G-Shock apresenta L7 como seu novo embaixador em noite exclusiva

A G-Shock, conhecida pelos seus relógios à prova de tudo, oficializou L7NNON como novo embaixador da marca no Brasil em um evento exclusivo para jornalistas e influenciadores. A noite marcou a nova fase de posicionamento da G-Shock, reforçando sua relação com a cultura urbana e com a Geração Z. Por lá, veículos de imprensa e convidados especiais acompanharam de perto essa união de estilo, música e inovação.

O encontro celebrou tanto a força da marca quanto o impacto cultural de L7NNON, em uma experiência que misturou ativações digitais e presenciais. Em um ambiente descontraído e cheio de energia, os convidados foram recebidos em um espaço que traduzia a estética urbana da G-Shock, com instalações interativas, cantinhos instagramáveis e um pocket show exclusivo do rapper. Toda a atmosfera reforçava o propósito da campanha: ocupar os espaços onde a cultura pulsa e se conectar de forma autêntica com o público jovem, sem perder a essência que tornou a marca referência.

Divulgação: Evento G-Shock

Resistência comprovada e parceria celebrada  

“Me identifico com a marca sobre o lance de resistência porque quando você vem de um lugar simples, onde é obrigado a desistir dos seus sonhos, isso já é uma resistência, porque você luta para sobreviver, principalmente quando tem que levar comida para dentro de casa, e você não se dobra, não se quebra, não desiste. Por isso que, pra mim, faz muito sentido fazer parte dessa marca que representa muito mais do que um símbolo”, disse o cantor.

 Koji Takahashi, presidente da Casio/G-Shock Brasil, ao lado do cantor L7, novo embaixador da marca

L7NNON fez questão de reforçar que só topa parcerias que realmente façam sentido pra ele. “Graças a Deus, hoje sou bem-sucedido na minha correria, muito por causa das pessoas que acreditam no meu trabalho e no meu potencial. Então, estar aqui, sendo anunciado como embaixador da G-Shock, é uma realização enorme, um sonho”, celebrou.

Para mostrar, na prática, toda a resistência que faz parte do DNA da G-Shock, os convidados puderam ver de perto a durabilidade dos modelos. Relógios ficaram submersos na água, congelados em blocos de gelo e até receberam marteladas em testes de impacto — tudo sem comprometer a estrutura.

Os presentes também ganharam modelos customizados na hora pelo artista Guilherme da Matta, que criou intervenções inspiradas na estética urbana e na identidade do novo embaixador. As ativações e personalizações reforçaram, de forma leve e interativa, o que a marca sempre defendeu: nunca desistir.

Samuel Cimirro, executivo da Casio, discursa sobre a chegada do cantor como embaixador

Na abertura do evento, Samuel Cimirro, executivo da Casio, destacou a importância da parceria com L7NNON e como a marca busca traduzir inovação e estilo para as novas gerações. “A gente fala muito sobre never give up — nunca desistir, resiliência, superação. E essas mesmas características enxergamos em alguém que tem tudo a ver com o espírito G-Shock: o artista, cantor, compositor e ator L7NNON, que tem uma trajetória muito parecida com a da marca nesse sentido de superar desafios”, reforçou.

L7 fez pocket show exclusivo para convidados

A noite também trouxe experiências imersivas e conteúdos pensados especialmente para as redes sociais, ampliando ainda mais o alcance da campanha, além de um show exclusivo do L7.

Crítica | Wicked: Parte 2

Demonizada como a Bruxa Má do Oeste, Elphaba vive no exílio, enquanto Glinda reside na Cidade Esmeralda. Quando uma multidão furiosa se levanta contra a Bruxa Má, ela precisa se unir com Glinda para transformar a si mesma e todo o Oz, para o bem.

Em Wicked: Parte 2 fica nítido uma falta de material para trabalhar em suas mais de duas horas de duração. Enquanto o primeiro desenvolve bastante coisa em um filme mais extenso ainda, aqui, fica perceptível o fraco texto para desenvolver algo além do encerramento esperado da história. Até mesmo os atores, que estão ótimos, muito mais devido suas qualidades próprias do que um texto propriamente rico para trabalhar neste filme. A personagem da Glinda, por exemplo, no qual roubou a cena no longa anterior, aqui parece deslocada, flutuando na trama e se apoiando mais na sua conexão com a protagonista.

