Deadpool faz campanha bem-humorada para o Oscar

Depois das indicações ao Globo de Ouro (Como Melhor Ator de Comédia e Melhor Comédia ou Musical), Deadpool continua a sua campanha na temporada se premiações com um bem-humorado vídeo. Presente nas listas do Sindicato dos Produtores e dos Roteiristas é possível que o longa seja lembrado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. As indicações do Oscar serão anunciadas em 24 de janeiro.

 

Novo livro de contos de Stephen King será publicado no Brasil

A editora Suma de Letras revelou a capa da versão brasileira de O Bazar dos Sonhos Ruins, mais novo livro de Stephen King.

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A coletânea reúne 20 contos publicados por King em diversas revistas e jornais entre 2009 e 2015. Dos contos, Milha 81 é o único que foi traduzido e comercializado em forma de e-book aqui no Brasil. Os outros contos são: Premium Harmony, Batman e Robin tem uma alteração, A duna, Garotinho malvado, Uma morte, A igreja de ossos, Moralidade, Após a morte, Herman Wouk ainda está vivo, Indisposta, Blockade Billy, Mister Delícia, Tommy, O pequeno Deus verde da agonia, Aquele ônibus é outro mundo, Obituários, Fogos e bebedeira e Trovão de verão.

A nova adaptação de A Coisa, um dos livros mais famosos do autor, chega aos cinemas em setembro de 2017.

Entrevista Nat Borges (Ino)

Iniciando o ano de 2017 iremos conhecer Nat Borges (Ino), nascida em SP, também viveu na Irlanda. Atualmente trabalha em uma empresa de softwares para telecomunicações e também faz eventos pela Warner. Formada em biomedicina, essa futura cientista é apaixonada por cosplays desde criança. Aos 4 anos de idade ganhou uma fantasia de Mulher Maravilha e nunca mais parou. O Estação Nerd conversa com Nat Borges:

EN: A maioria das meninas sonha em ser uma princesa, você aos 4 anos se tornou uma, só que uma princesa amazona. Descreva um pouco desse sentimento que te acompanha desde criança, a escolha do personagem, trabalho de criação, imprevistos.

NB: Como toda criança, eu adorava ver desenhos e tokusatsus da época, e é claro, todos queremos ser heróis. Ou pelo menos queríamos, na época. Minha mãe já havia me dado uma fantasia de fada no mesmo ano, no meu aniversário de 4 anos, e eu amei (amava fadinhas, bruxas, gnomos, etc), aí no dia das crianças meus pais compraram duas fantasias de Mulher Maravilha: uma pra minha irmã que era muuuuiiiiito fã da MM, e uma pra mim, que ganhei por tabela, pois gostava, mas não era tão fã assim como minha irmã, e aí tínhamos duas meninas maravilha laçando os gatos e os pés da mesa no jantar, rsrs. Todo ano na escola tinha alguma comemoração ou evento que necessitava aluno fantasiado. Enquanto os outros detestavam, eu adorava. Já me vesti de Emilia, de egipcia, de flor, de chiquititas, de E.T., de soldado, enfim, a cada feira cultural na escola, lá estava eu toda feliz com minhas fantasias. Sempre tive uma queda por cosplays mais “darks”, adorava me vestir de vampira, e também de ninja (amarrava tiras de tecido na testa), mas meus pais nunca me impediram de me vestir do que eu tinha vontade. Eu amava Sailor Moon, Cavaleiros, Rayearth, Sakura Card Captors, e era absurdamente fanática por Power rangers, mas na época não existiam cosmakers, e as fantasias prontas de PR eram de um material péssimo, o capacete era uma máscara daqueles plásticos moles que quebram no primeiro uso. Aí nos anos 2000 aconteciam pequenas reuniões de fãs de desenho japonês e eu comecei a ir com um amigo que também gostava das mesmas coisas. A primeira vez que fomos, tinha menos de 50 pessoas, e na época ainda não tinha a denominação “cosplay”. Até existia, mas era pouco usado. Fomos fantasiados de ninjas, justamente por gostar de personagens da cultura japonesa que conhecíamos. Mas foi um evento ótimo, aos poucos fomos conhecendo pessoas que também tinham vontade de se vestir, e dois anos depois disso, já tínhamos nossos primeiros cosplays de verdade, que nós mesmos fizemos com ajuda da minha mãe. Fui de Ino, e ele de Sasuke do anime Naruto. Em evento se vc estava de cosplay, era chamado pelo personagem que vestia. E desde então, uma legião de colegas até hoje só me chamam por “Ino”. O critério que uso pra escolher qual cosplay fazer, é: o personagem precisa ter pelo menos três características nas quais eu me identifico. Tanto na personalidade quanto na aparência. Se não tem nada a ver comigo, eu não faço, a não ser que seja para trabalho.

