de Mark Gordon. Bullock e Reeves vão estrelar o filme e produzir o mesmo.
O projeto deve começar suas gravações em 2025. A produção segue sem data de estreia definida.
A Netflix renovou a série O Eternauta para uma segunda temporada. Confira:
Na trama, numa noite de verão em Buenos Aires, uma misteriosa nevasca mortal dizima a maior parte da população e deixa milhares de pessoas abandonadas. Juan Salvo e seus amigos embarcam em uma luta desesperada pela sobrevivência. Tudo muda quando eles descobrem que a tempestade de neve tóxica é apenas o primeiro ataque de um exército estrangeiro invadindo a Terra. A única maneira de permanecer vivo é se unir e lutar. Ninguém sobreviverá sozinho.
Em entrevista ao Comic Book, o diretor Jake Schreier revelou que a segunda cena pós-créditos de Thunderbolts* foi filmada pouco tempo antes da estreia nos cinemas. Confira:
“Os detalhes do que isso e a cena dos créditos se tornaram, isso surgiu bem tarde. Só foi filmado talvez… Cerca de um mês? Eles são bons nisso, pois já tinham uma outra produção em andamento (Doomsday).”
Em Thunderbolts*, uma equipe de anti-heróis é recrutada para uma missão perigosa. Yelena Belova, Bucky Barnes, Guardião Vermelho, Fantasma, Treinadora e John Walker formam o grupo de desajustados e rejeitados que, pegos numa armadilha pela diretora da CIA Valentina Allegra de Fontaine, são obrigados a embarcar num plano ofensivo que os fará confrontar seus maiores traumas e cicatrizes do passado.
Segundo informações do jornalista Jeff Sneider, insider famoso por seus vazamentos de informações da indústria, esses são os atores que farão participações especiais em Vingadores: Doomsday. Confira os nomes:
Mark Ruffalo (Bruce Banner)
Benedict Wong (Wong)
Brie Larson (Carol Danvers)
Don Cheadle (James Rhodes)
Karen Gillan (Nebula)
Jeremy Renner (Clint Barton)
Iman Vellani (Kamala Khan)
Danai Gurira (Okoye)
Tessa Thompson (Valkyrie)
Ke Huy Quan (Ouroboros)
Teyonah Parris (Monica Rambeau)
Will Poulter (Adam Warlock)
Dominique Thorne (Riri Williams)
Xochitl Gomez (America Chavez)
Sophia Di Martino (Sylvie)
Tatiana Maslany (She-Hulk)
Yahya Abdul-Mateen II (Magnum)
Kathryn Newton (Cassie Lang)
Wunmi Mosaku (B-15)
Lashana Lynch (Maria Rambeau)
Famke Janssen (Jean Grey)
Halle Berry (Storm)
Kai Zen (Phyla – GotG3)
Owen Wilson (Mobius)
Chris Pratt (Peter Quill)
Samuel Jackson (Nick Fury)
Charlize Theron (Clea)
Benedict Cumberbatch (Stephen Strange)
Hayley Atwell (Peggy Carter)
Chris Evans (Steve Rogers)
Bradley Cooper (Rocket Raccoon)
Vin Diesel (Groot)
Maria Bakalova (Cosmo)
As informações não foram confirmadas pela Marvel Studios e devem ser tratadas como rumores.
O elenco principal do filme inclui nomes como: Chris Hemsworth (Thor), Vanessa Kirby (Sue Storm / Mulher Invisível), Anthony Mackie (Sam Wilson / Capitão América), Sebastian Stan (Bucky Barnes), Letitia Wright (Shuri / Pantera Negra), Paul Rudd (Homem-Formiga) e Robert Downey Jr. (Dr. Destino), entre outros. A informação foi divulgada pela Marvel em uma transmissão ao vivo, e o filme também contará com personagens como Loki, os Thunderbolts, o novo Quarteto Fantástico, e alguns atores do antigo X-Men.
Segundo informações do Deadline, o terror Rapture dirigido pelo estreante Jordan Tannahill terá no seu elenco principal os atores: Will Poulter, Kit Connor e Manu Ríos. As gravações começam em algum momento de 2025.
Ambientada na Inglaterra Medieval do ano de 1348, a história se passa na Abadia de Lansley, um remoto mosteiro de pedra em Yorkshire, que abriga dez monges presos a uma vida de rotina e devoção rigorosas. Sua frágil paz é perturbada pela chegada de um mensageiro – um homem com notícias assustadoras do mundo exterior que rapidamente apresenta sintomas de uma doença misteriosa. Uma peste virulenta se espalha pela terra: marcada inicialmente por uma febre hemorrágica, transforma suas vítimas em “revenants” – seres inquietos e mortos-vivos.
