Tec Toy participa da Retrocon 2025 com o Zeenix Pro e o lançamento de três produtos

A Tec Toy anuncia e detalha sua presença na Retrocon 2025, a edição desse ano do tradicional evento dedicado ao universo dos games retrô. De 25 a 27 de julho, nos pavilhões A e G do Transamérica Expo Center, em São Paulo, os visitantes terão uma oportunidade única para conhecer em primeira mão grandes novidades da marca. A Tec Toy marcará presença na feira com um estande de 36m² em que os gamers poderão jogar diversos títulos nos PCs portáteis Zeenix Pro e Zeenix Lite, além de conhecer de perto três novos produtos da divisão gamer da marca: o Fone de Ouvido Intra-Auricular Tec Toy, a Câmera Instantânea Térmica Tec Toy e a Mochila Tec Toy.  

“A Tec Toy e a Retrocon compartilham a paixão pelos videogames em todas as suas fases. Este é o ambiente perfeito para conectar a nostalgia e a tradição da Tec Toy – que marcaram gerações –, com a inovação que guia o futuro da nossa marca. Será um evento de grandes lançamentos e grandes novidades”, destaca Eddy Antonini, head de produtos Zeenix da Tec Toy.

No primeiro dia do evento, a Tec Toy também fará a revelação do preço e data de lançamento oficial do Zeenix Pro, seu PC portátil de alto desempenho que está prestes a chegar às lojas. O produto estará disponível para testes no estande da marca, onde o público terá a oportunidade de se divertir com o dispositivo equipado com processador AMD Ryzen 7 6800U, SSD NVMe de 512GB de capacidade de armazenamento e 16 GB de memória RAM. Para alta conectividade e conforto, o PC portátil conta ainda com Wi-Fi 6, conexão Bluetooth 5.2 e porta USB 4.0, além de uma tela de 6 polegadas com 1080p de resolução e taxa de atualização de 60Hz.

Outra novidade do evento é que na Retrocon 2025 os visitantes poderão aproveitar preços promocionais. “Tanto o Zeenix Lite quanto os três lançamentos serão vendidos aos visitantes do evento em condições únicas”, explica Eddy. O PC portátil de entrada da marca, que custa R$ 2.699, por exemplo, poderá ser comprado por R$ 2.499 à vista ou em até 12 vezes sem juros, com parcelas a partir de R$ 208,25. 

Fone de Ouvido Intra-Auricular Tec ToY:

O Fone de Ouvido Intra-Auricular Tec Toy é ideal para usuários que estão sempre em movimento e buscam um produto confortável e de alta qualidade para curtir suas músicas e jogos, ou até mesmo trabalhar e estudar.

O fone entrega som de alta fidelidade a partir de um driver dinâmico de 10mm em polímero de cristal líquido, que oferece graves potentes e agudos bastante nítidos. Seu design anatômico e moderno, com acabamento azul translúcido e detalhes marmorizados, proporciona conforto e estilo no uso diário. O dispositivo tem cabo removível com conector de 0,78 mm (2 pinos) e plugue de 3.5mm para compatibilidade com as principais plataformas do mercado, e se destaca pelo excelente desempenho mesmo em aparelhos com baixa potência de saída, graças à impedância de 32 ohms e sensibilidade de 105dB. Para completar, os fones vêm com Eartips de três tamanhos para ajuste perfeito e maior isolamento acústico.

O Fone de Ouvido Intra-Auricular Tec Toy, que será lançado por R$ 179, poderá ser adquirido durante a Retrocon por apenas R$ 159 à vista ou em até 12 vezes sem juros, com parcelas a partir de R$ 13,25.

Câmera Instantânea Térmica Tec Toy:

A Câmera Instantânea Térmica Tec Toy é uma máquina fotográfica prática e divertida para eternizar momentos especiais, como a Retrocon 2025. Sua interface intuitiva e máxima portabilidade fazem dela um produto ideal para a família aproveitar ao máximo em festas, passeios e até mesmo atividades escolares.

