House of the Dragon | Série é renovada para 4ª temporada; Confira os detalhes!

A HBO acaba de confirmara a renovação de House of the Dragon para uma 4ª temporada.

A trama do derivado se passará cerca de 200 anos antes dos eventos da primeira temporada da série original. House of The Dragon, que terá Ryan Condal e Miguel Sapochnik como showrunners, foi idealizada pelo próprio George R.R. Martin, e teve dez episódios encomendados pela HBO.

A 3ª temporada de House of The Dragon estreia em 2022 no HBO Max.

Sirât | Filme tem nova data de estreia nos cinemas brasileiros; Confira!

A Retrato Filmes anuncia que Sirât, longa do premiado diretor Oliver Laxe, teve sua estreia nos cinemas brasileiros remarcada para 26 de fevereiro. O filme acaba de ser um dos líderes de indicações ao 38º European Film Awards, concorrendo em quatro categorias: Melhor Filme, Melhor Direção para Oliver Laxe, Melhor Roteiro e Melhor Ator para Sergi López.

Produzido pela El Deseo, dos irmãos Pedro e Agustín Almodóvar, e distribuído no Brasil pela Retrato Filmes, Sirât acompanha um pai e um filho que chegam a uma rave nas montanhas do Marrocos. Ambos estão em busca de Mar — filha e irmã — que desapareceu meses antes em uma dessas festas intermináveis. Cercados por música eletrônica e por uma sensação crua e desconhecida de liberdade, eles saem distribuindo a foto da jovem. A esperança vai se apagando, mas os dois persistem e seguem um grupo de frequentadores rumo a uma última festa no deserto. À medida que avançam por um cenário escaldante, a jornada os obriga a confrontar os próprios limites.

Desde sua estreia, Sirât tem sido amplamente elogiado pela crítica internacional. A Variety destacou que Laxe “evoca uma visão brilhantemente bizarra e cult da psicologia humana”, enquanto o The Hollywood Reporter descreveu o filme como “energizante — um projeto determinado a nos despertar”. No Brasil, o Omelete caracteriza o filme como “surreal, agoniante e inesquecível”, e com uma “uma trilha sonora digna de épicos de ficção-científica”. 

Selecionado como filme de abertura da 49ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, Sirât marcou presença no evento com sessões lotadas e a presença das atrizes Stefania Gadda e Jade Oukid. Antes disso, o longa teve sua estreia mundial no Festival de Cannes, onde recebeu o Prêmio do Júri, consolidando-se como uma das obras mais comentadas do circuito de 2025. O filme também foi escolhido como o representante da Espanha na disputa por uma vaga no Oscar 2026, reforçando sua relevância internacional.

Segredo Obscuro | Suspense com Elisabeth Moss e Kate Hudson ganha trailer oficial; Assista!

A Paris Filmes acaba de divulgar o trailer e cartaz oficial de “Segredo Obscuro” (Shell), longa estreia que em 22 de janeiro de 2026 e conta com Elisabeth Moss (O Conto da Aia), Kate Hudson (Como Perder um Homem em 10 Dias) e Kaia Gerber (Bottoms). O filme acompanha uma atriz que se vê com cada vez menos oportunidades. Buscando a perfeição, ela logo descobre que nem tudo é como parece. Assista ao trailer:

A atriz Samantha Lake (Moss) é atraída para o universo glamouroso e misterioso de Zoe Shannon (Hudson), CEO da renomada empresa de saúde e bem-estar Shell. No entanto, quando seus pacientes começam a desaparecer, incluindo a famosa estrela Chloe Benson (Gerber), Samantha se vê envolvida em uma teia de mistérios e conspirações, levando-a a suspeitar que a Shell está escondendo um segredo perigoso e monstruoso.

O filme é uma produção Rage/Blank Tape e Love & Squalor/Dark Castle e é apresentado por Dark Castle Entertainment em associação com Aperture Media Parteners. A direção fica por conta de Max Minghella (Teen Spirit). O roteiro é de Jack Stanley (Carona Aterrorizante). A distribuição nacional é da Paris Filmes.

O Iluminado | Warner Bros. Pictures anuncia reexibição de clássico nos cinemas; Confira a data!

