As aventuras de Robin Hood: edição bolso de luxo – Alexandre Dumas
A saga do lendário fora da lei contada pelo talento inquestionável de Alexandre Dumas.
Ambientado na Inglaterra nos séculos XII e XIII, o livro traz as aventuras de Robin Hood e seu bando em busca de justiça, igualdade e também diversão. Nas matas de Sherwood e Barnsdale, acompanhamos os embates de Robin com o xerife de Nottingham, sua história de amor com lady Marian e sua parceria com o leal João Pequeno e frei Tuck.
Essa edição reúne em um único volume os dois textos integrais de Dumas sobre o herói: O príncipe dos ladrões e O proscrito, publicados postumamente em 1872 e 1873. O primeiro acompanha a gênese do personagem, desde a sua adoção recém-nascido até a proscrição e o estabelecimento na floresta, assumindo-se como fora da lei. O segundo apresenta a sequência de suas aventuras, até a velhice e a morte. A versão impressa apresenta capa dura e acabamento de luxo.
Tudo muda – Anthony Browne
Anthony Browne aborda, com sua perspectiva singular e suas formidáveis ilustrações, o tema da mudança na vida de uma criança. Gregório está em casa, curioso e cheio de expectativa. Seu pai foi buscar sua mãe e avisou que as coisas iam mudar. Mas não disse o quê. E o pequeno Gregório começa a imaginar as mudanças mais incríveis ao seu redor – a chaleira se transformando em gato, a poltrona-gorila, a bola que vira pássaro e sai voando. Então, seus pais chegam, trazendo uma surpresa.
Um um estilo único, o trabalho de Browne é reconhecido e admirado no mundo todo. O autor recebeu o cobiçado Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantojuvenil, e também a Medalha Kate Greenaway e o Children’s Laureate 2009-2011, a maior distinção na literatura infantil no Reino Unido.
Estado de crise – Carlo Bordoni e Zygmunt Bauman
Uma análise original e fundamental para entender o presente e encontrar caminhos possíveis para o futuro.
A crise mais séria da modernidade, a de 1929, foi habilmente contornada pelo Estado. Contudo, a crise pela qual hoje passamos é diferente. No mundo globalizado, os governos estão cada vez mais impotentes para gerenciá-la, e os cidadãos, cada vez mais insatisfeitos com seus governantes.
Nesse livro indispensável, Zygmunt Bauman e Carlo Bordoni se debruçam sobre o atual contexto para debater esta nova crise mundial, fazendo uma análise inédita das questões que a sociedade líquida vem enfrentando. Os pensadores advertem que essa crise não é passageira. Por isso, é necessário que se entendam seus mecanismos a fim de estabelecer novos campos de atuação e luta.
O conde de Monte Cristo: edição comentada e ilustrada – Alexandre Dumas
A fantástica edição comentada de O conde de Monte Cristo agora em volume único!
O conde de Monte Cristo é um clássico da literatura mundial, uma história emocionante e cheia de ação e vingança, que vem fascinando leitores há quase dois séculos. Alexandre Dumas prende o leitor numa trama de tirar o fôlego traições, denúncias anônimas, tesouros fabulosos, envenenamentos e apresenta uma galeria de personagens que retrata o espectro social de um mundo em transformação.
Essa obra-prima tem aqui a edição brasileira que merece: uma tradução viva do texto integral, vencedora do prêmio Jabuti, 170 gravuras de época e mais de 500 notas explicativas, além de uma rica apresentação e cronologia de vida e obra do autor. A versão impressa apresenta ainda capa dura e acabamento de luxo.
Quase perdi o fôlego, com essas edições de luxo. São simplesmente incríveis.
Bem vindos a primeira entrevista cosplay do site, espero que gostem. Alexandre Cavalcante é um cosplayer incrivel que tive a honra de conhecer na estreia de Vingadores: A era de Ultron, — Ironicamente, eu estava de Demolidor e ele de Rei do Crime. Sim! Foi rivalidade à primeira vista — tenho certeza que é a pessoa ideal para ser o primeiro de muitos cosplays que serão entrevistados.
Ficha Técnica
Nome: Alexandre Cavalcante
Apelido: Lord
Cidade/estado onde mora:Mogi das Cruzes, SP.
Hobbies:Cinema, séries, quadrinhos e é claro, cosplays.
Filme favorito: Rapaz, amo cinema, é difícil escolher UM filme favorito… E 2016 mal começou e com certeza ficarei mudando isso, mas atualmente com certeza será Peanuts, O Filme que é um sonho realizado há muito tempo!!!