Sul, a Vingança”, que chega aos cinemas no próximo dia 15 de maio com distribuição da Kolbe Arte.
O longa, que marca um feito inédito, é o primeiro filme produzido 100% no Mato Grosso do Sul a entrar em circuito comercial no Brasil, reforçando o crescimento do cinema regional e independente.
Com orçamento de apenas R$ 397 mil, a produção surpreende pela qualidade técnica e narrativa, e já começa a chamar atenção internacional: é finalista no Los Angeles Film Awards 2025 e no World Film Festival, em Cannes, um dos mais prestigiados eventos do cinema independente.
A produtora também divulgou nesta semana o trailer e o cartaz oficial do longa, que mistura ação e comédia em um faroeste moderno com identidade brasileira.
Dirigido por Fábio Flecha, que também assina o roteiro ao lado de Edson Pipoca, e produzido por Tania Sozza, “Do Sul, a Vingança” se passa em um cenário de conflitos históricos na fronteira entre Brasil, Paraguai e Bolívia, retratando personagens marcantes e paisagens naturais.
O filme conta com recursos de acessibilidade como legendagem descritiva, audiodescrição e Libras.
“Em um cenário de conflitos históricos na fronteira trinacional, onde a cultura brasileira se mescla com a paraguaia e a boliviana, ‘Do Sul: A Vingança’ mistura ação e comédia em uma aventura no Velho Oeste brasileiro, com suas próprias lendas e costumes”, destaca o diretor Fábio Flecha.
“Do Sul, a Vingança” estreia nos cinemas brasileiros em 15 de maio, prometendo surpreender o público com um faroeste genuinamente brasileiro e feito com a criatividade sul-mato-grossense.
Sinopse
Em busca de material para seu novo livro, o escritor Lauriano parte para a conturbada fronteira entre Mato Grosso do Sul, Paraguai e Bolívia, onde o crime organizado dita suas próprias leis, em busca de um “Jacaré”. O que começa como uma simples investigação se transforma em uma jornada inesperada, repleta de ação, conflitos e personagens excêntricos. Em meio ao caos de uma vastidão silenciosa e cheia de contrastes, Lauriano mergulha em uma trama tão perigosa quanto cômica — onde sobreviver é o seu maior desafio.
Um Filme Minecraft, que estreou no dia 03 de abril pela Warner Bros. Pictures, atingiu hoje mais de R$ 100 milhões em bilheterias, levando um público de 4,8 milhões de pessoas aos cinemas de todo o país. Dirigido por Jared Hess e estrelado por Jack Black, Jason Momoa e Emma Myers, entre outras estrelas, o longa conquistou um lugar de destaque entre os maiores lançamentos do ano.
No filme conhecemos Garrett “O Lixeiro” Garrison (Momoa), Henry (Sebastian Hansen), Natalie (Myers) e Dawn (Danielle Brooks), um conjunto improvável e um tanto desastroso de amigos, que acabam sendo transportados de forma inesperada para o Mundo Superior, um universo cúbico cheio de surpresas. Para conseguirem voltar para casa, eles se juntam a Steve (Black) em uma aventura repleta de ação (e ângulos retos).
Ao adaptar o universo do videogame para as telonas, Um Filme Minecraft traz a mensagem que fez com que milhões de pessoas se apaixonassem por Minecraft: o poder da imaginação, da amizade e da criatividade. Tudo isso ao propor uma história cheia de aventuras e bom-humor, que tem conquistado toda a família.
Um Filme Minecraft segue em cartaz em cinemas de todo o Brasil com sessões em versão acessível. Para mais informações sobre horários e salas, consulte os cinemas da sua cidade.
No Dia do Trabalhador, em que se celebra a luta e a resistência de quem move o país com seu esforço diário, A MELHOR MÃE DO MUNDO, o novo filme de Anna Muylaert, surge como um retrato emocionante da força das mulheres que enfrentam a precariedade e a violência em busca de dignidade e proteção para suas famílias. Com produção da +Galeria e Biônica Filmes, o longa chega aos cinemas brasileiros em agosto deste ano.