Ao combinar tecnologia de ponta com praticidade, a câmera instantânea permite capturar imagens do dia a dia e imprimi-las instantaneamente em uma bobina de papel térmico padrão (já incluída) além de poder salvar em cartão MicroSD (não-incluso) para guardar ou imprimir novamente quantas vezes quiser.

Para usá-la é muito simples. Basta registrar os melhores cliques e imprimir na hora. Leve e estilosa, ela oferece molduras, filtros e efeitos diretamente na tela, além de carregamento via cabo USB.

A Câmera Instantânea Térmica Tec Toy será lançada por R$ 219, mas durante a Retrocon 2025 poderá ser comprada por apenas R$ 199, ou em até 12 vezes sem juros de parcelas a partir de R$16,58.

Mochila Tec Toy: 

Disponível nas cores preta ou azul petróleo, a nova Mochila Tec Toy é uma opção versátil, resistente e funcional para quem busca praticidade no dia a dia.

A mochila foi projetada para oferecer organização, conforto e proteção em qualquer situação, seja no trabalho, nos estudos ou em viagens. Possui compartimento acolchoado com cinta de segurança, revestimento externo resistente à água e ampla abertura frontal para fácil acesso. Já as suas alças ergonômicas com espuma respirável garantem conforto mesmo durante longos períodos de uso. Conta ainda com bolsos laterais, organizador interno para acessórios e a marca Tec Toy que reflete toda a paixão dos usuários pelos games. 

As Mochilas Tec Toy vão custar R$ 299 no varejo, mas poderão ser adquiridas durante a feira pelo preço promocional de R$ 269 à vista, ou em até 12 vezes sem juros com parcelas de R$ 22,41.

Para mais informações sobre a Tec Toy e seus produtos Zeenix, acesse o site oficial.

He-Man e os Mestres do Universo | Confira o primeiro teaser do filme!

O live-action de He-Man e os Mestres do Universo acabou de ganhar seu primeiro teaser!

O novo filme live-action de He-Man e os Mestres do Universo, intitulado “Mestres do Universo”, tem estreia prevista para 2026 e contará a história do Príncipe Adam, que cai na Terra quando criança e é separado de sua espada mágica. Adulto, ele retorna a Eternia para enfrentar Esqueleto e, para isso, precisa desvendar os mistérios do seu passado e se tornar He-Man

A trama se passa duas décadas após a queda do Príncipe Adam na Terra, onde ele se encontra com sua espada ancestral, a única ligação com seu lar, Eternia. Após encontrar a espada, Adam é transportado de volta a Eternia para defender seu planeta natal das forças malignas de Esqueleto, interpretado por Jared Leto. Para derrotar o vilão, o Príncipe Adam precisará descobrir quem ele realmente é e desvendar os mistérios de seu passado, tornando-se He-Man. 

Confira:

O filme promete explorar o conflito interno do personagem e sua jornada de autodescoberta, misturando ação, magia e batalhas épicas. O elenco conta com Nicholas Galitzine como He-Man, Jared Leto como Esqueleto, e Idris Elba como Mentor, entre outros. A direção está a cargo de Travis Knight. 

O filme tem estreia agendada para 5 de junho de 2026. 

Metal Slug Tatics chega para mobile exclusivamente no Crunchyroll Game Vault

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Desenvolvido pela Leikir Studio, Metal Slug Tactics já está disponível nos dispositivos móveis nesta quarta-feira (23), exclusivamente no Crunchyroll Game Vault, com legendas em portuguuês do Brasil. Além deste game, a plataforma oferece mais de 60 jogos mobile gratuitos para assinantes Mega Fan, no Android e iOS. Veja o catálogo completo na Crunchyroll News.

Sobre Metal Slug Tatics

Metal Slug retorna com uma nova e ousada reviravolta: combate tático por turnos! Comande heróis lendários da icônica série, como Marco, Tarma, Fio e Eri, enquanto eles enfrentam um novo tipo de campo de batalha. Mergulhe em uma jogabilidade estratégica baseada em grade, repleta de ação explosiva, arte pixelizada e rejogabilidade roguelite.