Livro Favorito:Harry Potter sem dúvida…
Personagem favorito:Batman; é lógico… Sou batmaníaco extreme desde meus sete anos quando vi o filme de Tim Burton nos cinemas em 1989. Tenho até um espaço dedicado ao Batman na minha biblioteca, uma estante própria na cor roxa onde coloco os quadrinhos e miniaturas e perto um quadro do Coringa para combinar com a estante roxa. Ainda tenho que emoldurar um cartaz do Batman e o cartaz do primeiro CCXP que tem o Batman e Coringa.
Atualmente administro três grupos: Asilo Gotham, Cosplays Nintendo Brasil e Cosplayers do Alto Tietê.
Asilo Gotham é um grupo de notícias de filmes e séries, humor, discussão, cosplays, eventos e outros relacionados ao Batman e é claro, ao Universo DC.
Já Cosplays Nintendo Brasil é um grupo de cosplayers que têm cosplays dos personagens da Nintendo. Antes era um grupo de Super Smash Bros e acabou crescendo e mudamos o nome. Ali vocês podem combinar grupos do jogo Mario e Cia, Sonic, Pokémon além de trocar informações sobre jogos e notícias da Nintendo.
Com Cosplayers do Alto Tietê, a ideia é reunir os cosplayers que moram na região do Alto Tietê que é formada pelas cidades de Mogi, Suzano, Salesópolis, Ferraz e outras e ali da mesma forma poderemos interagir, fazer amizades, combinar grupos de cosplays e promover ações sociais na região do Alto Tietê.
Quem estiver interessado em entrar em qualquer um dos meus grupos, é só entrar nos links e esperar ser aceito.
Completarei dois anos no final de março quando deve rolar o evento Dia do Fã 2016. Usei meu cosplay do Pinguim pela primeira vez em 2014 nesse mesmo evento.
O que te levou a seguir o caminho de cosplayer?
Nenhum motivo, nem influência… Apenas quando pensei no evento Dia do Fã e vejo a galera usando cosplay, eu pensei em fazer algo também e como curto Batman e notei o pessoal nos eventos em geral fazendo do Coringa, Charada, Mulher Gato, mas nunca vi ninguém ter feito o Pinguim, então eu comecei a simplesmente fazer cosplay dele na versão do Arkham City. E posteriormente, notei nos eventos de cultura oriental como Anime Friends, uma galera ir de Mario, Luigi e Cia, mas ninguém faz o Wario, Bowser, Waluigi. E como adoro o Wario, fiz o cosplay dele que ficaria perfeito para usar nos dias mais quentes.
O que o cosplay trouxe de experiência para sua vida profissional? Você trabalha com isto hoje ou é apenas um hobby?
Quando comecei é um hobby. Assim como recentemente comecei a participar de ações sociais com uma galera do bem e agora nesse ano há possibilidades de trabalhar com cosplay, mas ainda é cedo para confirmar algo. E ano passado eu recebi uma Moção de Aplauso pelo meu amigo e vereador Professor Edirlei na Câmara onde trabalho em reconhecimento aos meus cosplays.
E o que o cosplay trouxe de bom para a sua vida pessoal?
Amizades. Muitos amigos novos que curtem cosplays e interesses em comum. E o círculo de amizades só tem a crescer o que é muito bom pra mim, pois devido ao meu trabalho, quase não tenho vida social. Então, fazer cosplay trouxe isso para mim e poder curtir com amigos nos eventos em geral.
Já ganhou algum prêmio (nacional ou internacional) de melhor cosplayer?
Não, nunca ganhei em nenhum evento. Quando participo dos concursos, apenas desfilo tranquilamente. Como eu disse, meus cosplays é apenas para me divertir, para a galera tirar fotos com seus personagens favoritos. Não faço cosplays pra ganhar concursos, mas se eu ganhar apenas com desfile ou com boa apresentação, então eu fiz algo certo.
Para você, quais são as maiores dificuldades e desafios de um cosplayer no Brasil, atualmente?
Encontrar tecidos corretos para a confecção de cosplay, perucas estilizadas onde atualmente só conheço apenas uma pessoa que trabalha com isso, materiais próprios para confeccionar itens e cosplays os quais muitas pessoas acabam encomendando de fora e que corre o risco de ser taxadas com valor muito alto, mão de obra especializada achando que cosplayer é rico assim como mão de obra que faz itens meia boca e cobra valor alto, materiais que não encontramos no Brasil e quando encontramos estão com valores absurdos, eventos mal preparados para lidar com os cosplayers, e acima de tudo, a falta de respeito com os cosplayers como rolou a história da reportagem do Uol e a do programa Pânico Na TV que o mundo cosplay ficou furioso com essas situações.