Harley Quinn

EN: Hoje em dia percebemos que o interesse das pessoas por cosplays está aumentando, até uns 10 anos atrás isso era meio restrito. Você acha que esse interesse e curiosidade está caminhando lado a lado com o respeito pelos cosplayers ?

NB: Creio que respeito havia muito mais antigamente. Pode parecer surreal o que direi agora, mas hoje em dia a falta de respeito ocorre entre os próprios copslayers. Em outros tempos, você vestia o que podia, o que conseguia montar, ia pra evento, se divertia, e todos voltavam pra casa feliz com seu “cospobre”. Hoje há muita competição fora de palco, por “pessoas” que se acham melhores que outras, porque tiveram oportunidade $$$ de ter um cosplay tunado e na maioria das vezes nem é tão fã assim do personagem, só fez porque achou que fosse chamar mais atenção, enquanto o outro, que ama o personagem, não teve condições de fazer o cosplay perfeito, é julgado e criticado, olham torto pra ele, ficam colocando defeito, ou colocam defeito no físico da pessoa (muito gordo, muito baixo, muito sem peito, muito magrelo, etc). É horrível, você sai do evento derrotado, você paga pra entrar, pra curtir o evento, e é obrigado a escutar tiração de sarro de gente que nem te conhece. Se eu saio fantasiada na rua da minha casa, a galera acha incrível. Se eu pego metrô fantasiada, ninguém tenta me inferiorizar por eu estar de cosplay. E aí, sou ofendida em local próprio pra cosplayers? Por situações assim, pessoas deixaram de freqüentar alguns eventos. E particularmente, na minha opinião, infelizmente há tempos os eventos de cosplay deixaram de ter real sentido e tudo virou um palco de concurso de quem ofende mais. Aí não dá pra entender, né?

Nat Vader

EN: Você já participou de vários eventos, acredito que além de fãs adultos, o amor das crianças deve ser algo incrível. Conte alguma situação engraçada ou muito emocionante que passou com alguma criança.

NB: No último aniversário que fiz, as crianças fizeram fila pra eu “congelar” os refrigerantes delas porque estava calor demais. Estava de Elsa. De finais de semana faço ação social com ONG’s e é sempre emocionante a reação das crianças, pra eles nós somos heróis e princesas de verdade, ficam super felizes. O que entristece é que alguns estão com doenças terminais e pedem ajuda pra voltarem a brincar e comer normalmente e não temos poderes pra tirá-los desta situação. Ano passado, quando estava de Super Girl, já precisava ir embora e uma garotinha grudou nas minhas pernas e começou a chorar porque não queria que eu fosse. Ela tinha LMC e estava bem debilitada já. Foi difícil deixar ela lá. Peguei elevador engolindo o choro, pois no mesmo ano já havíamos perdido um dos meninos pela mesma doença.

Rider - Fate Stay Night

EN: Conseguiria listar alguns cosplays que já fez ?