São muitas idas e vindas ao longo da trama. É uma parte da história que decai comparada ao mostrado anteriormente, é algo que até mesmo na peça original é nítido a queda de qualidade na história. A percepção na história é de um giro repetitivo nessa tentativa de convencer da inocência da Elphaba e dos conflitos entre ela e o mágico. E um ponto que poderia ter ganhado bastante destaque é o conflito envolvendo os animais daquele universo. O desenvolvimento e a solução é bastante preguiçoso e automático, nunca chegando no potencial que poderia. A obviedade do mágico trancafia-los empobrece um conflito maior, e o ponto de quebra entre os animais e a Elphaba é um motivo bastante fraco para tamanho problema que o filme tenta criar.

Algo interessante é essa mescla que o filme insere com a história original do Mágico de Oz. Com algumas alterações, é curioso acompanhar o outro ponto de vista da história clássica, apesar de nitidamente se tratar de uma história digamos “fan fic” do universo. Aqui, aliás, fica mais gritante ao longo do filme um tom de fanfic do que seu anterior, principalmente ao seu final, brincando com uma referência do clássico filme de 1939.

O lado que chama a atenção dessa inserção é o trabalho envolvendo os clássicos personagens. Enquanto Dorothy fica de costas e deixando o protagonismo para suas duas bruxas, os outros personagens ficam entre uma apresentação interessante ou medíocre. O homem de lata traz um lado mais sombrio com o personagem, enquanto o espantalho é algo completamente deixado de lado e sem desenvolvimento. Já o Leão covarde fica nessa estranheza por conta do CGI e uma origem sem motivação plausível.

Wicked: Parte 2 se apoia muito mais nesse carinho e afetividade com o universo do que propriamente apresenta algo novo além de concluir a história principal. E mesmo assim funciona, devido ao bom trabalho de elenco e construção do mundo, até mesmo a parte musical decai aqui, ficando apenas em uma ou duas músicas no imaginário.

Crítica | Departamento Q – Sem Limites

Quando o detetive Mørck e sua equipe reabrem um caso arquivado na Ilha de Bornholm envolvendo a morte de uma garota, um culto misterioso e mulheres desaparecidas, fantasmas do passado vêm a tona para confrontar com ele. Departamento Q: Sem Limites (Boundless) é o quinto filme da franquia de sucesso baseada na série de livros “Departamento Q”, do autor dinamarquês Jussi Adler-Olsen.

Como a apatia de uma condução, amalgamada ao desdém com uma temática louvável e executada da maneira mais simplório possível, compromete por completo o resultado de um longa já carente em argumento e necessitado de certa inventividade na sua desenvoltura para, ao menos, portar-se como uma mera opção de entretenimento para entusiastas de um suspense investigativo! Departamento Q – Sem Limites (Boundless/Den grænseløse) degrada a própria chance de superar uma escrita paupérrima transformando novo mistério investigado pelo influente detetive da literatura dinamarquesa, Carl Mørck, em um quebra-cabeças para iniciantes com menos peças e tão pouco entusiasmo no desenrolar de seu desafio.

Adaptar as obras de Jussi Adler-Ossi para o cinema não chega a ser uma tarefa propriamente arriscada ou difícil, já que seus suspenses noir investigativos se assemelham estruturalmente a uma obra de Agatha Cristie, porém com uma dose a mais de drama e conflitos introspectivos de seu detetive protagonista. Carl Mørck em Departamento Q – Sem Limites, agora vivido pelo grandioso veterano Ulrich Thomsen, contrasta suas intrigantes indagações acerca de um caso enigmático não resolvido com um desejo silencioso de voltar para casa e ficar com sua noiva. Enquanto o roteiro adaptado por Jakob Weis consegue cuidar de seu personagem principal com camadas de delicadeza e intrigas de forma satisfatória, o mesmo parece ignorar o restante da história, colocando o crime mal resolvido e reaberto por Mørck e sua associação a uma estranha seita que iludia jovens pessoas com falsos ensinamentos em um mar raso de conveniências e soluções fáceis, desprovidas de qualquer emoção.

Imagem: Filmelier+/Reprodução

Há um discreto comprometimento da escrita para com o seu resultado, mesmo entregando tudo de bandeja no decorrer da trama, sem sobrar espaço para qualquer artimanha narrativa que pudesse levar a história para aquele desfecho. No entanto, mesmo diante de uma abordagem clichê e expositiva, é notável um pequeno compromisso da produção em colocar a seita liderada pelo antagonista Atu, interpretado por Joachim Fjelstrup, como a ameaça maior da narrativa. Se não fosse a presença incômoda do personagem, qualquer impacto deixaria de existir e a presença de tal seita seria um desperdício tal como o professor necrófilo SVK, interpretado por Rasmus Bjerg, que esconde sua obsessão doentia através da arte, em mais um argumento pobre e carente de inventividade.