Você se sente como o personagem quando veste a roupa? Como é a experiência?
Sim, dependendo do personagem. Se a pessoa usa cosplay de personagem que apronta muito como Coringa, Deadpool, entre outros, ele vai zuar e aprontar com todos no evento; se for personagem sério como o meu Rei do Crime, ele será sério nas fotos ou furioso em uma cena de luta com Demolidor em uma filmagem. Varia muito de pessoa pra pessoa assim como depende do cosplay que está usando no momento. Mas a experiência é muito boa demais, pois você se diverte encenando poses memoráveis e situações diferentes. Vários amigos meus fizeram fotos encenando uma cena memorável nos quadrinhos por exemplo.
Qual foi o seu primeiro cosplay?
Meu primeiro cosplay foi o Pinguim, de game Batman: Arkham City.
Já Fez o cosplay do seu personagem favorito?
Sempre faço cosplays dos personagens que eu gosto. Não funciona de jeito nenhum, você fazer cosplay de um personagem se você não o conhece para poder posar para fotos ou agir para filmagens de eventos. Então, sempre prefira fazer de personagens que VOCÊ conhece e que goste tanto para diversão como para o trabalho. Eu, em minha opinião, não gosto dos cosplayers que fazem tal personagem se ele não conhece. Afinal, é bem comum um cosplay ser abordado por um fã do personagem e querer conversar sobre ele e acaba sendo decepcionado em saber que o cosplayer não sabe nada sobre o personagem que está fazendo.
Esta trabalhando em algum cosplay atualmente? Qual?
Quem é cosplayer sempre estará trabalhando em um cosplay… Rsrsrs… E atualmente tenho oito projetos para fazer, desses oito estou empolgado para fazer cosplays do Lord Varys da série Game of Thrones, Sandman da animação A Origem dos Guardiões e o vilão Robotnik dos jogos do Sonic.
O que a sua família acha disso?
Minha família, no caso; só tenho a minha mãe e ela acha que é gastar dinheiro à toa. Sempre fala isso… Que só gasto com cosplays! Mas na hora de ver as fotos dos eventos, aí ela gosta, mas depois de ver as fotos, faz uma careta de quem eu não tomo jeito… Rsrsrs… Mas meus primos que me acompanham no face curtem as fotos, se divertem e até convido eles para aparecerem em algum evento para se divertirem também, mas ainda não apareceu a oportunidade.
Tem namorada (o)? Se sim. O que ela (e) acha disso?
Não, estou solteiro atualmente. Mas estou à procura, ok? Só tem que curtir Batman e cosplays, só isso! Rsrsrsrs…
Sofre algum tipo de preconceito?
Desde que comecei com cosplays, não sofri nenhum preconceito de nenhum tipo. Até porque eu sempre escolhi personagens que tenham o meu físico, o meu porte, o meu rosto quando possível. E tem sido muito bom…
Confira algumas fotos dos seus cosplays em nossa galeria:
Ambientada em meio ao luxo e às agruras de um reino medieval, esta releitura de A Bela Adormecida consegue ser fiel ao clássico ao mesmo tempo que constrói uma narrativa recheada de elementos contemporâneos.
Tudo começa quando a rainha Lenore não consegue engravidar, recorre aos supostos poderes mágicos da tia do rei, Millicent. Com sua ajuda, nasce Rosa, uma menina linda e saudável. No entanto, a alegria logo dá lugar às sombras: o rei expulsa de suas terras a tia arrogante, que então jura se vingar. Seu ódio se torna a maldição que ameaça a vida de Rosa. Assim, a menina cresce presa entre os muros do castelo, cercada dos cuidados dos pais e de Flora, a tia bondosa e dedicada do rei que encarna a fada boa do conto original.
Mas quando todas as tentativas de proteger Rosa falham, é Elise, a dama de companhia e confidente da princesa, sua única chance de se manter viva. E é pelos olhos dessa narradora improvável que conhecemos todos os personagens, nos surpreendemos com o destino de cada um e descobrimos que, quando se guia pelo amor – a magia mais poderosa do mundo –, qualquer pessoa é capaz de criar o próprio final feliz.
