Corra que a Polícia Vem Aí | Liam Neeson comenta sua estreia na comédia nos bastidores; Confira!

“É um gênero novo para mim”, conta Liam Neeson em novo vídeo de bastidores de “Corra que a Polícia Vem Aí”, divulgado hoje pela Paramount Pictures Brasil. “Eu acho que as pessoas estão precisando de algo como esse filme”, comenta o produtor Seth MacFarlane. Conhecido por seu trabalho nas séries animadas “Uma Família da Pesada” e “American Dad!”, ele conta que cresceu amando a franquia e o tipo de comédia absurda que ela propõe.

Com Liam Neeson e Pâmela Anderson como protagonistas, “Corra que a Polícia Vem Aí” acompanhará a jornada do Tenente Frank Drebin Jr., que mostra como apenas um homem tem as características específicas para liderar o Esquadrão Policial e salvar o mundo. O elenco ainda traz nomes como Paul Walter Hauser (Cobra Kai), Liza Koshy (Transformers: O Despertar das Feras), Kevin Durand (Planeta dos Macacos: O Reinado) e Danny Huston (Mulher Maravilha).

Escrito e dirigido por Akiva Schaffer, o filme é uma associação entre a Paramount Pictures com a Domain Entertainment e a Fuzzy Door Productions. Além de Schaffer, Dan Gregor e Doug Mand também assinam o roteiro. “Corra que a Polícia Vem Aí” estreia em 14 de agosto nos cinemas nacionais.

Corra que a Polícia Vem Aí estreia em 14 de agosto nos cinemas

O Último Rodeio | Paris Filmes lança trailer e cartaz de filme country com Neal McDonough

A Paris Filmes acaba de lançar o trailer e o cartaz de “O Último Rodeio” (The Last Rodeo), filme country voltado para a família estrelado por Neal McDonough (“Minority Report”; “Lendas do Amanhã; “Suits”). A produção, que conta a história de superação de um montador de rodeio aposentado, estreia em 04 de setembro nos cinemas. Assista ao trailer:

Um ícone aposentado do rodeio (McDonough) arrisca tudo para salvar o neto. Enfrentando traumas antigos e os medos da família, ele se inscreve na competição de montaria mais desafiadora como o adversário mais velho.

O elenco ainda traz Mykelti Williamson, Sarah Jones, Christopher McDonald e Ruve McDonough. A direção é de Jon Avnet, que assina o roteiro com Derek Presley e Neal McDonough. A distribuição nacional é da Paris Filmes e a produção é da The McDonough Company.

O Último Azul | Vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim ganha cartaz oficial; Confira!

A Vitrine Filmes acaba de divulgar o cartaz oficial de “O Último Azul”, longa-metragem dirigido por Gabriel Mascaro (“Boi Neon” e “Divino Amor”), vencedor de três prêmios na 75ª edição do Festival de Berlim: o Urso de Prata, o Grande Prêmio do Júri, segundo principal prêmio do festival; Prêmio do Júri Ecumênico e o Prêmio do Júri de Leitores do Berliner Morgenpost — premiação dos júris paralelos à competição principal. A arte destaca a protagonista Tereza, interpretada por Denise Weinberg. Com estreia marcada para daqui a um mês nos cinemas do Brasil, no dia 28 de agosto, e selecionado para mais de 40 festivais ao redor do mundo, o longa também conta com Rodrigo Santoro, Adanilo e a atriz cubana Miriam Socarrás no elenco. O filme já tem distribuição garantida em 65 países. 

Na última semana, “O Último Azul” foi exibido no New Horizons International Film Festival, na Polônia, na categoria Masters, voltada para diretores com uma trajetória de destaque. Mascaro esteve presente na sessão para participar de um bate-papo com o público.  

A carreira do longa no cenário internacional também teve como resultado a conquista do prêmio de Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção e do Prêmio Maguey de Melhor Interpretação para Denise Weinberg no Festival de Guadalajara. Essa trajetória segue em evidência: em agosto, o filme será exibido no Melbourne International Film Festival, na Austrália, na categoria Headliners, voltada para diretores que ganharam notoriedade nos principais festivais internacionais; e no Festival de Cinema de Lima, na Mostra Competitiva de Ficção Lationoamericana.   

Antes de estrear comercialmente nas salas de cinemas do Brasil, “O Último Azul” será o filme de abertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, com exibição hors concours no dia 15 de agosto, no Palácio dos Festivais. Em junho, o longa participou do Shanghai International Film Festival, na China, com a presença do diretor, e esteve entre os dez seletos filmes que participaram do Sydney Film Festival, na Austrália.  

