Mogli – O Menino Lobo | Confira o cartaz completo do filme

Mogli: O menino lobo ganhou seu terceiro poster individual e o maravilhoso cartaz unindo as 3 peças do “quebra-cabeça”. Confira:

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Agents of S.H.I.E.L.D. | Confira as primeiras páginas da HQ

 

 

 

 

 

Os personagens da série de TV Agents of SHIELD, devem estrear nos quadrinhos americanos no dia 13 de janeiro, A HQ intitulada… Adivinha?! Agents of S.H.I.E.L.D., é claro, será publicada por ninguém menos que a Marvel. Veja algumas páginas da primeira edição:

 

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Game of Thrones | Sexta temporada já tem data de estreia

Durante o evento da Associação de Críticos de TV dos EUA em Pasadena, na Califórnia, a HBO oficializou a data de estreia da sexta temporada de Game of Thrones, que será no dia 24 de abril.

 

Demolidor em março, Got em abril… Nosso coração não aguenta de tanta felicidade!

Better Call Saul | Assista ao primeiro trailer da segunda temporada

A rede AMC divulgou o primeiro trailer da segunda temporada de Better Call Saul. Confira:

 

A Série retorna no dia 15 de fevereiro na AMC americana.

Preacher | Adaptação das HQs tem sua premiére marcada

A série que vai adaptar os quadrinhos escritos por Garth Ennis terá sua primeira exibição pública no festival South By Southwest, que acontece no Texas entre os dias 11 e 20 de março.

No momento, o episódio piloto da série só será exibido no festival, sua première nas telinhas americanas ainda não foi divulgada.

A Profecia | Assista ao primeiro trailer completo da série

Damien, a adaptação da TV baseada no clássico de terror A Profecia (The Omen), ganhou o seu primeiro trailer completo. A série será uma continuação da história do anticristo que foi contada no filme de 1976 e no remake de 2006. Confira:

A série desenvolvida por Glen Mazzara, ex-produtor de The Walking Dead, começa a ser exibidos em 7 de março nos EUA.

Melou! Série de TV dos Novos Titãs é cancelada

Nós decidimos que o projeto não estava indo para onde nós gostaríamos“, Essas foram às palavras do presidente da TNT, em um anúncio oficial sobre o cancelamento da série com atores dos Novos Titãs.

Será que ainda teremos chances de ver essa equipe na TV? Quem sabe com o bom desempenho de Legends Of Tomorrow, Supergirl, Flash e Arrow esse projeto não renasça novamente.

Crítica | Os Oito Odiados

 Que Tarantino sabe o que faz ninguém tem duvidas. E isso fica mais uma vez marcado na historia do cinema com “Os Oito Odiados”, filme dirigido pelo incrível Quentin Tarantino. Um faroeste que promete, já que é o antepenúltimo de carreira do diretor, que promete se aposentar depois do décimo. O que torna as críticas muito mais apuradas e esperançosas com os últimos trabalhos de Tarantino.

A história se passa no século 19, em uma Wyoming coberta por uma densa neve, pouco depois do fim da Guerra Civil americana, que entra em questão a escravidão e os problemas raciais que mexeram com a estrutura americana na época. E como sempre, está no terreno em que Tarantino se sente mais à vontade, sua peculiar mistura de vingança, excessos, humor negro e acima de tudo violência. E a tensão entre os personagens são um ponto em destaque, que parecem crescer a cada minuto mais.

E muitos rostos na tela são de velhos conhecidos de outros filmes do diretor, caso de Samuel Jackson, Kurt Russell, Michael Madsen, Walton Goggins e Tim Roth, além de outros novatos em sua filmografia, como Bruce Dern e Jennifer Jason Leigh, única personagem feminina de peso do núcleo principal.

Oito odiados

Jennifer interpreta a prisioneira Daisy Domergue, assassina confessa e condenada, sendo levada para execução por um implacável caçador de recompensas, Jonh Ruth (Kurt Russell). Conhecido como “Carrasco”, que o único princípio que parece capaz de seguir é entregar seus prisioneiros vivos, já que sua integridade física pouco lhe importa.

Os dois são os únicos ocupantes de uma diligência, conduzida por um cocheiro, O. B. Jackson (James Parks), rumo à cidade de Red Rock, onde se dará o enforcamento da assassina. No meio da caminho, salta-lhes a frente um candidato a carona, o major Marquis Warren (Samuel L. Jackson) – um ex-militar de União, atualmente caçador de recompensas que, ao contrario de Ruth, prefere levar seus prisioneiros bem mortos.