O que há de estranho em mim – Gayle Forman
Ao internar a filha numa clínica, o pai de Brit acredita que está ajudando a menina, mas a verdade é que o lugar só lhe faz mal. Aos 16 anos, ela se vê diante de um duvidoso método de terapia, que inclui xingar as outras jovens e dedurar as infrações alheias para ganhar a liberdade.
Sem saber em quem confiar e determinada a não cooperar com os conselheiros, Brit se isola. Mas não fica sozinha por muito tempo. Logo outras garotas se unem a ela na resistência àquele modo de vida hostil. V, Bebe, Martha e Cassie se tornam seu oásis em meio ao deserto de opressão.
Juntas, as cinco amigas vão em busca de uma forma de desafiar o sistema, mostrar ao mundo que não têm nada de desajustadas e dar fim ao suplício de viver numa instituição que as enlouquece.
Eternamente você – Sophie Jackson
Quando conheceu o arrogante presidiário Wesley Carter em Desejo proibido, a professora Kat Lane sentiu um misto de atração e ódio. Mas, à medida que o relacionamento entre eles se intensificou, ela descobriu um novo lado de seu aluno e se apaixonou por ele.
Agora os dois resolvem se casar, mas a mãe de Kat não fica nem um pouco satisfeita com a notícia do noivado. Além disso, Carter acaba de assumir a presidência da empresa da família, uma grande responsabilidade em sua nova vida fora da prisão, e precisa apoiar seu melhor amigo, que não consegue se livrar das drogas.
Equilibrar problemas pessoais, da família e de um negócio de bilhões de dólares não deixa muito tempo para o casal aproveitar a vida a dois. Em meio a esse turbilhão, será que Carter e Kat vão conseguir manter a chama da paixão acesa?
Um beijo inesquecível – Julia Quinn
Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury.
Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga.
Porém Hyacinth resiste à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele.
Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro… e que não há nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo.
Mais uma chance – Abbi Glines
Ela era dele. O único para ela. A única para ele. Em seguida, ele cometeu o erro de deixá-la partir. Depois de lutar pelo coração de Harlow Manning e revelar um lado de si mesmo que ninguém nunca tinha visto antes – Grant Carter destruiu seu próprio coração, entregando-se aos seus maiores medos e dúvidas.
Meses depois, ele está preso em uma rotina miserável. Trabalha incansavelmente. Implora a seu melhor amigo Rush por notícias sobre Harlow. Evita todos os outros amigos. Deixa mensagens de voz noturnas para Harlow, implorando-lhe para voltar para Rosemary Beach. Adormece sozinho. Repete tudo novamente.
Quilômetros de distância, no rancho do Texas de seu irmão, Harlow não quer ouvir as mensagens de voz de Grant. Embora ela queira ficar com ele, e sabe que ele lamenta deixá-la ir, não sabe se pode confiar nele novamente.
Quando ele descobriu a verdade por trás de sua infância protegida, acabou com seu relacionamento, mas o segredo que ela carrega agora tem consequências muito maiores. Ela pode arriscar dando a Grant mais uma chance, ou será que essa aposta vai destruí-la?
Com certeza esse ano vai cheio de lançamentos loucamente esperado por seus leitores, e esse são apenas do mês de janeiro da Editora Arqueiro, que está prometendo um ano inesquecível.
Que Jurassic Park foi imortalizado por Steven Spielberg isso todo mundo sabe, mas que antes de tudo isso Michael Crichton criou uma historia totalmente assustadora e ficcional poucos tiveram a oportunidade de saber. Graças a Editora Aleph tivemos a oportunidade de ter esse obra relançada nessa maravilhosa edição com capa negra e uma ossada de tiranossauro rex ao fundo com o nome em vermelho e branco na frente, isso apenas demonstra a caprichada que editora deu ao livro, mas o que mais me chamou atenção foram as laterais em vermelho uma clara demonstração do quando o livro é mais sangrento que o filme. Por dentro o projeto gráfico é surpreendente, os com capítulos divididos por ‘interação’ e no final temos um dialogo com o autor.
O enredo por trás do livro de Crichton não é muito diferente do filme, até porque o autor foi um dos roteiristas do filme, juntamente com David Koepp. O filme basicamente fez uma trajetória pelo parque em si, o livro passa como uma avalanche por cima de tudo mostra o sistema de segurança que para mim é totalmente moderno para época que foi lançada a obra, mostra também os gráficos da polução de dinossauros, a maneira que são evitada a procriação entre eles, mostra uma variedade científica de informações como no ramo matemática e genética, que deve agradar em cheio os leitores que procuram mais que livro para passar o tempo.