NB: Acho que sim, vou colocando conforme for lembrando:

Daenerys Targaryen (Versões: Dothraki, Wedding, Qarth, Meereen) – Game of Thrones
SpiderGwen (Gwen Stacy) – Spider Verse
BabyDoll – SuckerPunch
Tauriel – The Hobbit
Luna Lovegood (Versões: Uniforme; Half-blood Prince) – Harry Potter
Wonder Woman – Batman X Superman
Wonder Woman – Wonder Woman (Versões: tradicional e série piloto)
Bilbo Baggins: The Hobbit
Capitão América (fem) – Capitão América
Anabelle – Invocação do Mal
Supergirl (Versões: tradicional e desenho) – Supergirl
Elsa – Frozen
Lagertha – Vikings
Darth Vader (fem) – Star Wars
Padmé Amidala – Star Wars I
Padmé Amidala – Star Wars II
Black Widow – Avengers
Alice – Resident Evil
Harley Quinn – Suicide Squad
Gwen Stacy – Amazing Spider Man II
Beatrix Kiddo – Kill Bill
Mary Jane – Spider Man
Tiffany – A Noiva de Chucky
Alice – Alice in Wonderland
Victoria – Twilight
Zoe – AHS
Catwoman – Batman
Sarah – The Craft
Emma Frost – X-Men
Ino Yamanaka (Todas as versões) – Naruto / Naruto Shipudden
Gaara – Naruto
Sasuke (fem) – Naruto
Misa Amane – Death Note
Yachiru Kusajishi – Bleach
Nana – Nana
Rider – Fate Stay Night
Lucy – Elfen Lied
Tsumugi Kotobuki – K-On
Maka Albarn – Soul Eater
Frankie – Monster High
Casey Lynch – Guitar Hero
Luigi (fem) – Mario Bros
Zelda – Zelda Skyward Sword
Fionna – Adventure Time
Juliet Starling – Lollipop Chainsaw
Serena – Pokémon XY

Spider Gwen - Spider Verse

EN: Existe algum personagem que você sempre sonhou em fazer mas que ainda não considera o momento ? E porquê?

NB: Sempre sonhei em fazer a Kimberly (Power Rangers), mas tenho um pouco de receio que não fique bom. A roupa é de lycra e é pink! Nem todo cosmaker consegue fazer idêntico.

EN: No seu ponto de vista, me diga uma coisa positiva em se fazer cosplay e uma que pode se tornar negativa.

NB: Negativa eu não consigo pensar em um motivo, a não ser de pessoas que esquecem de viver sua vida real e só pensam em cosplay, cosplay, cosplay… Se virar uma obsessão, perde toda a magia. A positiva é entrosar pessoas tímidas, “excluídas”, reunir muita gente em um local só que gostam das mesmas coisas, e o legal é levar cosplay como uma terapia relaxante. Você esquece seus problemas, entra no clima e sai causando com os amigos e fãs do personagem. Tem que rir, se divertir, viver situações engraçadas. É um HAKUNA MATATA constante!

Luna Lovegood

EN: Qual é o sentimento em se fazer um cosplay de um personagem que você é fã?

NB: É incrível o sentimento de estar representando algo que eu goste. Quando as pessoas pedem pra tirar foto e elogiam, vem aquela mensagem de “well done” na mente. Afinal, confeccionar roupa de cosplay e acessórios, demora, dá trabalho, a gente vira noites arrumando tudo, ou até consegue garimpar e comprar algo pronto, e quando é reconhecido, é bem gratificante. Quanto mais parecido, mais o fã do personagem se surpreende quando vê. E olha que meus cosplays não são nem 50% dessa galera que ganha concurso e tal. O melhor ainda é fazer cosplay do meu personagem, de dupla ou grupo do mesmo filme/animação. Casal cosplay/grupo cosplay, melhor coisa.

EN: Para finalizar, esse espaço é para deixar uma mensagem para fãs, amigos, pessoas que querem fazer cosplay, falar sobre sobre eventos, enfim, é todo seu .

NB: Haha, eu não tenho fãs, mas muitos amigos que fiz foi no meio cosplay. Foram anos conhecendo pessoas ótimas (e algumas nem tão ótimas também, infelizmente), tenho boas memórias de tudo o que eu já fiz, de cada cosplay que eu usei, de cada elogio e cada crítica que já me fizeram, e sou grata por cada momento que vivi, principalmente na fase “Naruto”. Se você quer fazer cosplay, FAÇA. Que seja cospobre, que seja cosplay, que seja. As vezes a gente procrastina nossas vontades, e quando nos demos conta, já não temos mais a empolgação, e bate o arrependimento de não ter feito. Tem que largar o medo e a vergonha, a gente não sabe se só se vive uma vez. O tempo passa depressa demais e a vida nos tira de cena quando menos esperamos. Meu único conselho é: vista seu cosplay e faça seu Hakuna Matata acontecer!