Sobre a Crunchyroll®

Crunchyroll é a marca global de anime que alimenta o amor dos fãs.  A plataforma  é o destino definitivo do anime e oferece aos fãs a melhor experiência através de um serviço de streaming premium. Além  da maior biblioteca dedicada ao anime no mundo, a Crunchyroll traz um cardápio de conteúdo que inclui eventos, lançamentos no cinema, jogos exclusivos, produtos, últimas notícias e muito mais. O anime é para todos e pode ser transmitido em todos os territórios por meio da Crunchyroll, no celular, por meio de consoles de jogos e dispositivos de tela grande em casa ou em desktops em qualquer lugar. 

Twelve | Assista ao trailer do novo k-drama do Disney+

Twelve novo k-drama do Disney+ ganhou trailer na noite de ontem.

Taesan (Ma) é um dos Doze Anjos, criaturas cujos poderes vêm do zodíaco coreano. Após um longo período de paz, eles precisam enfrentar O Gwi (Park) – uma entidade malévola que planeja transformar o mundo em seu inferno particular – e seu servo Sam-in (Kim Chan-hyung, de Newtopia).

Confira:

A estreia está marcada para 23 de agosto no Disney+.

Petiko lança produtos licenciados para pets inspirados no Superman

A coleção em parceria com a Warner Bros. Discovery Global Consumer Products traz pelúcia dupla face de Superman e Clark Kent, além de brinquedo 2 em 1 com o icônico S-Shield do Super Herói da DC

A Petiko, empresa de inovação pet, lança neste mês, em colaboração com a Warner Bros. Discovery Global Consumer Products (WBDGCP), a coleção Superman, uma linha exclusiva de brinquedos licenciados inspirada cujo novo filme, Superman, do roteirista/produtor/diretor James Gunn, chegou na quinta-feira (10 de julho) nos cinemas brasileiros, distribuído pela Warner Bros. Pictures.

Com a estreia do novo filme, a Petiko apresenta uma linha pensada para que tutores compartilhem o querido Super Herói da DC com seus pets. Para os cães, a marca criou uma pelúcia dupla face que alterna entre Clark Kent e Superman, além de um brinquedo 2 em 1 em formato do icônico escudo do herói, que funciona como mordedor e porta petiscos. Já para os gatos, a linha inclui itens temáticos como a clássica pelúcia leve, repaginada com elementos visuais inspirados no personagem.

Este é o quarto lançamento fruto da bem-sucedida colaboração entre a Petiko e a Warner Bros. Discovery Global Consumer Products. As coleções anteriores foram inspiradas em personagens da Liga da Justiça da DC, As Meninas Superpoderosas e Harry Potter, sempre unindo nostalgia, criatividade e entretenimento para os tutores e seus pets.

“A cada nova coleção, buscamos oferecer produtos que vão além do funcional, queremos criar experiências afetivas. O Superman é um ícone que ultrapassa gerações e trazer essa figura para o universo pet é uma forma de transformar a brincadeira em algo ainda mais especial”, afirma Luciano Miranda, CEO da Petiko.

O lançamento da coleção Superman reforça o posicionamento da Petiko como marca que valoriza a relação entre humanos e animais por meio de coleções criativas e licenciadas, que unem qualidade, diversão e storytelling em cada produto.

Os assinantes do BOX.Petiko serão os primeiros a receber os produtos da nova coleção, que chegará na edição de julho do clube de assinatura. Posteriormente, os itens também estarão disponíveis para compra no SHOP.Petiko, permitindo que todos tutores possam presentear seus pets com o lançamento ou completar a coleção.