Os detalhes do enredo do livro são tão bons que quase acreditei na existência de uma ilha dos dinossauros. A história começa quando o paleontólogo Alan Grant, a paleobotânica Ellie Sattler e o matemático Ian Malcolm são chamados pelo bilionário John Hammond, para uma visita remunerada a ilha Nublar para admirar as atrações que ele proporcionaria em seu novo parque. Seus investidores acham que a ilha não é segura para uma inauguração graças a diversos acidentes que ocorrem durante sua construção, e o parecer dos três é fundamental para a ilha ser aberta ao publico dali um ano.
Ian Malcolm é o mais relutante em acreditar o sucesso da ilha, tem certeza que estava fadada ao fracasso, devido a Teoria do Caos que justamente descreve que sistemas complexos são difíceis de controlar.
Se você acha o filme bom, vai se surpreender com o livro a narrativa do autor é muito envolvente, tornando os dinossauros muito mais assustadores do que o normal. Não posso deixar de salientar, o quanto simpatizei com o t-rex que se demonstrou um completo idiota perto do esperto velociraptor que roubou a cena em quase todos os momentos de ação, abrindo portas, estudando ataques, e atacando suas vitimas por puro instinto sem nenhuma piedade.
Particularmente adorei o fim de Hammond que não demonstrou ser o bom velhinho que filme criou mais interessado na proteção dos netos, mas sim o homem completamente cego pelo poder e o dinheiro que ilha iria proporcionar.
Pretendo ler outros livros de Crichton, pois seus conhecimentos científicos e tecnológicos dão vida a cenas de ação com muitos detalhes técnicos e emoção. Entre suas obras estão O Enigma de Andrômeda, O Grande Roubo do Trem, Sol Nascente, Linha do Tempo, Congo, Presa e a continuação de Jurassic Park, Mundo Perdido, que o autor escreveu obrigado, devido a grande insistência de Steven Spielberg e seus fãs, já que Crichton tinha se decidido não ter continuação.
Esse livro é totalmente recomendado para todos os tipos de leitores, pois só quem cresceu assistindo ‘O parque dos dinossauros’ sabe o quando esse livro representa para literatura mundial.
De acordo com o site The Playlist, a protagonista do filme The Diary of a Teenage Girl é cotada para o elenco de Star Wars: Episódio VIII.
Segundo o site, não há informações do papel de Bel Powley no oitavo episódio da série, a atriz negocia o papel que Tatiana Maslany (Orphan Black), Gina Rodriguez (Jane The Virgin) e Olivia Cooke (Me and Earl and the Dying Girl) estavam disputando anteriormente. O filme já conta como Gugu Mbatha-Raw (O Destino de Júpiter) e Benicio Del Toro no elenco.
Para promover ainda mais a segunda temporada de Demolidor que estreia no dia 18 de março, a Netflix divulgou um pôster e um banner com os personagens da série. Confira:
Arqueiro Verde alter-ego de Oliver “Ollie” Queen, é um personagem de história em quadrinhos do Universo DC Comics criado por Mort Weisinger e Greg Papp. Ele apareceu pela primeira vez na More Fun Comics nº 73 (1941).
Arqueiro Verde, o herói que não pode voar, não possui supervelocidade, não tem poderes de um Deus e muito menos um anel “magico”. Ele é apenas mais um jovem tentando participar das olimpíadas no Rio de janeiro em 2016… Brincadeiras a parte, Oliver possui uma extraordinária habilidade no uso da ferramenta de batalha arcaico: O arco e flecha.
Oliver Queen, filho do bilionário Robert Henry Queen, e assim o herdeiro do império da família, porém nunca se importou com nada até seus pais morrerem em um trágico acidente.
A Ilha:
Acostumado com a boa vida de playboy, Oliver tentou fugir das responsabilidades corporativas da empresa de sua família. Partindo com seu iate de Star City (conhecida por “Starling City” na série) para empreender um cruzeiro nos mares do sul, porém uma enorme onda o derrubou do iate, deixando-o à deriva até encontrar uma ilha deserta.
Sem água, comida ou todo conforto que só uma fortuna Queen pode oferecer, o irresponsável playboy foi forçado a confiar na sua inteligência e criatividade para sobreviver. Ele conseguiu criar um arco e flechas com itens encontrados na ilha e utilizou-os para caça e também para conseguir cocos. Aproveitando tudo o que a mãe natureza pode oferecer, ele construiu sua “mansão Queen” na ilha.