Os Defensores: Divulgadas novas imagens da reunião de heróis

A série da Netflix é a capa da nova edição impressa da Entertainment Weekly, e revista publicou algumas imagens inéditas da primeira temporada da série). Confira na galeria acima.

Prevista para estrear no segundo semestre de 2017, Os Defensores vai reunir Matt Murdock (Charlie Cox), Jessica Jones (Krysten Ritter), Luke Cage (Mike Colter) e Danny Rand (Finn Jones), e terá Sigourney Weaver interpretando a misteriosa vilã Alexandra. A temporada vai contar com oito episódios e tem produção assinada por Douglas Petrie e Marco Ramirez, de Demolidor.

Os produtores explicam que Alexandra é uma personagem que não existe nas HQs, e Ramirez falou à EW que ela traz uma “sofisticação intelectual” que coincide com o patamar de Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio).

“A personagem dela é uma força muito poderosa na cidade de Nova York (…) Sofisticada, intelectual, perigosa”, descreveu o showrunner, sem revelar detalhes adicionais sobre a personagem, obviamente bem-treinado para manter o segredo de Marvel’s The Defenders guardado a sete chaves.

Antes de a minissérie chegar à Netflix, enfim conheceremos a quarta e última série solo: Punho de Ferro, que estreia em 17 de março.

Disney negocia com família, e Carrie Fisher pode ser recriada em CGI no episódio IX de Star Wars

Segundo informações do jornalista Kirsty Wark, da BBC a Disney está negociando com a família de Carrie Fisher para que possam recriar a atriz em CGI no episódio IX de Star Wars.

Se as negociações derem certo, o roteiro não será alterado, e a equipe de casting encontrará uma atriz nos padrões para servir como dublê.

Segundo rumores, a General Leia teria duas grandes cenas no episódio IX. Uma se reunindo com seu irmão Luke (Mark Hamill) e outra confrontando seu filho Kylo Ren (Adam Driver).

O episódio IX de Star Wars tem data de lançamento prevista para o dia 23 de maio de 2019.

Vingadores: Guerra Infinita terá Peter Dinklage no elenco

Peter Dinklage, o Tyrion de Game of Thrones, estará em Vingadores: Guerra Infinita. A informação é da Variety. Segundo o veículo, o papel do ator será de grande importância na trama, mas detalhes não foram divulgados.

Os dois próximos filmes dos Vingadores (Guerra Infinita e uma sequência ainda sem título) deverão ser filmados de forma simultânea, e Dinklage pode aparecer nos dois projetos. As primeiras especulações sobre o papel do ator de 47 anos apontam para Pip, o Troll, ou MODOK, personagens que têm relação com universo da Marvel nos cinemas.

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Pip, o Troll, foi introduzido em 1975 por Jim Starlin em Strange Tales volume 2 # 179 para ser o antagonista de protagonista principal da história, Adam Warlock. Conhecido como o Príncipe Gofern do planeta Laxidazia, Pip tem uma mutação física e psicológica, derivada de um ataque de embriaguez causado por um alucinógeno. Ele inclusive já teve posse, nas HQs, da Joia do Espaço, que o permitia se teletransportar.

Já M.O.D.O.K. ou MODOK é um super-vilão criado por Stan Lee e Jack Kirby que aparece pela primeira vez em Tales of Suspense #93, de 1967. Antes conhecido como George Tarleton, ele foi forçado a se tornar uma cobaia humana para depois ser transformado no M.O.D.O.K. (Mental Organism Designed Only for Killing; em português, Organismo Mental Desenvolvido apenas para Matar). Ele já apareceu em HQs dos X-Men, Vingadores, Capitão América e mais.

Vingadores: Guerra Infinita tem estreia prevista para março de 2018.

Crítica | La La Land – COM SPOILERS

Essa crítica contém alguns spoilers do filme! Leia por sua conta e risco!

