Alien: Covenant ganha prólogo de cinco minutos, assista

Alien: Covenant ganhou um grande vídeo que faz a introdução de sua trama e apresenta boa parte dos personagens. Confira abaixo:

Alien: Covenant deve marcar a volta da criatura xenomorfa conhecida desde o primeiro Alien e funcionará tanto como um prelúdio do longa de 1979 quanto como uma continuação de Prometheus. Michael Fassbender, Katherine Waterston, Danny McBride são alguns dos destaques do elenco dirigido por Ridley Scott.

A estreia é prevista para 11 de maio.

A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA, novo lançamento da DarkSide Books

Este é um daqueles romances que você lê com um nó no peito, sorrisos no rosto e lágrimas nos olhos entre um parágrafo e outro. Uma obra sobre as muitas batalhas que precisamos vencer para conquistar um lugar no mundo.
Ontem rolou uma live no canal Bruna Miranda com a escritora Kimberly Brubaker Bradley, onde uma pergunta nossa foi citada:
– EN: Quanto da Kinberly existe na Ada? (Protagonista do livro)
– KB: Muito. Mas elas tem vidas diferentes, mas é importante saber que existe muito de mim nela, em posições diferentes.
Uma fofa né!
Confira mais sobre o livro:
Combinando a ternura de Em Algum Lugar Nas Estrelas, outro título da coleção DarkLove, com a realidade angustiante de O Diário de Anne Frank, A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida.
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Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.

Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa.

Essa é uma das belas surpresas do livro: mostrar a guerra pelos olhos de uma menina, e não pelo ponto de vista de um soldado, que enfrenta a fome e a necessidade de abandonar seu lar. Assim como a protagonista, milhares de crianças precisaram deixar a família em Londres na esperança de escapar dos horrores dos bombardeios.

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Combinando a ternura de Em Algum Lugar Nas Estrelas, outro título da coleção DarkLove, com a realidade angustiante de O Diário de Anne Frank, A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida. Vencedor do Newbery Honor Award, primeiro lugar na lista do New York Times e adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.

Crítica | Internet: O Filme

O filme conta a história de diversos youtubers que vão a uma convenção de estrelas da internet, e nela que entram em cena todos os personagens que são interpretados pelos youtubers mais conhecidos do Brasil. Nomes como Christian Figueiredo, Cauê Moura, Felipe Castanhari, Patrícia dos Reis, PC Siqueira, Cellbit, e muitos vloggers estão no elenco.

O roteiro é de Rafinha Bastos junto a Dani Garuti e Mirni Nogueira. Este, que por sinal é fraquíssimo em quesitos narrativos e cômicos, pontos que deveriam ser altos para um filme de comédia. As piadas são extremamente fracas e causam vergonha alheia; alguns momentos você pensa: “como podem estar fazendo este tipo de piada em pleno 2017”, pois temos péssimas piadas envolvendo machismo, homofobia, suicídio e com pessoas gordas (são temas polêmicos, e que precisam ser bem trabalhados se alguém pretende fazer piada com isso, não apenas tirar de alguma personagem onde ele perdeu o pai por um suicídio). Deixando de lado esses temas controversos, entramos no quesito das piadas que deveriam ser normais ao longo do filme, e entre elas temos um cachorro chamado brioco (onde temos pelo menos dez piadas com isso); e piadas de peido; aparentemente as pessoas ainda insistem em piadas assim que não funcionam.

A direção de Filippo Capuzzi Lapietra tenta ser boa, mas acaba falhando. O diretor tem experiência com curtas, e como o filme é praticamente oito histórias diferentes contadas ao mesmo tempo, deveria ser uma tarefa fácil, mas sua direção fica perdida ao meio de cenas que são misturadas com fotos do Snapchat (o filme de repente é interrompido para mostrar fotos do aplicativo; elas tem um sentido narrativo, mas ficaram totalmente desconexas e confusas) e com erros de foco constantes no filme, principalmente na segunda cena do filme, que é um plano sequência bem pensado para mostrar os atores que estarão no filme, mas que tem diversos erros de foco conforme os youtubers vão chegando a convenção.

As personagens do filme são chatas e você só quer que aquilo acabe rápido para não ter que vê-las nunca mais. Basicamente todos os atores do filme interpretarem eles mesmo, mas com outro nome, algo desnecessário, pois a personagem de Felipe Castanhari, podia ser chamada assim mesmo ao longo do filme.