Surge um herói:
Após ajudar um grupo de pescadores que sofreu uma emboscada na ilha com sua já avançada especialização em arquearia, Oliver é levado de volta para Star City, onde assumiu sua posição que lhe era de direito nas Indústrias Queen.
Seu primeiro ato como “vigilante” foi em uma festa à fantasia cheia de amigos e celebridades em que ironicamente o Oliver foi fantasiado de Robin Hood e impediu um roubou durante o evento, disparando diversas flechas contra os bandidos. Foi assim que Oliver Queen ganhou o apelido de “Arqueiro Verde” pelos convidados da festa.
Durante uma viagem ao Vietnã, Oliver se deu conta no mal que as armas feitas por sua empresa causavam à nação asiática e a outras nações, perturbado pela desgraça causada, ele vendeu a divisão de armas da empresa, mas foi nessa viagem também que, Oliver conheceu um dos que é hoje, seu melhor amigo dentro e fora da liga da justiça, o jovem piloto da força aérea, Hal Jordan/Lanterna verde.
Após a triste realidade vista na Ásia, Oliver partiu pelo mundo para corrigir o que via de errado, combatendo crimes e injustiça.
A forma que “Arrow” abordou a origem do herói sem se perder tanto dos quadrinhos é o mais bacana, pois quando arqueiro verde foi lançado, foi bem mais estranho do que parece, tentando manter-se no estilo Batman de ser, as primeiras HQs do “arqueiro esmeralda” foi, digamos… GROTESCA!!!
Começando pelo veiculo do herói, já tem alguma ideia? Não? Então, ai vai… “Flecha-móvel” isso mesmo, “flecha-móvel” e as esquisitices não para por ai, o esconderijo usado pelo vigilante de Star City se chamava “Flecha-Caverna”, qualquer semelhança com o mascarado de Gothan é mera coincidência, lembrando que ele também tinha um menino prodígio, mas isso vai ser abordado em outra matéria. Então não fiquem bravo pelo “Batman Verde” da tv, todos nós queríamos ser o Batman em algum momento da vida.
Para finalizar e ainda dentro do assunto “A esquisitices de um arqueiro verde” vou falar das flechas já usadas pelo herói até o momento, sendo que algumas já apareceram na série:
• Flecha de Acetileno
• Flecha Ácida
• Flecha Chifre de veado
• Flecha Ogiva atômica
• Flecha Chocalho de bebê
• Flecha Boleadeira
• Flecha Limpa-chaminé
• Flecha Criogênica (congelante)
• Flecha Broca
• Flecha Explosiva (Muito usada na série)
• Flecha Extintor
• Flecha Caneca-Tinteiro
• Flecha Fogo Grego
• Flecha Tinta (Ótimo para pintar a casa)
• Flecha Kryptonita (Superman já teve o desprazer de experimentar)
• Mini flecha (Muito usada na primeira temporada da série)
• Flecha Múmia
• Flecha Pincel
• Flecha Gato de plástico, acompanhada de uma flecha “miado”
• Flecha Fração
• Flecha Quebra-Cofre
• Flecha Cortina de fumaça (Meio Pokémon, não acham?)
• Flecha Sônica
• Flecha Atordoante
• Flecha de gás Lacrimogênio (Ótima para manifestações)
• Flecha Gancho (Muito usada na série)
• Flecha rede
• Flecha Algemas
• Flecha Luva de boxe (Foi usada na terceira temporada)
• Flecha adesiva
• Flecha Relâmpago (Também conhecida como “Barry Allen”)
É Oliver Queen, seu passado te condena!
Depois de uma péssima terceira temporada, onde a série se transformou em uma mistura de malhação com crepúsculo, Arrow tenta se reerguer no seu quarto ano, com as participações de outros heróis, com Diggle fazendo “cosplay” de Magneto, Oliver prefeito, Capuz sendo finalmente chamado de Arqueiro Verde, menos Olicity (Felicity is dead? ) e mais ação proposta pelo vilão Damien Darhk. Com tudo isso só podemos pedir uma coisa… “CW, não falhe ainda mais com essa série!”
Saíram as primeiras imagens do Homem-Brinquedo que será interpretado por Henry Czerny. Confira:
O pai do Winn resolveu fugir da cadeia para fazer uma visita nada agradável para o filhão. Será que finalmente o nerd será salvo e ganhará um beijo da heroína que tanto ama?
Nós só vamos saber no episódio, intitulado “Childish Things”, que vai ao ar dia 18 de janeiro, nos Estados Unidos.