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La La Land: Cantando Estações já entrou para história ao ganhar nas sete categorias que estava indicado no Globo de Ouro, e com isso se tornou o maior vencedor do prêmio, aumentando também a expectativa para ser indicado a diversas categorias no Oscar deste ano. Damien Chazelle (Whiplash: Em Busca da Perfeição) roteiriza e dirige o filme que conta a história de Mia (Emma Stone), uma garçonete que tem o sonho de se tornar atriz, e de Sebastian (Ryan Gosling) um pianista de jazz, que sonha em abrir um bar de jazz. O caminho dos dois é cruzado, dando inicio ao relacionamento deles, que mesmo sendo bonito, passa por provações, já que o sonho de cada um, começa a falar mais alto do que o amor pelo outro.

O filme começa com um plano sequência musical, e nessa cena, Damien não só mostra que sabe muito bem o que está fazendo, como também mostra como será o filme: um musical com momentos divertidos, com movimentos de câmera, somado a uma bela direção de arte e fotografia. A cena de abertura é maravilhosa, e ela nem conta com seus protagonistas ainda, onde um de cada vez é inserido na história. Primeiro, acompanhamos Mia, mostrando como está a situação atual de sua vida, onde mora com amigas, que a incentivam a ir atrás de testes para seguir seu sonho de se tornar atriz. Após a apresentação de Mia, o filme volta no tempo para apresentar Sebastian, que passa por problemas financeiros, e aceita tocar piano no restaurante de Bill (J. K. Simmons), para tentar abrir seu próprio bar e salvar o Jazz. Nesse bar é onde Mia e Sebastian tem seu primeiro contato.

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O caminho do protagonista é cruzado novamente em uma festa, que após o termino dela, temos uma cena maravilhosa onde os protagonistas dançam e cantam, conseguindo ser uma cena tocante e emocionante. O relacionamento dos dois começa a fluir, e cada um incentiva o outro a conseguir alcançar seus sonhos. Porém, como em todo relacionamento, eles começam a passar por problemas; Sebastian começa a viajar muito, e Mia consegue um papel onde passará meses em Paris.

Ao longo de toda a narrativa, Damien conseguiu incorporar muito bem as canções em seu filme, conseguindo divertir e emocionar no ponto certo conforme o que era pedido na cena. O roteiro, além de encaixar as músicas com incrível maestria, consegue fugir de clichês de filmes do gênero, e também consegue passar a mensagem das cenas muitas vezes sem diálogos, apenas com planos e a trilha sonora. Deixando de lado a história, a construção das personagens é outra coisa maravilhosa, Mia e Sebastian vão te conquistando aos poucos, quando você percebe, está se emocionando e torcendo para que ambos conquistem seus sonhos e consigam ficar juntos.

Ryan Gosling (Dois Caras Legais, Drive) é um dos melhores atores da atualidade, tanto para drama quanto para comédia, e aqui ele prova isso, conseguindo ser engraçado, e quando necessário, passar a todo o drama que sua personagem carrega, some isso aos seus momentos de dança e canto. Emma Stone (Zumbilândia, Birdman) também mescla muito bem entre o drama e a comédia, e fez jus ao prêmio de melhor atriz recebido no Globo de Ouro, isso graças a cena que ela precisa dar o seu melhor para conseguir o papel do filme onde mudaria sua vida, toda essência da personagem é depositada ali, e seu monólogo vai se transformando em uma canção linda. J. K. Simmons já trabalhou com Damien em Whiplash, e aqui, sua personagem aparece em duas cenas; uma delas, J. K. faz a mesma coisa que fez em Whiplash, mas seu segundo momento, de poucos segundos, consegue ser um dos momentos mais cômicos do filme.

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A mescla de gêneros é algo comum no cinema, mas conseguir juntar três gêneros e fazer todos eles funcionarem muito bem é algo difícil. La La Land consegue fazer isso, tendo momentos engraçados e hilários, e momentos dramáticos que comovem; e ainda tudo isso, emplacado por momentos musicais, que deixam os momentos mais maravilhosos ainda.
Damien acertou com certeza no roteiro e na direção, mas não é isso que se destaca nas partes técnicas. A direção de fotografia é boa, repleta de momentos onde a luz vai escurecendo aos poucos, mostrando os momentos das personagens com elas mesmas. Em suas ultimas cenas, Sebastian começa a tocar “City of Stars”, e a luz começa a fechar só nele ao mesmo tempo que a luz vai fechando em Mia no contra-plano, mostrando que essa é a música deles, e como a ligação entre eles é forte, quando estão juntos é só aquilo que importa. A direção de arte é outra coisa a parte, os figurinos com cores fortes que lembram filmes do Almodóvar, e cenários muito bem construídos, que lembram os antigos musicais de Gene Kelly (Cantando na Chuva).