Sobre a Petiko

Criada em 2014, com sede em São Carlos (SP), a Petiko se destaca entre as maiores operações pet D2C (direct to consumer) do Brasil. Referência em inovação, experiência e bem-estar animal, a empresa atua como um ecossistema verticalizado, com unidades fabris próprias e uma proposta que une tecnologia, ciência e afeto para fortalecer o vínculo entre tutores e seus pets. Com as fábricas Innova Petiko (especializada em produtos de plástico e borracha) e Paws & Plush (voltada à confecção têxtil de brinquedos e acessórios), o grupo tem capacidade para lançar dezenas de novos produtos por mês. Essa estrutura industrial própria permite que a Petiko desenvolva e entregue itens com agilidade, alinhados aos feedbacks dos assinantes e às reais necessidades dos pets em diferentes fases da vida. A verticalização da operação garante inovação contínua, excelente custo-benefício e uma curadoria personalizada, consolidando o BOX.Petiko como o maior clube de assinaturas pet do país. Com milhares de assinantes ativos, o clube entrega mensalmente experiências exclusivas, com produtos feitos sob medida para promover diversão, estímulo cognitivo e bem-estar.

A Petiko atua em duas frentes integradas:

  • BOX.Petiko: maior clube de assinatura pet do Brasil, com curadoria personalizada de brinquedos, acessórios e mimos para pets;
  • SHOP.Petiko: e-commerce com seleção de produtos próprios testados e aprovados pelos assinantes.

Para mais informações, acesse:

www.petiko.com.br

www.box.petiko.com.br

www.shop.petiko.com.br

www.blog.petiko.com.br 

Crítica | A Melhor Mãe do Mundo

Vocês estão prestes a ler um dos textos mais difíceis da minha — ainda modesta — trajetória como crítico de cinema. Um texto que carrega o peso de uma obra que não apenas provoca reflexões profundas, mas que também me desloca do lugar confortável de quem observa e escreve. A Melhor Mãe do Mundo é um filme que exige enfrentamento. É difícil justamente porque me interpela enquanto cidadão inserido em uma sociedade atravessada por desigualdades históricas, estruturais e naturalizadas. Mas também me desafia enquanto crítico, enquanto alguém que trabalha com imagens, com linguagem, com o exercício constante da empatia através do olhar cinematográfico.

A obra me coloca diante de mim mesmo — diante dos meus privilégios. E, ainda que eu me reconheça como um jovem de classe baixa, enfrentando obstáculos cotidianos, não posso ignorar o fato de que sou um homem branco, com um emprego estável, acolhido por estruturas sociais que, muitas vezes de forma invisível, me favorecem. Perceber que muitas vezes reclamo de barriga cheia não é fácil, mas é necessário — e o filme escancara, com rigor e crueza, o contraste entre o que eu vivo e o que muitos sequer têm o direito de sonhar.

A Melhor Mãe do Mundo apresenta uma protagonista cuja existência é marcada pela luta em sua forma mais crua: catadora de resíduos recicláveis, vítima de violência doméstica, presa a um ciclo de abandono, tentando proteger a si mesma e aos filhos dentro de um sistema que parece existir apenas para esmagá-la. A realidade que se impõe é brutal — e nos força a perguntar, com incômodo e urgência: quantas Gals existem no Brasil? Quantas mulheres vivem à margem, contando moedas para garantir a próxima refeição? Quantas sobrevivem sob o peso da invisibilidade, em um país que insiste em naturalizar o sofrimento como parte da rotina? Refletir sobre isso a partir de um filme é um dos gestos mais potentes que o cinema pode provocar. 

A personagem Gal, em A Melhor Mãe do Mundo, inevitavelmente me remete a Guido, de A Vida é Bela. Ambos vivem realidades que beiram o colapso — cenários de dor, miséria e opressão — mas encontram, na relação com os filhos, um motivo para filtrar o horror. Tanto Guido quanto Gal se tornam escudos emocionais: criam mundos paralelos onde a fantasia suaviza a brutalidade, onde o lúdico serve como armadura contra a crueldade do real. Para Giosué, o campo de concentração torna-se uma grande aventura de férias. Para Rihanna e Benin, as noites dormindo nas calçadas transformam-se em acampamentos, em brincadeiras noturnas, em histórias inventadas para proteger o olhar infantil da tragédia.