Estrelado por Shirley Cruz e Seu Jorge, o longa narra a jornada de Gal, uma mulher catadora de materiais recicláveis nas ruas de São Paulo. Fugindo de um marido abusivo, Gal atravessa a cidade empurrando a carroça com seus filhos pequenos, Rihanna e Benin, tentando transformar a fuga em uma grande aventura aos olhos das crianças. O filme transforma a história de Gal em um retrato social contundente sobre o que significa ser trabalhadora e mãe no Brasil contemporâneo.
A coleta seletiva no Brasil, que movimenta toneladas de resíduos todos os dias, é sustentada por um exército de trabalhadores invisíveis, em sua maioria mulheres. Essas mulheres, que muitas vezes atuam de forma informal, têm uma jornada extenuante de coleta, triagem e separação de materiais recicláveis, desempenhando uma função crucial para o meio ambiente ao evitar o acúmulo de lixo e contribuir para a indústria da reciclagem. Além disso, elas enfrentam uma dupla carga: a responsabilidade pelo sustento da família e o cuidado com os filhos, frequentemente em condições de precariedade. Mesmo assim, essas mulheres criam redes de apoio entre si e continuam a lutar por reconhecimento e melhores condições de vida, tornando-se protagonistas de uma das atividades mais importantes para a sustentabilidade urbana. Dados do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) revelam que mais de 90% do material reciclado no Brasil passa pelas mãos destas trabalhadoras.
Para criar a história de Gal, a diretora Anna Muylaert conviveu com mulheres catadoras de lixo e conheceu as suas histórias “Fui para Cooperativa do Glicério, um dos lugares mais marcantes que já fui nessa vida. A gente vê o avesso do consumismo capitalista, com latas de Coca Cola e caixas da Apple misturadas em centenas de sacos pretos de plásticos. Um cheiro forte, especialmente em dias de sol.”, relembra a diretora. “Daí comecei a puxar conversa com as recicladoras, comecei a conversar, saber mais sobre aquele trabalho, quanto tiravam por mês e outros detalhes. Fui criando uma relação com elas e escrevi a história a partir da minha imaginação, mas já com a materialidade dessas mulheres na cabeça.”
A escolha de retratar essa realidade no filme A MELHOR MÃE DO MUNDO vai além de um simples gesto de reconhecimento. O longa-metragem coloca no centro da narrativa aquelas mulheres que, historicamente, nunca tiveram visibilidade – as que transformam o lixo em sustento e a exclusão em força. O filme se configura, assim, como um ato político, ao dar protagonismo a essas heroínas silenciosas da economia circular. Neste Dia do Trabalhador, a história de Gal é um lembrete poderoso da bravura cotidiana que raramente é reconhecida — mas que merece ser celebrada todos os dias.
Assim como em “Que Horas Ela Volta?”, onde abordou a desigualdade a partir da perspectiva de uma empregada doméstica, Muylaert volta seu olhar para as trabalhadoras invisibilizadas que mantém as engrenagens sociais funcionando. Em A MELHOR MÃE DO MUNDO, a carroça de Gal — carregada de sonhos, medo e coragem — é também símbolo de todos os trabalhadores que, apesar das duras condições, seguem em frente para garantir um futuro melhor para suas famílias.
O drama, que teve sua estreia mundial na 75ª edição do Festival de Berlim e conquistou prêmios em festivais franceses como La Fiesta Del Cine e CinéLatino Toulouse, é uma potente homenagem às mães trabalhadoras, especialmente àquelas que, como Gal, resistem diariamente em condições adversas. A obra será exibida nacionalmente como filme de abertura do CINE PE, no dia 9 de junho em Recife, e estreia nos cinemas brasileiros em agosto com distribuição da +Galeria.
A era dos RPGs de turno, definitivamente voltou e se solidificou com uma força digna de outras épocas, graças a games de extrema relevância que vêm reconquistando o mercado, tal como o game em questão, Clair Obscur: Expedition 33.
Clair Obscur: Expedition 33 foi lançado em 24 de abril de 2025. O jogo é um RPG por turnos com uma estética única que combina elementos de fantasia e narrativa profunda, inspirada em jogos como Final Fantasy e Persona. Ele foi desenvolvido pela Sandfall Interactive, um estúdio indie francês, e publicado pela Kepler Interactive, uma editora conhecida por apoiar projetos independentes de alta qualidade. O jogo está disponível para PC (via Steam), PlayStation 5 e Xbox Series X|S (lançado no day one na Game Pass), oferecendo uma experiência otimizada para a nova geração de consoles.