No fim, Internet: O Filme tenta ao máximo apostar em uma linguagem nova no cinema, colocando fotos do snapchat e vídeos estilo vlogs, mas isso é algo para a internet mesmo, não para o cinema. Parafraseando as falas de Cauê Moura no filme: “que B**ta” (sim, todas as falas de sua personagem se resumem a isso).

Sessão Retrô | Doom 3

Saudações Nerds!

Hoje é quarta, então… Dia de Sessão Retrô!

Essa semana falaremos de um jogo que foi remake de um grande clássico, e que fez muuuitos jogadores eu incluso borrarem as calças enquanto jogavam… Doom 3!

Dá pra acreditar que ele foi lançado em 2003? Há 14 fucking anos atrás! (Me sinto velho agora…)

Doom 3 foi produzido pela id Software e distribuído pela Activision, tendo sua versão para PC lançada primeiro e dois anos depois em 2005 foi feita uma versão para MacOS e Xbox.

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Doom (1993) e Doom II (1994) já tinham sido grandes sucessos na época pela dinâmica em primeira pessoa e elementos de jogabilidades novos até então. Doom 3 como um jogo da “nova geração” levou os FPS Horror (jogos de horror em primeira pessoa) há outro nível, marcando uma geração inteira.

Confesso que a história não é das melhores, um fuzileiro faz uma visita de rotina à uma instalação de pesquisa e militar em Marte. Após isso, o caos s instala quando uma horda de monstros infernais escapa de sua dimensão de matam todos no lugar. Sua missão: não morrer e matar seja lá o quê que está enviando esse monstros para Marte.

Depois que a merda toda aconteceu, as instalações marcianas se tornam aquele ambiente agradável e sadio, cheio de sangue pra todo lado, corpos desmembrados, pessoas gritando de agonia entre muitas coisas lindas de se ver. E para piorar, você começa a enfrentar os inimigos com APENAS com uma pistola e uma lanterna… great

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A medida que o jogo avança, você vai conseguindo mais armas como metralhadoras, lança-foguetes, armas futuristas entre outras. Para compensar, os inimigos também ficam mais fortes.

Os gráficos em Doom 3 não deixam em momento algum a desejar. As texturas metálicas, sangue, carne, eram simplesmente incríveis para os padrões da época. Efeitos de iluminação e partículas também eram bem avançadas, principalmente nas partes do jogo onde você tinha que sair no ambiente externo de Marte. O problema é que em 2003 nem todos tinham placas de vídeo e processadores potentes o suficiente para aproveitar tudo o que o jogo tinha a oferecer. (A minha pobre plaquinha por exemplo era de 128mb… kkk)

A id Software também fez um trabalho incrível com a trilha sonora. Num jogo ou filme de terror, esse é o um dos elementos principais para arrepiar a espinha. Lembro que quando jogava gostava de colocar o som bem alto, mesmo sabendo que tomaria muitos sustos. Cada som de máquina, sussurro arrepiante, explosão, rugido de monstro eram muito bem feitos e acompanhados de trilhas de ação quando havia uma batalha, e suspense quando o jogador estava sozinho em áreas desconhecidas e escuras.

Duas curiosidades: A primeira é que em 2005 foi lançado o filme “Doom: A Porta do Inferno” estrelando nada mais do que Dwayne Johnson “The Rock” como um dos personagens principais. O filme não é ótimo mas também não é de todo ruim, justamente por não seguir praticamente em nada a história e elementos do game. Mas adaptações cinematográficas de jogos costumam não dar muito certo mesmo.

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A segunda é que no final de 2016, a id Software ressuscitou a franquia lançando o o jogo intitulado apenas “Doom” que mostrou gráficos impressionantes e levando o jogador novamente a Marte para matar toneladas de criaturas demoníacas.

A melhor notícia é que você ainda consegue comprar na Steam por exemplo e joga-lo, matando a saudade. E se você é “novinho” e nunca ouviu falar em Doom 3, uma dica, JOGUE AGORA! 

Tem algum jogo mais antigo que gostaria que fizéssemos um artigo? Nos avise! Comente nas nossas redes sociais que ficaremos felizes em ouvi-los! 😉

Castle Rock: Hulu divulga mais detalhes da série produzida por J.J. Abrams e Stephen King

O Hulu confirmou que está desenvolvendo Castle Rock, nova série antológica produzida em parceria por J.J. Abrams e Stephen King. O canal de streaming anunciou ainda que a primeira temporada contará com 10 episódios, e divulgou detalhes adicionais a respeito da trama.

