O consagrado ator Johnny Depp vai retomar seus trabalhos na indústria cinematográfica hollywoodiana estrelando a mais nova adaptação de “Um Conto de Natal”, obra natalina secular de Charles Dickens que, desta vez, contará com a direção de Ti West (conhecido pela trilogia X, com Mia Goth).
De acordo com o Deadline, o filme já tem título e data de estreia: Ebenezer: A Christmas Carol (Ebenezer: Um Conto de Natal, em tradução livre), chegará aos cinemas em 13 de novembro de 2026. Depp interpretará o rabugento Ebenezer Scrooge, que é visitado por 3 espíritos durante a noite de Natal, que o ensinam a ser uma pessoa melhor.
Ainda segundo o portal, esta nova versão parece ser mais fiel ao livro, com sua locação descrita como “a Londres de Charles Dickens“. A nova adaptação do clássico de Charles Dickens está sendo secretamente desenvolvida pela Paramount há algum tempo, e o processo de escalação para o restante do elenco já está em andamento. O projeto é baseado em um roteiro escrito por Nathaniel Halpern, mais conhecido por seus trabalhos nas séries Legião e Contos do Loop.
“Um Conto de Natal” já contou com inúmeras adaptações cinematográficas. Uma das mais icônicas é a de 2009, intitulada no Brasil como “Os Fantasmas de Scrooge”, drigido por Robert Zemeckis e estrelado por Jim Carrey.
Imagem: Reprodução
Novas informações sobre Ebenezer: A Christmas Carol devem ser divulgadas em breve.
Planejando um lançamento repleto de pompas e circunstâncias para o grande final de Stranger Things, fenômeno mundial que consagrou a Netflix como uma das maiores produtoras de mídias para streaming da atualidade, o serviço confirmou a exibição do último episódio da série nos cinemas norte-americanos na noite de Ano Novo.
Segundo informações divulgadas pela Variety nessa última quinta-feira (23), o último episódio da série, intitulado “The Rightside Up” (‘O Lado Certo Para Cima’, na tradução livre), será exibido nos cinemas norte-americanos e canadenses nos dias 31 de dezembro de 2025 e 1º de janeiro de 2026. Essa será a primeira vez que um episódio de série original da Netflix ganhará lançamento oficial nos cinemas.
Os criadores de Stranger Things, Matt e Ross Duffer, celebraram o momento em uma nota oficial divulgada nas redes:
“Nós estamos muito felizes que os fãs terão a chance de vivenciar o episódio final de ‘Stranger Things’ nos cinemas – é algo com que sonhamos por anos. Ver tudo isso na tela grande, com som e imagem incríveis, cercado por outros fãs, parece o jeito perfeito de celebrar o final dessa aventura”.
Com seu primeiro episódio lançado em 2016, Stranger Things transformou-se em um fenômeno global ao combinar ficção científica, horror e nostalgia oitentista, se tornando um marco na cultura pop contemporânea. O elenco principal da série conta com: Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Noah Schnapp, Caleb McLaughlin, Sadie Sink, Joe Keery, David Harbour, Natalia Dyer, Winona Ryder, entre outros.
Demais detalhes quanto as sessões do episódio final de “Stranger Things”, incluindo uma possível exibição nos cinemas do Brasil, ainda não foram revelados, mas devem ser divulgados em breve.
He-Man: Mestres do Universoganhou data de estreia nos cinemas nacionais. A produção estreia em 04 de junho de 2026.
Os detalhes da trama estão sendo mantidos em sigilo, mas de acordo com uma sinopse prévia do estúdio, o longa segue o Príncipe Adam, que cai na Terra em uma nave espacial quando criança e, décadas depois, retorna ao seu planeta natal para defendê-lo das forças do mal e do vilão conhecido como Esqueleto.
Ação faz parte de uma série de vídeos estrelados pelos personagens do Castelo Rá-Tim-Bum para conscientizar sobre a Hipofosfatasia (HPP), doença rara que pode levar até 24 anos para ser diagnosticada⁹,¹⁰.
A AstraZeneca lança o terceiro vídeo da série “Pode Ser HPP”, campanha que une nostalgia e informação ao trazer de volta personagens marcantes do Castelo Rá-Tim-Bum para falar sobre a Hipofosfatasia (HPP), doença rara, hereditária e multissistêmica que afeta ossos e dentes¹,³.