A relação dos desenvolvedores com a Ubisoft é indireta, mas notável. A Sandfall Interactive é composta por 33 ex-funcionários da Ubisoft, incluindo membros que trabalharam em títulos como Assassin’s Creed e Ghost Recon. Essa experiência em grandes produções AAA influenciou a criação de Clair Obscur, que, apesar de ser um projeto indie, apresenta uma qualidade visual e narrativa que reflete o background dos desenvolvedores em jogos de grande escala. A Sandfall, no entanto, opera de forma independente, sem envolvimento direto da Ubisoft na produção ou publicação do jogo.
HISTÓRIA
Em um enredo com pano de fundo diferente, nada medieval ou Cyberpunk como a maioria dos RPGs, mas algo mais parisiense, lembrando muito a época do iluminismo, Clair Obscur: Expedition 33 traz algo linear, simples e à primeira vista, pouco complexo, mas que funciona muito bem.
O jogo se passa em um mundo devastado por um evento catastrófico conhecido como “Fratura”, que fragmentou o continente e isolou a cidade de Lumière, inspirada na Paris da Belle Époque, mas agora repleta de ruínas distorcidas. Nesse universo, uma entidade sobrenatural chamada Artífice emerge após a Fratura e, anualmente, pinta um número em um monólito. Esse ato condena à morte instantânea (transformando todos em pétalas) todos os habitantes que atingiram a idade correspondente ao número. A cada ano, o número diminui, aproximando a humanidade da extinção.
Os protagonistas são membros da Expedição 33, grupo formado por indivíduos que, como Gustave (o líder), têm exatamente 33 anos e apenas um ano de vida restante. Sua missão é desafiar a Artífice e quebrar o ciclo de destruição, mesmo sabendo que todas as expedições anteriores falharam.
A história é dividida em Atos e Epílogos, com reviravoltas que subvertem expectativas. Por exemplo, uma tragédia inicial durante a expedição força os personagens a confrontar a realidade de sua missão, enquanto segredos sobre a origem da Artífice e o verdadeiro propósito das expedições anteriores são revelados progressivamente.
GAMEPLAY
Sim, Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG de turnos, entretanto, extremamente dinâmico, e dominar este dinamismo fará o player progredir de modo vitorioso nesta belíssima aventura.
Além dos tradicionais comandos de ATAQUE, ITENS e HABILIDADES, também é possível melhorar seus ataques, esquivar apertando botões no momento certo (lembrando Mario Paper e Mario RPG) e aparar ataques (no melhor estilo Souls). Tudo isso deixa a gameplay bem diferenciada, não sendo algo monótono, mas deixando o gamer sempre em alerta para acertar defesas e perder o mínimo de HP possível.
Tal qual muitos RPGs clássicos, quando sumonamos habilidades mágicas elementais, além do dano direto o HP, as magias também causam danos que se alongam por turnos, assim como “queimar” e “lentidão”. E por último, temos a opção “Mira” onde é possível utilizar uma arma de longa distância para acertar um ponto fraco de um monstro, e assim, tirar uma boa quantia de vida.
Quando não estamos em batalha, não há aquela velha questão de metroidvanias de idas e vindas, mas sim, uma linaridade na movimentação e exploração do que está em nossa visão, dando simplicidade ao game.
AUDIOVISUAL
Os gráficos são diferentes dos padrões atuais, nada de hiper Realismo ou pixel ou animes, mas o game em pauta traz algo diferenciado. Seus gráficos lembram um quadro pintado a mão, o que pode trazer estranheza, mas com o decorrer do tempo, trará muita satisfação por algo tão belo.
As diferenças entre locais iluminados e locais escuros, bem como batalhas e andanças, propiciam grande encanto para os amantes de belas artes como um todo.
No quesito musical todo é imersivo e cativante, a trilha sonora assusta de tão bela e os sons em geral também mostram muita qualidade, dando aquele belo arredondamento ao título, onde, enredo, gráficos, sons e jogabilidade, se unem para um jogo incomparável.
Conclusão
Clair Obscur: Expedition 33 mostra que os AA podem ser o grande refugio para um universo gamer cheio de AAA que não agregam em nada a atual geração, fazendo com que tudo seja caro e menos do que o esperado.
O final do jogo é descrito como “arrebatador”, com escolhas que testam a moralidade dos personagens e culminam em um confronto que redefine o destino do mundo. A sensação de luto permeia não apenas a história, mas também o jogador, que se apega aos personagens e suas jornadas.