Leia a sinopse oficial:

Uma série de terror psicológico ambientada no multiverso de Stephen King, Castle Rock combina a extensão mitológica e uma narrativa intimista dos trabalhos mais adorados de King, levando a uma saga épica de luz e escuridão, situada em alguns metros quadrados na floresta de Maine. A cidade fictícia de Maine Castle Rock aparece de forma proeminente na carreira literária de King: ‘Cão Raivoso’, ‘A Metade Negra’, ‘It – A Coisa’, ‘Trocas Macabras’, além do romance ‘O Corpo’, e numerosas histórias curtas como ‘Rita Hayworth e Um Sonho de Liberdade’ [As Quatro Estações] ou são ambientadas lá ou contêm referências a Castle Rock. Castle Rock é um suspense/thriller original — o primeiro do seu tipo que reimagina e explora temas e mundos que unem o cânone de King, enquanto perspassam algumas de suas histórias mais amadas.

Por enquanto, Castle Rock não tem previsão de estreia. O Hulu confirma que a série vai abordar diversas histórias diferentes, todas ambientadas na mesma região, e que se conectam através de personagens e temática semelhante. Veja abaixo o teaser.

https://www.youtube.com/watch?v=4fzZVKDPI7M

Entrevista | Cristiano Zanetta o Batman do Brasil

Cristiano Zanetta de Matos, casado, pai, empresário e coach. O que o diferencia de muitos pais de família é um segredo que vilões pagariam milhões para descobrir e eu revelarei aqui para todos. Ele é o Batman!

Tive o prazer de conversar com esse herói que acompanho o trabalho há algum tempo e é um exemplo a ser seguido. O Estação Nerd revela a partir de agora, os segredos do Batman:

  • EN: Conte um pouco sobre o que aconteceu na sua infância. O início de tudo.

CZ: Bom, começou assim: Eu morava no Rio Grande do Sul e quando tinha 6 anos de idade minha casa pegou fogo devido a um curto na TV. Minha mãe tinha levado meu irmão ao médico numa cidade vizinha e meu pai estava fazendo um curso. Estava eu, uma irmã de 5 anos e uma de 1 aninho.  A babá estava estendendo roupa no varal e o fogo se alastrou muito rápido por ser uma casa de madeira. Eu era muito fã do Super Homem e tentei arrombar a porta para salvar minhas irmãs, mas como não consegui, saí correndo para pedir ajuda. Algumas pessoas que entraram na minha casa, começaram a saqueá-la. Nesse momento entrei em choque. Os bombeiros chegaram, derrubaram uma parede e nos salvaram.

Por causa desse estado de choque, desenvolvi dislexia, pesadelos chamados de Terror Noturno e perdi a fé total nos heróis e no próprio ser humano.

Fui mandado a uma psicóloga que como parte do tratamento me apresentou o Batman e explicou que ele não tinha super poderes e tinha que lutar para superar seus medos e traumas. Minha maneira de ver o Batman passou a ser então diferente da maioria dos fãs, ele passou a me ajudar a superar algumas situações onde eu Cristiano, travava. Para ser o mais parecido possível, fiz 7 tipos de artes marciais, curso de espionagem, detetive, fiz voto de pobreza, passei por várias coisas até no lado profissional, onde as pessoas duvidavam de mim pelo fato de ter dislexia. Montei minha academia, criei uma modalidade chamada SuperHero e dei continuidade aos trabalhos sociais que fazia em hospitais. Antes fazia os trabalhos vestido de palhaço devido a um certo preconceito na época com a roupa do Batman, mas com uma doença do meu pai, fiz uma promessa a ele que faria trabalhos sociais vestido de Batman.

  • EN : Você teve um trauma muito forte, tanto pelo incêndio, como pelas pessoas saqueando sua casa enquanto você e suas irmãs lutavam pela vida. Bruce Wayne passou anos lutando com os traumas enquanto se preparava para algo que nem ele ao certo sabia. Com você foi algo parecido ? Demorou para se curar desses traumas ?

CZ : Sim, foi muito parecido e ainda é. Eu fiquei totalmente antissocial por ver as pessoas saquearem minha casa, tive que fazer a terapia do abraço para com a ajuda de psicólogos poder me envolver socialmente de novo. Por causa do incêndio, desenvolvi a dislexia que venho trabalhando dia a dia. A minha fala devido ao meu trabalho, é mais desenvolvida que minha escrita e leitura e por isso tenho que me superar sempre. O meu trauma do incêndio foi tão grande que eu passei a gostar do fogo e não ter medo, virei uma criança incendiária. Cheguei a coloca fogo em coisas dentro de uma sala de aula e de uma igreja. Como parte da terapia, meu pai trazia do trabalho papéis inutilizados para eu por fogo. Fazíamos um buraco no fundo do quintal e eu passava horas vendo os papéis queimando. Era o tipo de tratamento de enfrentar a situação para superar.