Os amantes do terror já podem anotar na agenda: a Warner Bros. Pictures trará O Iluminado de volta às telonas brasileiras após 45 anos do seu lançamento e os ingressos poderão ser adquiridos a partir de 27 de novembro, na pré-venda. Dirigido por Stanley Kubrick, o longa será reexibido entre os dias 11 e 17 de dezembro, disponível em sessões IMAX e regulares.  

A história leva o público para o coração do inverno do Colorado, quando o isolamento de uma família em um hotel dá início a uma série de horrores que percorrem a linha entre o real e o sobrenatural. Estrelado por Jack Nicholson, Shelley Duvall e Danny Lloyd, O Iluminado adapta a obra homônima de Stephen King e se consolidou como um dos grandes clássicos do cinema. 

Para mais informações sobre ingressos e sessões, consulte a programação da rede de cinema mais próxima.  

Festival do Rio faz curadoria de títulos que estreiam na Itaú Cultural Play em 20 de novembro

O Festival do Rio anuncia a segunda parceria consecutiva com a plataforma de streaming gratuita Itaú Cultural Play, levando ao público uma curadoria de filmes com temáticas urgentes e contemporâneas. A seleção deste ano traz obras que integram a mostra homônima COP 30, exibida durante a programação de 2025 do Festival, com apoio da Ford Foundation, abordando acontecimentos marcantes da nossa História, como o rompimento da barragem em Mariana e a resistência indígena, até o cotidiano da crise hídrica vivenciada por grande parte da população. Uma curadoria que busca gerar emoção e conexão com a natureza e a cultura que conectam o Rio de Janeiro à Amazônia e ao Cerrado.

A partir desta quinta-feira, 20 de novembro, os seguintes títulos estarão disponíveis na plataforma:

  • A Tragédia da Lobo-guará, de Kimberly Palermo.
  • Amazonia Groove, de Bruno Murtinho.
  • Barragem, de Eduardo Ades.
  • Depois da Primavera, de Isabel Joffily e Pedro Rossi.
  • Itacoatiaras, de Sergio Andrade e Patricia Goùvea.
  • Memória das águas, de Catu Rizo.
  • Uma História de Amor e Fúria, de Luiz Bolognesi.

Além destes, mais dois filmes que já fazem parte do catálogo da Itaú Cultural Play complementam o recorte: Martírio, de Tatiana Almeida, Ernesto de Carvalho e Vincent Carelli, que trata da luta indígena Guarani Kaiowá; e Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé, que narra a ocupação de um edifício abandonado em São Paulo por refugiados recém-chegados ao Brasil juntos com trabalhadores sem-teto. 

Essa iniciativa visa democratizar o acesso a produções nacionais que estimulam a reflexão sobre o futuro sustentável e a preservação dos biomas e culturas do país. A ação reforça o compromisso do Festival do Rio em utilizar o audiovisual como uma ferramenta poderosa de engajamento e transformação social.

Sobre os filmes em exibição

A Tragédia da Lobo-guará, de Kimberly Palermo

Sinopse: Após perder tudo o que tinha, uma sentimental Lobo-guará vaga pelo Brasil em busca de um novo lar.

Amazonia Groove, de Bruno Murtinho

Sinopse: Cruzando a Amazônia paraense, o filme revela criadores e tradições musicais que pulsam numa região pouco conhecida dos próprios brasileiros. Através dos artistas, de suas vidas extraordinárias e da intangível força da região, fruto de antigas culturas, emana uma sonoridade única. O filme dá voz a uma parte fundamental do planeta, atraindo os olhares para uma quase desconhecida tradição musical.

Barragem, de Eduardo Ades

Sinopse: A luta dos atingidos pelo maior desastre ambiental do Brasil para obter reparação. Após o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, em 2015, os moradores de Bento Rodrigues ficaram sem casa e sem fonte de renda. Desilusão, desinformação, desunião, protelações e outras manobras marcarão o caminho de resistência dos atingidos ao longo dos anos.