No dia 14 de julho, o filme foi exibido em uma sessão especial no Palácio da Alvorada para o presidente Lula, a primeira-dama Janja, as ministras Margareth Menezes e Anielle Franco, a Secretária do Audiovisual Joelma Gonzaga, o presidente do Banco Central Gabriel Galípolo e outros convidados. A sessão contou com a presença do diretor Gabriel Mascaro, ao lado da produtora Rachel Daisy Ellis, da protagonista Denise Weinberg e dos atores Adanilo e Rosa Malagueta. Também participaram da exibição o roteirista Tibério Azul, a diretora de arte Dayse Barreto e o gaffer Luiz Paulo (Xein). 

Além de conquistar o segundo principal prêmio do Festival de Berlim, o Urso de Prata, do Grande Prêmio do Júri, “O Último Azul” foi aclamado com outras duas honrarias: o Prêmio do Júri Ecumênico e o Prêmio do Júri de Leitores do Berliner Morgenpost — premiação dos júris paralelos à competição principal. 

Situada na Amazônia, a trama explora um Brasil quase distópico, onde o governo transfere idosos para uma colônia habitacional em que vão “desfrutar” seus últimos anos de vida. Antes de seu exílio compulsório, Tereza (Denise), uma mulher de 77 anos, embarca em uma jornada para realizar seu último desejo. Uma aventura sobre resistência e amadurecimento ao longo dos rios da Amazônia, o filme foi extremamente aplaudido durante a estreia mundial na Berlinale, no dia 16 de fevereiro deste ano.  

O longa foi produzido pela Desvia, de Rachel Daisy Ellis (“Boi Neon”, “Rojo”), e Cinevinay, de Sandino Saravia Vinay, produtor associado de “Roma”, de Alfonso Cuarón, e coprodutor dos filmes anteriores de Gabriel Mascaro. O filme conta com a coprodução da Globo Filmes (Brasil), Quijote Films (Chile), Viking Film (Países Baixos), e distribuição da Vitrine Filmes no Brasil.  

Entrevista | Caco Souza (Diretor de Atena)

Nós do Estação Nerd entrevistamos o diretor Caco Souza, que dirigiu 400 contra 1: Uma História do Crime Organizado e lança no dia 31 de Julho Atena, suspense nacional com Mel Lisboa e Thiago Fragoso. Confira nossa entrevista abaixo:

Estação Nerd: Atena lida com temas densos como violência contra a mulher e retaliação. Como foi o processo criativo para equilibrar o tom do suspense com a sensibilidade necessária para tratar essas questões tão delicadas?

Caco Souza: “Foi um equilíbrio que a gente buscou o tempo todo. Desde o início, ficou claro pra mim que o suspense precisava existir como ferramenta narrativa, mas o foco sempre seria a dor real, humana, que está por trás da história. A violência não podia ser espetacularizada, nem tratada como entretenimento. Então, tudo foi construído com muito cuidado — câmera, montagem, atuações — pra que a tensão servisse à emoção, e não o contrário. A ideia era fazer o público sentir, pensar e, principalmente, respeitar a gravidade do tema.”

Estação Nerd: De onde surgiu a inspiração para filmar Atena e como ela reflete a atual realidade da violência contra a mulher no Brasil?

Caco Souza: “A inspiração veio da realidade mesmo. A gente vive num país com números alarmantes de violência contra a mulher, e isso, infelizmente, tá presente em todo canto — nos noticiários, nas redes sociais, nas histórias que a gente ouve de pessoas próximas. Atena nasceu dessa indignação, desse sentimento de que a justiça muitas vezes não chega. A personagem é uma resposta simbólica, um grito. O filme tenta refletir esse Brasil onde a impunidade ainda é comum e muitas mulheres continuam silenciadas.”

Estação Nerd: O filme também mergulha em dilemas éticos sobre justiça e vingança. Como você, como diretor, procurou provocar essa reflexão no público sem cair em maniqueísmos?

Caco Souza: “Essa era uma das nossas maiores preocupações. A gente não queria partir do maniqueísmo heróis/vilões nem oferecer respostas fáceis. O roteirista e produtor do filme, Enrico Peccin, partiu de relatos reais, entrevistou várias vítimas, enfim, ele pesquisou bastante. O tema de nosso filme é devastador, muitas vezes o assédio e a agressão estão dentro das casas e da estrutura familiar das vítimas. A personagem Atena assume um papel simbólico e que tem a ver com a repugnância que esse tema traz. Que nosso filme possa encorajar mais pessoas a denunciar e que a justiça cumpra seu papel protegendo as vítimas e condenando exemplarmente os culpados.”