  • EN : Você chegou a mencionar sobre um certo preconceito no início em poder entrar nos hospitais vestido de Batman, agora o acesso é livre para esse trabalho maravilhoso ?

CZ : Então, tudo isso começou pela promessa que fiz ao meu pai. Ele teve câncer e passou pelo que chamam de Os 5 estágios da doença : A negação, a raiva, a barganha (onde as promessas são feitas), a depressão e a aceitação. Percebi que tudo que eu tentava como motivação não dava certo, até que tentei outra forma e funcionou. Aí prometi que iria parar de entrar em hospitais vestido de palhaço e iria como Batman, mas exatamente em pontos onde crianças e adultos estivessem em depressão. Foram 2 anos tentando entrar em hospitais de forma normal e tendo que entrar escondido. Até que uma mãe me procurou desesperada, com o filho na oncologia. Ela estava tão nervosa que falava comigo como se eu realmente fosse o Batman. O filho dela estava em depressão, não comia mais, não falava e estava recusando a quimioterapia. Ele seria mandado para casa, pois o medicamento não pode ser forçado. Eu teria que ser rápido, não teria tempo de entrar escondido e me vestir, porque iria demorar muito. Fui direto, com a roupa, de moto e entrei, mesmo sabendo que isso me prejudicaria em outras visitas. Mas era o que tinha que ser feito.

Conversei com a mãe, pedi que ela voltasse ao quarto e sem saber o que fazer, fechei meus olhos e imaginei o que o Batman faria. Chutei a porta do quarto para chamar a atenção do garoto e entrei. Ele me olhou sério e perguntou a mãe se ela tinha chamado o Batman. Ela emocionada por ouvir a voz do filho depois de algum tempo de silêncio, disse que sim, pois ele não comia mais e não queria fazer quimioterapia. Conversei um pouco com ele, mas logo chegou um enfermeiro grande, daqueles que são chamados para segurar pessoas fortes nas macas. Ele estava muito alterado. Tive que pensar rápido e partir para o emocional. Perguntei ao garoto se ele sabia quem era aquele cara ( apontando para o enfermeiro). O garoto disse que não e eu falei que era o Lanterna Verde. O enfermeiro abriu um sorriso e eu disse que estávamos ali para colher o sangue dele para levar para a Liga da Justiça, mas que iria doer e ele teria que ser forte. Me retirei do quarto e fui embora. No outro dia recebi a ligação da Drª Juliana, chefe da Oncologia dizendo que tinha dado resultado e me liberando para entrar sempre que fosse preciso. Agora é assim em todos hospitais.

  • EN : E como é o seu trabalho como Batman ? Já aconteceu de você surpreender uma criança na casa dela ?

CZ : Meu trabalho não é só focado em hospitais e palestras. Como aconteceu com o menino da resposta anterior, muitas crianças vão para casa com depressão e por desistirem do tratamento e vou visitá-los com minha moto. Graças a Deus as pessoas que trabalham comigo na minha empresa sabem o que faço e tomam conta para mim quando vou fazer essas visitas. Mas já quase quebrei minha empresa por viajar muito visitando as crianças. Não tenho patrocínio conto com a ajuda de alguns amigos. Como sou motociclista, onde mais tenho ajuda é na parte da manutenção da moto, mas na parte financeira não.

  • EN : Seu trabalho realmente é fantástico. Existe algo que possa ser feito para ajudar o Batman a alcançar um número maior de crianças ?

CZ : No momento para conseguir atender mais crianças, eu precisaria de mais renda. Acredito que com o tempo vou conseguir porque com essa modalidade que criei, poderemos dar cursos e treinamentos em outros lugares. Mas tenho muito que agradecer porque muitas pessoas entraram em contato comigo e começaram a desenvolver um trabalho parecido. Adquiriram roupas do Batman iguais ou inferiores a minha, mas o que eu digo é que importante não é a roupa e sim a mensagem que se leva. E hoje sou conhecido por muitas crianças até sem o manto do Batman.

  • EN : Analisando seu trabalho concluí que ele é todo baseado em ajudar as pessoas a melhorarem a vida. Você é proprietário de uma academia, é Coach e é o Batman dando esperança em meio ao sofrimento. Você costuma encontrar com algumas dessas pessoas que tiveram a vida mudada ?