A Melhor Mãe do Mundo não se limita a uma denúncia social — embora também o seja, com força — sobre a realidade de tantas pessoas em situação de rua, nem se restringe a um filme sobre violência doméstica ou misoginia. O filme se eleva sobretudo como um retrato profundo da maternidade. Uma maternidade vivida no limite, onde o amor não é apenas afeto, mas estratégia, resistência, sacrifício. Gal é uma mulher que carrega, “a força de mil elefantes” para proteger seus filhos. Uma mulher que recorre à imaginação como forma de aliviar a dor, não a sua, mas a deles.

A direção de Anna Muylaert constrói essa relação de maneira primorosa, ancorando-se numa câmera sempre sensível, que observa de perto. Uma câmera que se aproxima dos corpos, dos gestos, das respirações entrecortadas. Que capta o suor escorrendo a cada esforço de Gal, o brilho ingênuo dos sorrisos infantis, a crueldade silenciosa no olhar dos que se aproveitam da vulnerabilidade. Há uma ternura evidente na forma como Muylaert filma — mas também uma fúria latente diante de tanta injustiça. Essa combinação entre intimismo e indignação faz do filme um poderoso manifesto, onde a maternidade emerge como potência política e poética.

Mas é justamente aqui que Anna Muylaert mais me provoca. Porque, ao passo que muitos elementos funcionam com precisão e potência, outros tantos resvalam em um certo esvaziamento estético e narrativo, como se estivessem a serviço apenas do choque pelo choque. Há uma linha tênue entre o provocativo e o apelativo, e em alguns momentos sinto que o filme a ultrapassa, deixando para trás a delicadeza e contundência que caracterizam o olhar da cineasta, trocando-as por uma construção visual excessiva, que busca desconcertar sem oferecer real elaboração.

Nesse ponto, a obra me remete a Milagre na Cela 7, principalmente na escolha por uma câmera intensificada, quase sufocante, que se ancora em um melodrama de superfície — um melodrama que, ao invés de aprofundar as figuras que captura, parece apenas querer desestabilizar o espectador a qualquer custo. Há cenas em que não há sentido senão o desconforto. E é justamente aqui que meu conflito se instala: trata-se de um vazio formal e narrativo ou, ao contrário, um desconforto milimetricamente orquestrado para desestabilizar qualquer expectativa de ternura?

Eu não sei. E talvez o filme não queira que eu saiba. O que posso afirmar é que o sentimento que me atravessa não é bom. Como espectador, não cabe a mim dizer como uma autora deve construir sua narrativa ou seu mundo. Mas, ao assistir a este mundo, não consigo acolhê-lo com a mesma comoção que sei que ele gostaria de me provocar. Reconheço os méritos — especialmente nos momentos de maternidade, quando a câmera de Muylaert volta a ser íntima, honesta, sensível. Ainda assim, há algo que me escapa, algo que me soa vão. Como se, em meio a tantas camadas de intenção, faltasse um centro. Que centro seria esse? Honestamente, eu não sei. Existe certo e errado na arte? Também não sei. Talvez essas sejam perguntas para as quais jamais teremos respostas objetivas — e tudo bem. O que sei, com alguma certeza, é que só posso confiar naquilo que sinto. E nesse território, o das emoções, tento ser o mais fiel possível às minhas verdades internas.

A Melhor Mãe do Mundo me deixa em estado de suspensão. Um estado dúbio, desconfortável, por vezes incômodo, e ao mesmo tempo profundamente instigante. Há momentos em que me sinto crítico, tomado por um impulso de rejeição ao que vejo; em outros, sou atravessado por um encantamento silencioso, uma espécie de fascínio bruto, provocativo. O filme me perturba — mas talvez essa seja justamente sua maior força.