Estação Nerd: Como foi dirigir a química entre Mel Lisboa e Thiago Fragoso? Como se deu o processo de escolha dos protagonistas e como foi trabalhar com esses dois grandes talentos da teledramaturgia nacional?

Caco Souza: “Foi uma experiência muito boa. A escolha dos dois foi bem intuitiva — eu já admirava o trabalho deles há um tempo e sabia que tinham a entrega e a maturidade que esses personagens pediam. A Mel chegou muito focada, com uma leitura profunda da Atena, e o Thiago trouxe uma sensibilidade que foi essencial pro personagem dele. E entre eles rolou uma química natural, sem esforço. Meu trabalho foi mais criar um ambiente seguro, onde eles pudessem se jogar mesmo. E se jogaram — com entrega, generosidade e muita verdade. São atores que confiam no processo, e isso faz toda a diferença.”

Estação Nerd: A estética de um suspense como Atena é fundamental para criar tensão. Quais foram suas principais referências visuais ou cinematográficas para construir a atmosfera do filme?

Caco Souza: “Pra ser bem sincero, eu não trabalho com referência direta de outros filmes. Nunca fui de sentar e dizer “quero que essa cena pareça com tal filme”. O que me guia é a bagagem que fui acumulando ao longo da vida — como diretor, mas também como espectador, como cidadão, como alguém que observa o mundo. É um repertório que vem da rua, da literatura, da música, de tudo que me atravessa. Então a estética de Atena nasceu disso: da vontade de criar uma atmosfera que estivesse em sintonia com a dor, a força e o silêncio da personagem. É algo mais intuitivo do que técnico — e muito ligado à emoção.”

Atena, uma mulher que sofreu abusos por parte de seu pai na infância, transforma sua dor em determinação para combater a violência contra mulheres. Junto com Helena, outra sobrevivente, elas formam um grupo que atrai, captura e julga agressores, atuando como um tribunal clandestino.

Atena estreia nos cinemas em 31 de Julho.

Olhos de Wakanda | Confira o trailer da nova série da Marvel

A Marvel Studios divulgou o primeiro trailer de Olhos de Wakanda, sua nova série!

A série é estruturada como uma antologia, com cada episódio apresentando uma história diferente de guerreiros wakandanos que viajam pelo mundo em busca de artefatos de vibranium roubados de Wakanda. O primeiro episódio, por exemplo, se passa em 1260 a.C. e acompanha Noni, uma ex-Dora Milaje que se torna uma agente secreta e persegue um homem conhecido como “O Leão”, que roubou tecnologia wakandana para fundar seu próprio reino. A série também explorará a mitologia de Wakanda e revelará cidades secretas e misteriosas, além de trazer figuras de outras culturas e regiões, como um Punho de Ferro e uma guerreira inspirada em uma donzela escudeira viking.

Confira:

A serie estreia em 1 de Agosto.

Avatar: Fogo e Cinzas | Assista ao INCRÍVEL trailer do filme!

Avatar: Fogo e Cinzas acabou de ter seu primeiro trailer revelado!

O filme é a terceira continuação de Avatar, uma ficção científica de 2009 dirigida por James Cameron. A trama irá levar o público de volta a Pandora, para viverem uma nova aventura envolvente com a família Sully. Após a devastadora guerra contra a RDA e a perda do seu filho mais velho, Jake Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldana) devem enfrentar uma nova ameaça em Pandora: o Povo das Cinzas, uma tribo Na’vi que é conhecida pela sua violência extrema e a sede de poder cada vez mais potente, liderada pelo implacável Varang (Oona Chaplin). Com esse desafio eminente, a família de Jake deve lutar por sua sobrevivência e pelo futuro de Pandora, caso queiram as suas vidas normais novamente. Tudo isso vai levar eles aos seus limites emocionais e físicos. 

Confira:

Avatar: Fogo e Cinzas estreia em 19 de dezembro de 2025. 

Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 | Veja o novo trailer

Foi revelado um novo trailer do aguardado jogo Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2. O vídeo mostra todos os arcos do anime que estarão presentes no título.

Confira a descrição do jogo:

Destrua demônios com o poder dos laços forjados!
A batalha de Tanjiro Kamado agora se repete no console…

Um jogador: Modo História
Jogue como Tanjiro e reviva os arcos do Distrito de Entretenimento, da Aldeia dos Ferreiros e do Treinamento do Hashira, do anime da TV Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba!
Enfrente demônios superiores com aliados!

Modo VS: os Hashiras se unem!
O jogo conta com mais de 40 personagens, incluindo os nove Hashiras, os espadachins mais poderosos da Demon Slayer Corps!
Novos elementos adicionados, como Supremas Duplas e Equipamentos!
Encare desafios tanto online como offline!

Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles 2 será lançado dia 5 de agosto de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series, PlayStation 4, Xbox One, Switch e PC via Steam.

Veja o trailer:

Crítica | Perdido na Montanha

Em julho de 1939, o jovem Donn Fendler, de apenas 12 anos, escalou uma montanha com sua família e ao chegar no topo, após uma discussão acalorada com seu irmão gêmeo, Donn se perdeu dos demais, durante uma violenta tempestade. Sem comida e equipamentos adequados, ele precisou lutar por nove dias contra as provações da natureza, vencendo o frio e a fome.

Em julho do ano passado, 85 anos depois de sua aventura na montanha, um filme, dirigido por Andrew Kighlinger, que adaptou a história de sobrevivência do garoto estreou no festival de Maine – região dos Estados Unidos onde ele se perdeu. Recentemente, o filme estreou na Netfelix.

Trata-se de uma dramatização dos eventos vividos pelo jovem Fendler, porém utiliza-se também de vídeos reais de depoimentos das pessoas que participaram de sua busca. Esse formato nada usual que mistura técnicas de documentário com a estrutura mais clássica de uma cinebiografia, apesar de diferente da maioria esmagadora dos filmes desse tipo, acabou pesando negativamente. Primeiro porque a diferença tonal dos formatos não foi bem aproveitada pelo cineasta, o que deixou o projeto sem identidade. O resultado final acaba lembrando aquelas reconstruções feitas por programas jornalísticos que são interrompidas por depoimentos dos familiares.  

E segundo porque – apesar do rico material base – o longa não é muito bom nem como biopic, nem como documentário. Na parte dramatizada, as relações são higienizadas demais, nenhum conflito é propriamente explorado e, mesmo quando tenta dar camadas aos personagens, acaba fazendo isso de forma burocrática, ninguém parece ter nuance nos sentimentos. Quem mais sofre com isso é a mãe que, até nas cenas em que seu descontrole seria justificado, sempre se mostra como uma fortaleza impenetrável de bondade imaculada, com um sorriso a ser oferecido de prontidão. É o pai quem tem mais se aproxima de um ser humano real, imperfeito e com camadas complexas, apesar de não ser ele o foco do filme, acaba sendo sua figura mais interessante.

Quanto a parte mais “documental” do projeto, são usadas as técnicas menos inventivas: pessoas sentadas dando depoimentos sobre acontecimentos que veríamos encenados em tela na cena seguinte. A sensação é de que o diretor fez questão de envolver essas pessoas por respeito e gratidão ao papel fundamental que desempenharam, mas não sabia muito bem como aproveitá-las.

Quando passamos a acompanhar o menino perdido na floresta, o que deveria ser o ápice do filme, acaba se revelando uma suavização drástica dos acontecimentos. Só sabemos da intensidade do perigo graças aos relatos inseridos, porque narrativamente o diretor não faz ideia de como transmitir essa sensação de risco. Talvez na tentativa de deixar o filme com um aspecto mais familiar, o realizador acaba passando a sensação de que qualquer pessoa com o mínimo de preparo físico – o mínimo mesmo – poderia sobreviver sem grandes dificuldades. Nos primeiros dias, o menino parece estar em uma viagem de acampamento na qual seu maior revés é a falta de um repelente. Só ao final é que as coisas parecem ganhar um contorno um pouco mais tortuoso, porém a situação é prontamente resolvida.

É louvável o esforço do diretor de tentar algo novo, mas ao tentar misturar dois formatos, dos quais não parece dominar nenhum, acabou criando uma obra inexpressiva, cujo único diferencial só funciona na teoria.

Jurassic World: Recomeço | Sequência supera a marca de US$ 700 milhões em bilheteria mundial

Segundo informações do Box Office Report, Jurassic World: Recomeço superou a marca de US$ 718 milhões ao redor do mundo. A produção é um sucesso, pois a Universal Pictures gastou apenas US$ 200 milhões na produção e marketing do novo filme.

Agentes habilidosos viajam para uma instalação de pesquisa em uma ilha para obter DNA que pode salvar vidas de dinossauros. À medida que a missão ultrassecreta se torna cada vez mais perigosa, eles logo fazem uma descoberta sinistra e chocante que tem sido escondida do mundo por décadas.

Jurassic World: Recomeço segue em cartaz nos cinemas.

Spartacus: House of Ashur | Série derivada ganha trailer oficial; Assista!

A série Spartacus: House of Ashur, derivada de Spartacus, ganhou seu primeiro teaser oficial. Confira:

Spartacus: House of Ashur será uma continuação direta da série que foi encerrada em 2013. 

A nova série chega no último trimestre do ano no streaming da Lionsgate+.