Depois da Primavera, de Isabel Joffily e Pedro Rossi

Sinopse: Os irmãos sírios Adel e Hadi Bakkour vão às ruas do Rio de Janeiro lutar pela democracia no país onde escolheram viver. É a história se repetindo – há alguns anos, precisaram deixar a Síria, tomada pela resposta violenta dogoverno ditatorial aos protestos que pediam por uma abertura democrática. Seis anos após a partida dos irmãos, a família se reencontra em um Brasil em transformação.

Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé

Sinopse: O longa narra a trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil que, juntos com trabalhadores sem-teto, ocupam um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Em meio à tensão diária da ameaça do despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo.

Itacoatiaras, de Sergio Andrade e Patricia Goùvea

Sinopse: A busca pela ancestralidade em dois lugares distantes e distintos que compartilham do mesmo nome e passados como territórios indígenas em apagamento. Em meio ao marco das emergências climáticas e onde paisagens que sempre foram protagonistas de nossas vidas podem desaparecer, as pedras “itacoatiaras” nos apresentam mundos que criam, emergem e animam histórias universais de resistência.

Memória das águas, de Catu Rizo

Sinopse: Dalva é uma antropóloga nilopolitana que está em busca da nascente do Sarapuí, um rio que atravessa várias cidades da Baixada Fluminense. Mergulhada em sonhos e memória, ela descobre que essas águas esquecidas ainda pulsam com vida.

Uma História de Amor e Fúria, de Luiz Bolognesi

Sinopse: A história se concentra no amor de um herói imortal e Janaína, a mulher por quem ele está apaixonado há 600 anos. Contemplamos seu romance durante a colonização do Brasil, a escravidão, o regime militar, até o ano de 2096, em meio a uma guerra pelo controle de água.

Martírio, de Tatiana Almeida, Ernesto de Carvalho e Vincent Carelli 

Sinopse: O retorno ao princípio da grande marcha de retomada dos territórios sagrados Guarani Kaiowá através das filmagens de Vincent Carelli, que registrou o nascedouro do movimento na década de 1980. Vinte anos mais tarde, tomado pelos relatos de sucessivos massacres, Carelli busca as origens deste genocídio, um conflito de forças desproporcionais: a insurgência pacífica e obstinada dos despossuídos Guarani Kaiowá frente ao poderoso aparato do agronegócio.

Jogos Vorazes – Amanhecer na Colheita | Paris Filmes divulga cartaz e trailer oficial; Confira!

A Paris Filmes acaba de divulgar os primeiros materiais de “Jogos Vorazes – Amanhecer na Colheita(The Hunger Games: Sunrise On The Reaping), nova distopia da série de sucesso que já levou milhões de pessoas aos cinemas. A produção estreia em novembro de 2026 nos cinemas brasileiros. Assista ao trailer:

O filme, dirigido por Francis Lawrence, revisitará o mundo de Panem 24 anos antes dos eventos de Jogos Vorazes, começando na manhã da colheita da 50º edição dos Jogos Vorazes, também conhecida como o Segundo Massacre Quaternário. “Jogos Vorazes – Amanhecer na Colheita é baseado no livro homônimo de Suzanne Collins, lançado no Brasil pela Editora Rocco.

O elenco conta com diversos nomes de peso, como Ralph Fiennes, Jesse Plemons, Glenn Close, Kieran Culkin, Elle Fanning e mais. 

Sucker Punch anuncia atualização gratuita para Ghost of Yōtei

A Sucker Punch Productions anunciou que o modo Novo Jogo+ será adicionado a Ghost of Yōtei por meio de um patch gratuito. O lançamento será na próxima segunda-feira, 24 de novembro. Este recurso visa estender a experiência do jogador, permitindo que ele reviva a jornada de Atsu em busca de vingança, mantendo tudo o que tinha sido conquistado na campanha anterior.

O Novo Jogo+ será desbloqueado após os jogadores concluírem a história principal e contará com novos desafios, opções de dificuldade mais elevada e a inclusão de dois novos troféus para colecionadores.

Outra novidade é a moeda que permitirá a aquisição de mais de 30 novos itens, incluindo conjuntos de armadura, tinturas de armas, e dez novos amuletos através de um vendedor inédito.

Os jogadores também terão a capacidade de elevar o nível de conjuntos de armadura e armas já existentes.