Depois dos encontros entre Nino e Celeste no primeiro vídeo e entre Nino, Celeste e Penélope no segundo, o novo episódio apresenta um diálogo entre Nino (Cássio Scapin) e Pedro (Luciano Amaral), em uma conversa leve e educativa sobre como a HPP também se manifesta em adultos, provocando sintomas como dor musculoesquelética, fadiga, fraqueza e perda funcional⁶,⁷.
A série “Pode Ser HPP” resgata o imaginário de uma geração de brasileiros que cresceu assistindo ao programa infantil e reforça, de forma lúdica e afetiva, a importância de reconhecer os sinais da doença e procurar avaliação médica e que olhar para além do osso é fundamental para mudar a história de vida de pacientes com HPP. O projeto também marcou o primeiro reencontro dos personagens do Castelo Rá-Tim-Bum desde o fim da série, transformando o afeto e a nostalgia em um canal de conscientização sobre a doença.
Um dos principais sinais da HPP é quando o exame de sangue mostra níveis baixos da enzima fosfatase alcalina¹, essencial para a formação dos ossos e dentes, o que pode levar a fraturas recorrentes, perda dentária precoce, dor musculoesquelética e fadiga persistente²,⁴.
Embora muitas vezes associada à infância, cerca de 80% dos pacientes com HPP registrados mundialmente são adultos que permanecem sem diagnóstico ou tratamento adequado⁶,⁷. Nos adultos, a progressão silenciosa da doença pode causar dor crônica e perda funcional irreversível, o que reforça a importância do diagnóstico precoce⁶. Estudos mostram ainda que mais de 50% dos adultos com HPP relatam dor muscular, fadiga e limitações importantes, frequentemente confundidas com osteoporose, artrite, pseudogota ou fibromialgia⁷. O atraso no diagnóstico chega a 10 anos em adultos e até 24 anos quando os primeiros sintomas surgem na infância⁹,¹⁰. Caso se identifique ou conheça alguém com os sintomas, busque e indique um endocrinologista ou geneticista.
Sobre a AstraZeneca
A AstraZeneca é uma biofarmacêutica global, orientada pela ciência, com foco em oncologia, doenças raras e medicamentos biofarmacêuticos, incluindo doenças cardiovasculares, renais, metabólicas, respiratórias e imunológicas. Com sede em Cambridge, Reino Unido, a empresa está presente em mais de 100 países e seus medicamentos são usados por milhões de pacientes em todo o mundo. Mais informações: www.astrazeneca.com.br | Instagram: @astrazenecabr
Referências
Tournis S, Yavropoulou MP, Polyzos SA, Doulgeraki A. Hypophosphatasia. J Clin Med. 2021;10(23):5676.
Uma família tailandesa desarmoniosa resolve fazer um experimento para alavancar as vendas de sua empresa de fisioterapia. No entanto, a tentativa de poção acaba desencadeando uma invasão zumbi no local, e agora, um surto de mortos-vivos é o motivo do colapso de toda uma cidade. Sem um lugar seguro visível, os humanos que ainda não foram afetados pela dose, terão que correr para encontrarem um abrigo capaz de deixá-los, de qualquer forma, vivos.
Dirigido por Kimo Stamboel (Headshot), O Elixir mistura drama familiar com terror, em uma narrativa com altos e baixos. O filme aposta em uma trama simples que mostra como uma relação familiar fragmentada pode levar a destruição de uma família, em um momento de desespero. O roteiro escrito pelo diretor em colaboração com o estreante Khalid Kashogi cria situações de terror que são violentas e bem desenvolvidas. Stamboel opta por filmar as cenas de perto, tornando o espectador em uma testemunha ocular da situação. Os zumbis desta produção são rápidos, vorazes e contam com uma maquiagem digna de produções de Hollywood. Os ataques são brutais e as hordas impressionam.
Se o terror impressiona por usar muitos efeitos práticos e uma maquiagem convincente, o mesmo não se pode falar do desenvolvimento do drama, por mais que a produção insira situações e dilemas interessantes, o desenvolvimento deles soam muito artificiais e as decisões que os protagonistas optam por tomar sempre são as mais convenientes e estúpidas possíveis, o que prejudica a imersão do espectador. As atuações são no máximo corretas e pouco marcantes, nenhuma delas prejudica o andamento da história, mas o roteiro é muito limitador e os personagens são arquétipos reciclados de produções já vistas do gênero.