A contragosto e por conta da neve infernal, Ruth acaba concordando em levar Warren – embora a desconfiança seja mutua, a quase todo momento. Logo mais, outro passageiro aparece: Chris Mannix (Walton Goggins), que sustenta ser o novo xerife a caminho de Red Rock. O pequeno espaço da diligência vai ficando atulhado de todos os tipos de receios. E as coisas ficam ainda mais sinistras quando, por conta da nevasca, são obrigados a parar no meio do caminho, na hospedaria da Minnie (Dana Gourrier). E o enredo só começa a melhorar, com os devaneios de Marquis, que mais parece um protagonista narcisista que goza da sua vitória sobre os escravocratas da guerra.

Crítica | O Bom Dinossauro

Por Leonardo Casillo

O Bom Dinossauro conta a história de uma família de Apatossauros, que vivem em uma fazenda no meio-oeste: o pai, a mãe, e seus três filhos, Buck, Libby e o pequeno, medroso e desajeitado Arlo. Por mais que se esforce, Arlo não consegue desempenhar bem suas tarefas, ao contrário de seus irmãos. Na busca para superar seus medos, Arlo acaba encontrando Spot, uma criança humana primitiva, e juntos terão que enfrentar uma jornada de sobrevivência e conhecimento.

O Bom Dinossauro é o 16º longa de animação produzido pelo estúdio, sucedendo uma de suas obras-primas, “Divertida Mente”. Enquanto que o longa de 2015 conseguiu uma história psicologicamente profunda e complexa, voltada para todos os públicos, este novo longa é claramente mais voltado para o público infantil. Mas, mesmo com toda a tecnologia e eletrônicos disponíveis desde cedo para as crianças, os dinossauros ainda exercem um misto de fascínio e curiosidade em todas as idades (que o diga o estrondoso sucesso de Jurassic World).

Mas, conhecendo o histórico de filmes do estúdio, mesmo sabendo que o público-alvo são as crianças, cada novo lançamento desperta o interesse do público em geral. Seja pela história, pelas situações engraçadas, ou que seja apenas para contemplar como eles conseguem se superar na qualidade técnica quanto à animação. Enquanto claramente os dinossauros e demais animais foram desenhados de forma caricatural para realmente se parecerem com personagens, as paisagens, natureza, ambientes e efeitos de água e luz são tão reais que em diversos momentos era como se fosse uma montagem de cenas reais misturadas com animação. Se você já se surpreendeu com o que fizeram com Valente enquanto computação gráfica, pode ter certeza que vai terminar a sessão ainda mais impressionado.

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O filme começa a partir do seguinte questionamento: Se o asteroide que provocou a extinção dos dinossauros tivesse errado o alvo, como seria? E, partindo desse princípio, temos uma nova indagação: E se a espécie dominante na Terra fossem os dinossauros, e os homens apenas “animais primitivos”? Essa inversão de papéis, totalmente lúdica para as crianças, é o fio provocador da vez para a sociedade adulta. E se engana quem acha que vai ver um filme bobinho, bonitinho, só com ceninhas bonitinhas de amizade entre um jovem dinossauro e sua criança de estimação. O filme é padrão “O Rei Leão”, que intercala os bons e divertidos momentos com cenas de morte, violência e algumas emoções fortes para os pequenos.

Com diversas referências, “ctrl+c, ctrl+v” e homenagens a filmes anteriores da Disney e Pixar (de Rei Leão a Mogli, passando por Irmão Urso, Bambi, Em busca do vale encantado, e com pitadas de Procurando Nemo, Monstros S. A., Vida de inseto, entre outros), faroestes e clássicos dos anos 80 (como Conta Comigo, Tubarão e Jurassic Park), e com a obrigatória lição de moral e mensagem para o público, dessa vez relacionada ao medo, é mais um filme bem sucedido do estúdio, apesar da Pixar ter nos deixado um pouco mal acostumados ou exigentes demais com o saldo final de suas produções.

Depois de 6 anos de produção, muitas mudanças de roteiro e equipe, atrasos (deveria ter sido lançado em 2014), e lançamento tão próximo ao inovador e complexo Divertida Mente, “O Bom Dinossauro” aparece como um contraponto, um filme básico, “arroz-com-feijão”, “pé-no-chão”, do tipo simples mas competente, com potencial para agradar a todos e que certamente irá cumprir o seu papel de entretenimento.

Três é Demais – Netflix divulga as primeiras imagens oficiais da continuação

A Netflix divulgou as primeiras imagens oficiais de Fuller House, a série que continuará a história de Três é Demais. Confira:

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Vocês devem estar sentindo falta das gêmeas Olsen, pois é, de acordo com o ator John Stamos as irmãs não quiseram retornar à série por “medo de atuar”. Será?

A nova temporada terá 13 episódios e estará disponível a partir do dia 26 de fevereiro na Netflix.