Além do Novo Jogo+, o patch trará melhorias e novos recursos para a experiência base do jogo, como a funcionalidade de repetir missões e atividades após a conclusão da história, e uma nova tela com dados detalhados do desempenho do jogador. Também serão implementadas novas opções de acessibilidade, incluindo o remapeamento dos botões direcionais. O Modo Foto será aprimorado com ferramentas criativas, como controle de velocidade do obturador, grade de composição, e novos filtros.

Em texto publicado no Blog da PlayStation, a Sucker Punch agradeceu ao apoio demonstrado pela comunidade a Ghost of Yōtei desde o seu lançamento, em 2 de outubro, e expressou grande entusiasmo pelo futuro, incluindo o lançamento de Ghost of Yōtei Legends em 2026.

Para mais informações, acesse: Link

Crítica | Wicked: For Good

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A decisão de dividir o musical Wicked em duas partes tem, pelo menos, duas funções: a primeira delas, argumentada pela produção, é o aprofundamento das narrativas que envolvem esses personagens. Ou seja, entendermos melhor as motivações de Elphaba (Cynthia Erivo) e Glinda (Ariana Grande) e as transformações que ocorrem na segunda metade da obra. A segunda, claro, e talvez a mais óbvia em termos de mercado, é o lucro. A primeira parte se tornou a maior bilheteria de um musical desde Mamma Mia!, superando os 700 milhões. A segunda parte, por sua vez, chega aos cinemas com metas ambiciosas em ambas as frentes. Mas a continuação da trama que conclui a jornada de Elphaba como a Bruxa Má do Oeste demonstra que a primeira função mencionada é apenas uma falácia.

Explico: se o musical original da Broadway já não tinha grande força em seu segundo ato, com diversas tramas precisando ser amarradas através de músicas que, também, não são inspiradas; o filme caminha na mesma direção. Se o primeiro filme concentra-se em apresentar seus personagens e o mundo com certa atenção — ainda que a encenação de John M. Chu não seja nada além de burocrática — o segundo parece perder esse mesmo encanto. Elphaba, agora fugitiva, precisa arregimentar um exército; Glinda, agora como “A Boa”, é a imagem da Cidade das Esmeraldas. Nesse embate, a primeira consegue ter momentos mais interessantes, os quais são bem aproveitados por Erivo. Em compensação, Grande, com o perdão do trocadilho, parece flutuar como uma bolha pela narrativa, com tentativas evidentes por parte do roteiro de tentar lhe trazer alguma implicação maior (a atriz tem uma música inédita que Chu não sabe muito bem o que fazer em termos de imagem).

Entre as duas, as tramas que envolvem Fiyero e Boq, por sua vez, e suas transformações no espantalho e no homem de lata não conseguem sustentar-se, demonstrando que a própria noção de “aprofundamento”, defendida pelos produtores, se mostra ineficaz. Ora, com duas partes e, por consequência, com quase 5h no total, poder-se-ia encontrar uma forma de articular uma trama que, já na produção teatral, é difícil de funcionar. E, se essas questões, de natureza narrativa, demonstram a fragilidade desta segunda incursão, em termos de imagem temos algo muito semelhante. Se, em compensação, o filme parece ter ganhado em cores e saturação em relação ao primeiro e, em alguns momentos, não se leva tanto a sério, John M. Chu tem muita dificuldade em construir suas cenas com alguma criatividade.

Os momentos musicais tentam, ao máximo, aproveitar-se dos recursos visuais para dar alguma dinamicidade (algo que, como já mencionado, não acontece na música cantada por Grande), mas não passam de uma encenação pouco inspirada e sem charme. Quando utilizo esse último adjetivo, o faço pensando em como o musical, enquanto forma, depende de uma espécie de encantamento que nasce menos da exuberância técnica e mais de uma coreografia entre câmera, corpo e espaço. “Charme”, aqui, nomeia justamente essa capacidade de tornar leve o que é puramente artifício, de transformar a suspensão da incredulidade em prazer. A câmera de Chu raramente dança com seus personagens; ela apenas os circunda, dá piruetas, como quem registra e não como quem participa. Falta-lhe a graça que nasce da invenção ou de apostar na relação entre profundidade, luz e corpo como vetor de sentido.