O Elixir tenta misturar drama e terror, mas acaba desenvolvendo bem apenas uma das propostas, o que é bom para os fãs do gênero que agora podem ver um bom filme sobre o tema que se passa em outra cultura e que tenta algo de diferente do já conhecido.
A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de anunciar o lançamento do Razer Raiju V3 Pro, um controle sem fio de nova geração desenvolvido para o console PlayStation 5 e otimizado para eSports.
O Raiju V3 Pro conta com thumbsticks simétricos TMR (Tension Magnetic Resistance), gatilhos Razer Pro HyperTriggers e quatro botões traseiros removíveis com clique de mouse, e foi desenvolvido para oferecer aos jogadores de console a vantagem competitiva que eles precisam.
“O Raiju V3 Pro é um divisor de águas no PS5”, diz HyDra, campeão mundial de Call of Duty em 2023 e integrante da equipe 100 Thieves. “Os thumbsticks TMR têm precisão a laser, e o nível de personalização me permite ajustar cada comando ao meu estilo de jogo. Ele me dá velocidade, controle e confiança para manter o foco e decidir em momentos de clutch.”
Precisão e potência: construído para a competição de elite nos consoles
• Botões traseiros removíveis e gatilhos com pegada tipo garra Projetado para diferentes estilos de pegada e empunhadura — tradicional e claw —, o Raiju V3 Pro tem quatro botões traseiros removíveis com cliques de mouse e dois gatilhos ergonômicos, totalmente remapeáveis e perfeitamente posicionados para máximo controle e flexibilidade. Com a mesma tecnologia de switches ultrarrápidos presente nos melhores mouses da Razer, esses botões oferecem resposta imediata e sensação tátil precisa, o que garante desempenho consistente mesmo nos momentos mais intensos de partida.
• Thumbsticks simétricos TMR com coberturas intercambiáveis
Desenvolvidos para precisão absoluta, os thumbsticks TMR simétricos do Raiju V3 Pro proporcionam tensão uniforme e alta resistência ao drift. Ideais para jogos de tiro, luta e ação, traduzem movimentos sutis em respostas extremamente precisas, com baixo consumo de energia e duração estendida de bateria.
• Razer Pro HyperTriggers
Os usuários podem alternar entre disparos ultrarrápidos e controle analógico total com a tecnologia Razer Pro HyperTriggers. Por meio do Synapse 4, é possível ajustar o ponto exato de ativação dos gatilhos e personalizar a sensibilidade de acordo com cada estilo de jogo — seja para resposta instantânea ideal em FPS ou controle completo para games de corridas e aventuras. Cada comando é intencional, rápido e calibrado para a vitória.
• Botões meca-táteis de ação PBT e D-Pad flutuante de 8 direções Desenvolvido para oferecer respostas rápidas e sensação tátil nítida, o Raiju V3 Pro conta com botões frontais e um D-pad flutuante fabricados em PBT de dupla injeção – um material premium resistente ao desgaste e ao brilho. O novo controle mantém textura e desempenho de alto nível mesmo após longas sessões de gameplay competitiva.
• Desempenho sem fio ultrarrápido com Razer HyperSpeed Wireless A tecnologia Razer HyperSpeed Wireless oferece conectividade sem fio estável e sem latência, o que resulta em respostas instantâneas no PS5. Essa tecnologia de ponta permite competir com total confiança, mesmo nos títulos mais exigentes.
Personalização e praticidade para total controle competitivo
• Personalização em nível profissional Por meio do aplicativo Razer Mobile e da plataforma Synapse 4, os usuários podem ajustar a sensibilidade dos thumbsticks, remapear todos os botões e salvar até quatro perfis diretamente no controle. Esse diferencial facilita as configurações do periférico, especialmente para jogadores que estão sempre em movimento.