La La Land: Cantando Estações é um filme maravilhoso, que será um dos destaques do Oscar assim como foi no Globo de Ouro. O filme é engraçado e tocante, e consegue passar mensagens de amor, esperança e sonhos. Mesclando temas muito bem em seu roteiro e criando sequências lindas, como os últimos momentos do filme, onde diversos momentos do filme são recriados mostrando como poderiam ser as coisas. Entre risos e choros, Damien Chazelle consegue criar um dos melhores musicais dos últimos anos, que com certeza já é um clássico contemporâneo.

Empire é renovada para a quarta temporada

O império de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson) segue firme na Fox. A emissora norte-americana anunciou hoje, na Associação de Críticos Televisivos (TCA) dos Estados Unidos, a renovação de Empire para a quarta temporada. Mais uma vez, outros 18 episódios da série de drama e hip hop.

Empire segue como uma das principais séries da emissora, tendo, inclusive, alavancado a nova série musical criada por Lee Daniels (Preciosa) e Danny Strong (O Mordomo da Casa Branca), Star. Na atual temporada, Mariah Carey foi a principal estrela entre as já tradicionais participações especiais do drama musical.

A terceira temporada de Empire retorna no dia 22 de março.

Kong: A Ilha da Caveira | Trailer japonês mostra King Kong e monstros gigantes

Kong: A Ilha da Caveira ganhou um trailer em japonês que mostra King Kong e mais monstros gigantes na ilha. Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=RQT-yNu7OT0

Tom Hiddleston (Os Vingadores), Brie Larson (O Quarto de Jack)Samuel L. Jackson (Homem de Ferro, Pulp Fiction)Jason Mitchell (Straight Outta Compton: A História da N.W.A) John C. Reilly (Guardiões da Galáxia) estão no elenco. Dirigido por Jordan Vogt-Roberts, Kong: A Ilha da Caveira chega aos cinemas nacionais em 9 de março de 2017.

NINA DOBREV FALA SOBRE O SEU PAPEL EM “xXx: REATIVADO”

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No papel de Becky, Nina Dobrev vive uma nerd responsável por várias invenções em “xXx: Reativado”, como a própria atriz descreve em novo vídeo divulgado pela Paramount. Capaz de consertar e hackear qualquer coisa, ela se torna o braço direito do atleta radical e agente secreto Xander Cage (Vin Diesel), quando ele assume uma nova missão: recuperar uma arma capaz de destruir todo o planeta em um simples clique – a Caixa de Pandora.

“Ela está tão animada para ser o seu braço direito… Jura que não vai sair para campo, porque é um lugar muito assustador”, diz Nina sobre a relação de Becky e Cage que, ao contrário da personagem, acha a frente de batalha o lugar mais divertido do planeta. Mas ela não é a única escalada para o time do agente especial. Ao tentar recuperar a Caixa de Pandora, Xander Cage recruta um grupo totalmente novo e entra em rota de colisão com Xiang (Donnie Yen) e sua equipe. A partir daí, todos acabam envolvidos em uma conspiração nos mais altos níveis de vários governos mundiais.

“xXx: Reativado” estreia em 19 de janeiro. O elenco do filme também conta com estrelas internacionais como Neymar Jr., Kris Wu, Nina Dobrev, Ruby Rose, Michael Bisping, Tony Jaa, Toni Collette, Rory McCann e Samuel L. Jackson. O filme é dirigido por D. J. Caruso, com roteiro de F. Scott Frazier, Chad St. John e Rich Wilkes. Os produtores executivos são Gloria S. Borders, Scott Hemming, Ric Kidney e Vince Totino.