A luz, aliás, segue sendo uma questão: na tentativa de disfarçar a precarização dos trabalhos visuais (uma questão, por si só, estética e política), aposta-se ou no exagero da mesma no fundo ou na escuridão. O resultado é um musical que, embora ruidoso e preocupado em parecer grande, precisa de uma forma que sustente esse gigantismo. Mesmo em momentos que criativamente servem como pontos de emoção, como For Good, Chu demonstra sua limitação, articulando-se em torno de plano e contraplano. O cinema, especialmente no musical, não se realiza apenas na entrega performativa de suas atrizes, mas na forma como a encenação cria um espaço sensível para que essa entrega reverbere (pensemos em musicais recentes como o remake de West Side Story, do Spielberg).

Chu parece se contentar em registrar, como se a profundidade do vínculo entre as personagens pudesse emergir por inércia, achatando o momento e isolando as atrizes em ilhas emotivas. Chu poderia encontrar força justamente no uso expressivo da luz, mas parece não estar interessado em fazer a cena respirar para além do registro. O filme se encerra, então, com a constatação: sua divisão em partes resume-se às cifras (e estas, sem dúvidas, serão alcançadas), mas como projeto cinematográfico fica pelo caminho dos tijolos amarelos. John M. Chu demonstra-se incapaz de pensar a imagem para além da função ilustrativa, reduzindo cada momento a uma sucessão de gestos burocráticos. O resultado final não é apenas um filme sem imaginação; é um filme que evidencia, quadro a quadro, que seu diretor não sabe o que fazer com a potência que tem nas mãos. E, no cinema, essa é a falha mais imperdoável.

CCXP25 | Miraculous comemora 10º aniversário com experiências exclusivas

Em celebração ao 10º aniversário da franquia Miraculous®, a Miraculous Corp se juntará aos fãs na CCXP Brasil, o maior festival de cultura pop do mundo, com um fim de semana repleto de experiências especiais. Os destaques incluem um painel exclusivo com os criadores da franquia, dubladores e parceiros locais de produção e transmissão, seguido pela estreia brasileira de Miraculous World: Tóquio – Força Estelar, o próximo capítulo do universo em constante expansão de Miraculous®.


Criada pelo trio Thomas Astruc, Nathanaël Bronn e Jeremy Zag, e produzida pela Miraculous Corp — a joint venture entre Mediawan e ZAG —, Miraculous® celebra uma década de aventuras, empoderamento e fandom global. Na CCXP, Thomas Astruc, criador e diretor da série, e Sébastien Thibaudeau, chefe de roteiro, se juntam a Andy Yeatman, CEO da Miraculous Corp USA & Global Operations, em um painel que trará uma visão exclusiva sobre o futuro da franquia — incluindo novas histórias, personagens e mundos que expandirão o universo Miraculous®. Também participam do painel os amados dubladores brasileiros Jéssica Vieira (Cobra Kai, Spider-Girl e voz de Ladybug), Fabrício Vila Verde (The Seven Deadly Sins e voz de Cat Noir), Guilherme Briggs (Toy Story, Transformers, Madagascar, Os Padrinhos Mágicos e voz de Hawk Moth), além de Flávia Costa, gerente de conteúdo – Filmes e Kids da Globo, parceira brasileira de coprodução e transmissão da franquia, e Renan Pizii, CEO da Iron Studios, que apresentará a Miraculous 10th Anniversary Signed Edition – Deluxe Art Scale 1/10, uma estátua colecionável exclusiva.

Logo após o painel, os fãs serão os primeiros a assistir à estreia brasileira de Miraculous World: Tóquio Força Estelar (1 x 60’). A exibição especial, apresentada pela Miraculous Corp e pela Globo, marca o lançamento de Miraculous Stellar Force (26 x 22’), a primeira série derivada da franquia, com estreia prevista para 2027. A série acompanha uma nova equipe de heróis que enfrentam desafios de amizade, identidade e trabalho em equipe diante de ameaças cósmicas épicas — mesclando ação intensa, comédia e artes marciais eletrizantes. O Globoplay lançará o especial de uma hora para o público brasileiro, logo depois da exibição do filme na CCXP.