• Conveniência e proteção pensadas para competições O novo Razer Raiju V3 Pro vem com um estojo de transporte premium e cabo USB-C destacável de 2 metros, ideais para viagens, eventos em LAN e competições presenciais
“Nós trabalhamos lado a lado com jogadores profissionais no desenvolvimento do Raiju V3 Pro”, diz Jeffrey Chau, diretor global de eSports da Razer. “Dos thumbsticks TMR aos HyperTriggers, cada detalhe foi projetado para dar precisão, velocidade e controle. É um equipamento feito sob medida para que os profissionais joguem no mais alto nível.”
Mais informações sobre o Raiju V3 Pro podem ser vistas aqui.
A Ubisoft acaba de anunciar que Assassin’s Creed Shadows estará disponível para Nintendo Switch™ 2 a partir de 2 de dezembro de 2025. Otimizada em todos os modos de jogo para a nova plataforma, a versão permitirá que os jogadores aproveitem a experiência de forma fluida e em qualquer lugar. O jogo também contará com suporte a telas sensíveis ao toque, o que torna a navegação em menus, mapas e esconderijos ainda mais intuitiva.
No lançamento, a versão de Assassin’s Creed Shadows para Nintendo Switch 2 incluirá todas as atualizações de conteúdo lançadas desde o seu lançamento, com exceção à expansão “Claws of Awaji”, que chegará no início do ano que vem.
“Estamos muito felizes por levar Assassin’s Creed Shadows aos jogadores da Nintendo”, disse Charles Benoit, diretor de jogo. “Seja à espreita, nas sombras, como Naoe ou enfrentando inimigos de frente no papel de Yasuke, os jogadores poderão explorar as ruas e os telhados do Japão feudal de suas casas ou de onde quer que estejam com o Nintendo Switch 2.”
Os usuários do console poderão adquirir o jogo no dia do lançamento tanto em versão física quanto digital, por meio de download na Nintendo eShop do Nintendo Switch 2. A mais nova versão terá suporte a progressão cruzada entre todas as plataformas via Ubisoft Connect, o que permite aos jogadores continuarem suas jornadas de forma integrada e de onde quiserem.
Desenvolvido pela Ubisoft Quebec, Assassin’s Creed Shadows leva o público a uma cativante jornada pelo Japão feudal, com um mundo ricamente detalhado e imersivo, impulsionado pelo aprimorado motor Anvil. Os jogadores assumem o papel duplo de Naoe, uma assassina shinobi furtiva, e Yasuke, um poderoso guerreiro samurai, cada um com habilidades e estilos de combate distintos. É possível alternar entre os dois personagens de forma fluida enquanto dominam seus estilos complementares, desvendam seu destino compartilhado e adentram uma nova era para o Japão.
Assassin’s Creed Shadows já está disponível no Ubisoft+, Xbox Series X|S, PlayStation®5, PlayStation 5 Pro, Macs com chip Apple Silicon via Mac App Store, e PC pelas lojas Ubisoft Store, Steam e Epic Games Store.
Para mais informações sobre Assassin’s Creed Shadows, acesse o link.
Para mais informações sobre a franquia Assassin’s Creed e demais jogos da Ubisoft, visite o site.
O filme se passa no futuro, em um planeta remoto, onde um jovem Predador (Schuster-Koloamatangi), excluído de seu clã, encontra uma aliada improvável em Thia (Elle Fanning ) e embarca em uma jornada traiçoeira em busca do adversário final.
Predador: Terras Selvagens chegará em 6 de novembro de 2025
A essa altura, já dá pra afirmar sem medo: A Diplomata é o tipo de série que sobrevive à própria implausibilidade com tanta elegância que a gente acaba agradecendo. Debora Cahn segue brincando com o gênero político como quem tempera um drama conjugal com pólvora, e por algum milagre narrativo, tudo explode na medida certa.
Divulgação: Netflix
O terceiro ano começa em modo emergência. O presidente Rayburn morreu (uma perda e tanto, considerando o carisma debochado de Michael McKean), e o vácuo de poder abre espaço para o delírio institucional. Grace Penn (Allison Janney, em modo imperatriz maquiavélica) assume o comando, enquanto Hal Wyler (Rufus Sewell) é escolhido como novo vice-presidente dos Estados Unidos — uma decisão tão absurda que chega a ser coerente com o universo da série. Em A Diplomata, o sistema sempre recompensa o desastre.