Ole Christian Madsen assume uma direção fácil, desprovida de catarses e formalismos necessários para despertar no público algo pelo filme além do que um interesse passageiro em saber como será seu desfecho. Há cenas estáticas em excesso, apesar de bons enquadramentos, despreocupação com iluminação e trilha sonora, entre outros problemas que afastam o filme de qualquer esmero visual. Além de Ulrich Thomsen, Joachim Fjelstrup e Rasmus Bjerg, Departamento Q – Sem Limites conta com um elenco esforçado, composto por Sofie Torp, Afshin Firouzi, Hedda Stiernstedt, entre outros, que conseguem sobrepor uma condução desajeitada e sem carinho.

Comportando-se mais como um episódio especial de longa duração de uma série para aproveitar o orçamento e ainda economizar, Departamento Q – Sem Limites é mais uma adaptação descompromissada de obra literária que cairá no esquecimento.

Crítica | Eddington

Eddington se passa em Maio de 2020, durante a pandemia de Covid-19. Na trama, uma desavença entre o xerife (Joaquin Phoenix) e o prefeito (Pedro Pascal) de uma pequena cidade do Novo México chamada Eddington rapidamente transforma o local em caos ao estalar um estopim. Vizinhos são colocados uns contra os outros, deixando para trás a serenidade e tranquilidade que aparentemente predominava na cidade.

O novo filme do diretor Ari Aster (Hereditário) conta com um grande problema: a falta de foco. Em 165 minutos Aster tenta conciliar diversos temas em uma única história e o resultado dessa escolha é confuso. A produção ambientada em Maio de 2020, no auge da pandemia de Covid-19, transforma uma pequena cidade do Novo México em um barril de pólvora cultural e político.

O roteiro escrito pelo diretor cria um retrato paranoico e atual dos EUA, tecendo criticas ao governo Trump, ao negacionismo científico, aos perigos da desinformação, ao racismo velado da sociedade americana e as pessoas que usam da religião e fé para beneficio próprio. As críticas são relevantes, mas ao fazer tudo isso tendo como ponto de vista apenas um personagem a trama perde força e não diz nada. As situações, são tão reais (e absurdas) que arrancam boas risadas do público. A fotografia que aposta em planos abertos para mostrar o isolamento daquele período de tempo, acerta ao fazer isso.

De positivo resta a atuação de Joaquin Phoenix (Coringa), que carrega o filme nas costas e dá conta do recado, tendo uma atuação digna de Oscar. Os demais atores do elenco são desperdiçados na trama. Austin Butler (Ladrões) tem um arco irrelevante, que só incha a história e se fosse retirado do filme não faria falta, Emma Stone (Cruella) surge aqui e ali (muito bem) mas acaba sendo subaproveitada e Pedro Pascal (Quarteto Fantástico) que inicialmente surge como contraponto as ideias do personagem de Phoenix, mas depois perde a importância.

Eddington é uma sátira política disfarçada de faroeste que faz muito barulho e no fim não permite sequer uma reflexão. São tantos temas e tanto caos narrativo em cena, que tenta a todo tempo refletir a loucura da atualidade, que o filme se torna uma narrativa dispersa e confusa sobre o mundo atual.

Avatar 3 | Filme ganha novo clipe repleto de tensão; Confira!

Avatar: Fogo e Cinzas ganhou um novo clipe oficial com uma cena inédita. Confira:

Em “Avatar: Fogo e Cinzas”, o terceiro filme da franquia de James Cameron, a trama aprofunda o conflito entre a família Sully e a corporação humana RDA, introduzindo uma nova e perigosa facção Na’vi. A história é marcada pelo luto e pela vingança após os eventos de O Caminho da Água.

O elenco traz de volta Sam Worthington como Jake Sully e Zoe Saldaña como Neytiri, que lidam com o luto pela perda de seu filho, Neteyam, levando Jake a uma busca por vingança. Entre os novos personagens está Varang, interpretada por Oona Chaplin, a líder do agressivo clã que controla o fogo. Stephen Lang retorna como o Coronel Quaritch, agora em um corpo Na’vi, enquanto outros membros da família Sully, como Kiri (Sigourney Weaver), Lo’ak (Britain Dalton) e Tuk (Trinity Bliss), continuam a história, explorando novos cenários e intensificando o drama emocional

A estreia de Avatar: Fogo e Cinzas (o terceiro filme da franquia) está programada para 18 de dezembro de 2025 no Brasil.