“Estamos entrando em uma nova e ousada era para Miraculous — uma que aprofunda as histórias e emoções que os fãs amaram na última década”, afirma Andy Yeatman. “A CCXP é o palco ideal para celebrar este marco com nossa comunidade incrível e compartilhar uma prévia exclusiva do futuro empolgante que está por vir. Estamos entusiasmados em dividir esse momento com nossa parceira Globo, que está conosco desde o início.”

Thomas Astruc, criador e diretor de Miraculous – As Aventuras de Ladybug e Cat Noir, complementa: “Quando criamos Ladybug e Cat Noir, nosso sonho era que eles representassem coragem, gentileza e esperança. Uma década depois, ver esses valores ressoarem com fãs ao redor do mundo é a maior recompensa. O próximo capítulo de Miraculous® levará esse espírito ainda mais longe — apresentando novos heróis, explorando novos mundos e permanecendo fiel ao coração que iniciou tudo.”

“Celebrar mais de uma década de parceria com Miraculous® reforça o quanto os valores da série estão alinhados aos do Gloob — como o empoderamento feminino, o respeito às diferenças, a amizade e a colaboração”, afirma Flávia Costa, gerente de conteúdo – Filmes e Kids da Globo. “Trazer essa história para a CCXP junto com a estreia brasileira de Miraculous World: – Tóquio Força Estelar é um momento especial em nossa jornada conjunta e um verdadeiro presente para os fãs apaixonados que acompanham Miraculous Ladybug ao longo desses anos.”

Serviço – CCXP25 

Data: 04 a 07 de dezembro de 2025
Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, KM 1,5 – São Paulo/SP 

Horários de funcionamento 

  • Spoiler Night (Exclusivo Epic Pass, Unlock+CCXP, Imprensa e Convidados): 03/12, das 18h às 21h 
  • Quinta (04/12): das 12h às 21h 
  • Sexta (05/12): das 12h às 21h 
  • Sábado (06/12): das 11h às 21h 
  • Domingo (07/12): das 11h às 20h 

Diário de um Banana: A Gota d’Água | Assista ao trailer da animação!

O trailer da próxima comédia familiar animada DIÁRIO DE UM BANANA: A GOTA D’ÁGUA já estão disponíveis! O filme, uma adaptação do terceiro livro da coleção best-seller do autor Jeff Kinney, estreia exclusivamente no Disney+ em 5 de dezembro.

O elenco de vozes em inglês conta com Aaron D. Harris (Matlock) como Greg Heffley; Chris Diamantopoulos (Silicon Valley) como Frank, o pai de Greg; Erica Cerra (The 100) como Susan, a mãe de Greg; Hunter Dillon (As Crônicas de Spiderwick) como o sarcástico irmão mais velho de Greg, Rodrick; Jude Zarzaur (As Aventuras Escolhidas) como o melhor amigo de Greg, Rowley; Gracen Newton (Disney Jr. Ariel) como Manny, o irmão mais novo de Greg; Jill Basey (Pen15) como a vizinha de Greg, Sra. Canfield; Bashir Salahuddin (South Side) como o vizinho condescendente dos Heffley, o Sr. Warren; e William Stanford Davis (Abbott Elementary) como Barrett, o chefe da tropa de escoteiros de Greg.

Assista:

No trailer, Greg se vê constantemente em conflito com as enormes expectativas de seu pai. Conforme a pressão aumenta para que ele mude seu comportamento depois de uma série de divertidos “quase desastres”, o pai de Greg lhe dá um ultimato: uma viagem a um acampamento na natureza que pode mudar de vez seus hábitos nada exemplares. A animação, repleta de desventuras familiares, é dirigida por Matt Danner e escrita e produzida pelo premiado criador da série Jeff Kinney.

DIÁRIO DE UM BANANA: A GOTA D’ÁGUA é a quarta adaptação animada que estreia no Disney+ após DIÁRIO DE UM BANANA (2021), DIÁRIO DE UM BANANA: AS REGRAS DE RODRICK (2022) e DIÁRIO DE UM BANANA NO NATAL: CASA DOS HORRORES (2023). Todos os filmes estão disponíveis no Disney+.