Keri Russell continua sendo o coração — e o fígado — desse circo. Sua Kate Wyler é uma mulher que tenta salvar o mundo enquanto o próprio casamento implode em rede nacional. Agora, além de embaixadora dos EUA em Londres, ela também é segunda-dama. É impressionante como Keri transita entre o colapso emocional e o humor involuntário de quem já ultrapassou o limite do cansaço. Em uma cena, ela negocia um acordo nuclear; na outra, tenta lembrar em que país está. É tragicômico.
Debora Cahn mantém sua lupa afiada sobre os Wyler. O casamento, oficialmente separado mas emocionalmente pendurado por um fio, vira o grande motor da temporada. E o que poderia ser um drama doméstico se transforma em comentário político. Enquanto Kate e Hal medem egos, o planeta mede forças nucleares. A série se diverte com essa sobreposição entre o íntimo e o institucional — reuniões da OTAN que soam como DRs mal resolvidas, discussões conjugais que parecem coletivas de imprensa.
Hal alcança o ápice da autoparódia. Promovido a vice-presidente, ele vira um monumento à megalomania masculina: acredita que manipula a história, quando na verdade já é produto dela. Rufus Sewell interpreta essa ruína com um olhar cínico e quase charmoso — o de um homem que acredita em suas próprias mentiras e ainda exige aplausos por isso.
Do outro lado, Allison Janney é puro deleite como Penn: fria, teatral, consciente do próprio poder e das conveniências que ele exige. Quando ela e o primeiro-ministro britânico (Rory Kinnear, deliciosamente insuportável) decidem reescrever a verdade para proteger seus cargos, A Diplomata atinge seu auge satírico. É a arte da mentira elevada à política externa.
A temporada também brinca com um tom quase cômico. Não chega ao estilo Veep, mas há um humor de gabinete irresistível, em que crises internacionais dividem espaço com telefonemas de ex-marido e alertas do Google Agenda. É o caos institucional transformado em rotina, e a série abraça isso com gosto.
Há espaço, claro, para romance e espionagem — afinal, ninguém é de ferro. O novo envolvimento de Kate com Callum Ellis (Aidan Turner, em ótimo timing) é menos sobre paixão e mais sobre sobrevivência. Um respiro entre sabotagens diplomáticas e jantares de Estado.
O arco final, centrado na descoberta de um submarino russo nuclear próximo à costa britânica, devolve a A Diplomata o suspense geopolítico de raiz. É o momento em que o roteiro lembra que ainda há um mundo para salvar, mesmo que todos os envolvidos pareçam mais interessados em salvar suas reputações.
Divulgação: Netflix
Visualmente, a série segue impecável: figurinos engomados, salas de crise reluzentes e aquela fotografia que transforma a diplomacia em drama de câmara. Mas o que realmente brilha é a ideia central de Debora Cahn: o poder como forma de intimidade corrompida. Cada gesto de confiança vira um contrato implícito, e cada segredo compartilhado, uma armadilha.
Quando Kate descobre o tamanho das conspirações que a cercam, a traição é tanto pessoal quanto política. É o ponto em que a série mostra sua melhor faceta: o equilíbrio entre cinismo e empatia, entre o colapso e o charme.
O último episódio prepara terreno para um quarto ano ainda mais explosivo. Agora, Kate não enfrenta apenas crises internacionais — enfrenta os monstros que ajudou a criar. A Diplomata termina a terceira temporada em modo alerta total: sem fé no sistema, sem paciência para as conveniências e com um sorriso cansado de quem já entendeu que, no fim, o poder é só uma forma elegante de desastre.
O longa acompanha um ladrão enigmático, interpretado por Chris, que realiza assaltos de alto risco pela famosa rodovia 101, mas prepara seu o último golpe antes de se aposentar do crime. Ao cruzar caminho com uma corretora de seguros desiludida, interpretada por Halle Berry, os dois se unem em uma aliança forçada. A tensão cresce com a chegada do detetive vivido por Mark Ruffalo, que busca desvendar o esquema criminoso que se desenrola.
Baseado no conto “Crime 101”, do livro “A Queda”, de Don Winslow, o filme ainda conta com um elenco de peso que inclui Barry Keoghan (“Saltburn”), Monica Barbaro (“Top Gun: Maverick”), Corey Hawkins (“Infiltrado na Klan”), Jennifer Jason Leigh (“Os Oito Odiados”) e Nick Nolte (“Cabo do Medo”).