CZ : Sim, graças a Deus eu tenho um grande resultado no meu trabalho, seja como Batman ou na academia. Essa modalidade SuperHero, mescla Levantamento Olímpico, Parkur, treinamento militar e artes marciais e atende uma demanda de pessoas com vários problemas de saúde tanto de depressão, quanto problemas físicos e com a nossa metodologia conseguimos fortalecer sempre a parte mais fraca do corpo. Com uma ótima resposta dos alunos e até dos familiares que nos agradecem.

  • EN : Quais referências você teve na infância para fazer o que faz hoje, tanto na parte social como também a postura como Batman ?

CZ : Minhas referências começaram exatamente a partir do meu trauma de infância, do tratamento com os psicólogos que me apresentaram o Batman e da associação que fiz do bombeiro com o herói de verdade. Então as HQ’s que eu lia na época, eu estudava o personagem me baseando nos traumas do Batman. E isso me tornou um fã diferente da maioria, eu não via essa parte de colecionáveis etc, eu ia na parte mais realista. Até meu cinto de utilidades é o mais realista possível, tem spray de pimenta, soco inglês, faca, batarangue. Foi onde fiz também como já mencionei, vários tipos de artes marciais, trabalho de leitura labial, curso de detetive entre outros. Isso me faz ter que muitas vezes pensar como o Batman. O que ele faria nessa situação ? Tenho que me colocar na história como um jogo de RPG. Isso faz com que muitas pessoas me identifiquem como a figura mais próxima do Batman de verdade.

  • EN : Esse espaço é para você deixar uma mensagem para toda galera que curte o Estação Nerd :

CZ : A mensagem final que eu deixo para todos do Estação Nerd, eu vou deixar o Batman falar. ( Acreditem, ele falou com a voz do Batman… eu sou fã e pirei ). A mensagem é : Nunca desista do seu sonho por mais difícil que seja. Acredite em você! Um grande abraço Batman !

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Punho de Ferro | Finn Jones detalha os poderes e o passado do herói em novo vídeo

A Netflix acaba de divulgar um novo vídeo de Punho de Ferro no qual Finn Jones, ator que interpreta Danny Rand/Punho de Ferro na série, explica as origens do herói e seu retorno para a cidade onde nasceu depois de passar 15 anos desaparecido.

O vídeo também revela um pouco mais sobre a Marca do Punho de Ferro, “não é uma tatuagem”, como diz o personagem, e mostra Danny Rand com o poder em ação! A série também ganhou um pôster animado que exibe os seus poderes, confira abaixo:

Punho de Ferro será a quarta parceria entre Marvel e Netflix, que já rendeu também séries como Demolidor, Jessica Jones e Luke Cagealém da já anunciada Defensores, que irá unir todos os heróis.

Vídeo mostra os bastidores de ‘A Bela e a Fera’

Recriar uma das animações mais amadas e consagradas do cinema não é uma tarefa fácil. O elenco e a produção da versão live-action de A Bela e a Fera estava bem ciente da pressão que iriam enfrentar com esta nova versão.

Em um novo vídeo dos bastidores, Emma Watson, Dan Stevens, Bill Condon e o resto do elenco contam como foi a experiência de recriar essa história, que eles mesmos viram centenas de vezes.

A Bela e a Fera chegará aos cinemas brasileiros no dia 16 de março.

E você, já está concorrendo na nossa promoção?

Por: Studio Universal

TUDO E TODAS AS COISAS GANHA PRIMEIRO TRAILER LEGENDADO

E se você não pudesse tocar absolutamente em nada do mundo? E se não pudesse respirar ar fresco, sentir o sol quente em seu rosto… ou beijar seu vizinho? Tudo e Todas as Coisas narra a improvável história de amor de Maddy, uma garota de 18 anos, inteligente, curiosa e cheia de imaginação, vítima de uma doença raríssima que a impede de abandonar a proteção do ambiente hermeticamente fechado no qual vive dentro de sua casa, e Olly, o vizinho da casa ao lado que não está disposto a deixar que a condição de Maddy os afaste um do outro.

Maddy está desesperada para experimentar o desejado e estimulante mundo além das paredes de seu quarto – e a promessa de seu primeiro amor. Os olhares trocados apenas pelo vidro das janelas e as conversas por textos criaram um profundo laço entre Maddy e Olly, que os leva a arriscar tudo para ficarem juntos… ainda que eles possam perder absolutamente tudo.

Tudo e Todas as Coisas é estrelado por Amanda Stenberg (“Jogos Vorazes”), como Maddy, e Nick Robinson (“Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”), como Olly. Também estão no elenco Ana de la Reguera (“Sun Belt Express”) e Anika Noni Rose (“Dreamgirls: Em Busca de um Sonho”).