Tom Cruise revela primeira imagem dos bastidores do seu filme com Alejandro G. Iñárritu; Confira!

Tom Cruise revelou nas suas redes sociais a primeira imagem dos bastidores de seu novo filme. Confira:

“Hoje, compartilho a primeira foto tirada no ano passado durante um ensaio no set do meu novo filme com Alejandro G. Iñárritu. Alejandro, 25 anos atrás eu assisti ao seu primeiro filme, o clássico Amores Brutos (2000). Neste fim de semana, 25 anos depois, fiquei profundamente emocionado por ter sido presenteado com o Oscar Honorário por você, meu querido amigo. Mal posso esperar para compartilhar nosso novo filme com todos vocês no ano que vem!”

A produção segue sem título e data de estreia definida.

Tremembé | Detalhes da possível 2ª temporada são revelados; Confira!

Em entrevista ao Metrópoles, o roteirista Ulisses Campbell revelou detalhes sobre uma possível 2ª temporada de Tremembé. Confira:

“A gente guardou alguns personagens para caso haja uma continuação, mas não tem nada certo. Eu observo que tem muitos personagens plantados lá, personagens importantes. As pessoas já perceberam isso: tem o Pimenta Neves, tem o Gil Rugai… o Lindemberg Alves está lá também. Essas pessoas estão ali. Nossa intenção era deixar esse final em aberto para o debate continuar. É difícil botar um ponto final numa história em que os personagens são reais e estão vivos. Essa história não tem ponto final.”

Tremembé conta a história do presídio paulista de Tremembé II a partir do ponto de vista de infames personalidades do crime brasileiro enquanto cumprem suas penas. A série de ficção é focada na Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecido popularmente como Tremembé e situado próximo à cidade paulista de Taubaté. Em Taubaté II já estiveram e estão os condenados por crimes de grande repercussão midiática no país. A produção de true crime é baseada nos livros “Elize Matsunaga: A mulher que esquartejou o marido” e “Suzane: assassina e manipuladora”, escritos pelo jornalista Ulisses Campbell, e acompanhará os dias de pena de famosos internos da prisão, como suzane von Richtofen, Cristian Cravinhos, Elize Matsunaga e Roger Abdelmassih.

Tremembé está disponível no Prime Video.

The Mandalorian & Grogu | Filme ganha nova imagem oficial; Confira!

A Disney revelou uma imagem oficial de The Mandalorian & Grogu. Confira:

As filmagens de The Mandalorian & Grogu seriam iniciadas em junho, mas passaram por um adiamento por tempo indeterminado. Espera-se que os trabalhos em set iniciem ainda em 2024.

Com Jon Favreau (Homem de Ferro) na direção e roteiro, o filme contará com a produção de Dave Filoni e Kathleen Kennedy, tendo ainda Pedro Pascal reprisando o papel principal da história.

The Mandalorian & Grogu tem estreia prevista para 22 de maio de 2026.

Netflix anuncia nova série nacional estrelada por  Marieta Severo e Alice Wegmann; Confira os detalhes!

A Netflix anunciou o elenco de sua nova série nacional que contará com Marieta Severo (Verdades Secretas), Alice Wegmann (Rensga Hits), Nanda Costa (Justiça) e José de Abreu (Meu Pé de Laranja Lima) no elenco.

Na trama, dirigida por Mauro Mendonça Filho, Lúcia e Maíra são mãe e filha da elite do Rio de Janeiro que vivem uma relação turbulenta. Quando seus caminhos se cruzam com os de Irina e Bóris, nasce uma teia de mistérios, segredos e traições.

A produção segue sem título e sem data de estreia definida.

Vingadores: Guerras Secretas | Sadie Sink é CONFIRMADA no elenco do novo filme do MCU; Confira!

Isso mesmo que você leu. A atriz Sadie Sink (Stranger Things) foi confirmada no elenco de Vingadores; Guerras Secretas. As informações são do Deadline.

A jovem atriz está escalada em Homem-Aranha: Um Novo Dia em um papel misterioso e pelo jeito irá reprisar sua participação no filme que deve encerrar a Saga do Multiverso.

Homem-Aranha: Um Novo Dia estreia nos cinemas em 31 de julho de 2026. A direção será de Destin Daniel Cretton.