Como pode um filme ser tão denso em suas intenções, e ao mesmo tempo carregar uma sensação de esvaziamento formal? Eu não sei. E talvez essa seja a pergunta mais honesta que um espectador pode fazer diante de uma obra que não se oferece como resposta, mas como abismo. Já disse e repito: é um texto difícil sobre um filme difícil. Mas é nesse terreno ambíguo, instável, entre o incômodo e o encantamento, que A Melhor Mãe do Mundo encontra sua potência — ou ao menos a possibilidade de um debate. Porque, no fim das contas, talvez não seja sobre entender. Talvez seja apenas sobre sentir. E sentir, nesse caso, dói. Mas também desperta.

    Crítica | Quarteto Fantástico: Primeiros Passos

    Aproveitando a coincidência dos lançamentos entre Superman e Quarteto Fantástico: Primeiros Passos é possível dizer que os dois filmes possuem semelhanças inegáveis quanto às suas propostas. Os dois apresentam uma abordagem mais direta com seus personagens, ignorando histórias de origem, e fazendo algo mais agradável com o público esperado. A maior diferença é a direção, enquanto o Superman ocupa uma linha mais criativa e rica em ângulos de câmera, Quarteto Fantástico segue mais tímido e sem medo de arriscar.

    O grande charme da ambientação retrô futurista realmente traz vigor com a produção, não só sendo pela entrega artística dos visuais, mas um clima agradável com aquele universo. Ele traz uma sensação de presenciar as histórias clássicas dos personagens, tão icônicas da década de 60, responsáveis por moldar aquele jovem universo Marvel.

    Existe um resumo no início para apenas ambientar o que tinha acontecido até então e provavelmente a primeira parte do longa seja a melhor. Toda a questão da ambientação, os aspectos heróicos da família e a gratidão daquele mundo por seus feitos é muito bonito de se assistir, não só representa algo mais puro dos super heróis, como uma espécie de era de ouro, mas também é inserido de uma maneira bem orgânica para acompanharmos o seu dia a dia.

    Apesar de, quanto a direção do Matt Shakman ser algo bem tímido. Ele não entrega algo ruim, porém a sensação passada é de não saber o universo tão rico quanto possui em mãos. As inventividades quantos os poderes dos integrantes ficam mais em algo protocolar do que procurando uma criatividade visual ou técnica. Até às interações, que funcionam e divertem, acabam sendo pouco mostradas. Ainda mais um elenco promissor, ainda pegando jeito com seus personagens, principalmente o Pedro, porém tendo um potencial de química entre eles.

    A própria narrativa se diverte por conta da boa e simples história que tem em mãos, ainda mais levando em conta os trabalhos inferiores de antes. Apesar de ficar óbvio em alguns momentos, seja a falta de coragem em algumas decisões ou clichês que já são muito conhecidos no cinema. O próprio embate com o galactus é bacana de presenciar devido a tão esperada fidelidade do personagem em tela e a personagem da surfista tem um bom início, mas acaba sendo meia que deixa de lado e não cria tanto desenvolvimento quanto seu passado ou motivações.

    E existem bons momentos quanto algumas individualidades da família. Seja o Ben e sua questão de aparência, existe até um leve indício de romance com uma conhecida, porém o filme acaba esquecendo isso e ficando no embate principal. Os momentos envolvendo a espera e nascimento da criança são bem interessantes, seja um parto em meio a uma viagem intergaláctica ou um suposto milagre ao final do filme. A direção cria uma boa cena ao envolver um ultrassom por meio dos poderes da Sue com seu marido e testemunhar uma primeira visão de seu filho. São esses detalhes que criam o apreço com família e se distância de algo genérico do gênero. E mesmo a questão envolvendo a moeda de troca para salvar o planeta é bem interessante e traz um reflexo envolvendo o limite desse amor entre a humanidade e seus defensores.

    Quarteto Fantástico: Primeiros Passos é um boa adição com a família no cinema. Ele não arrisca muito e segue uma história mais direta e simples dos heróis, porém consegue criar muita inventividade devido aos personagens carismáticos e um mundo retrô futurista lindo de se acompanhar. É como se as HQs clássicas ganhassem vida na tela.

    Adeus ao Príncipe das Trevas: Ozzy Osbourne e Seu Legado no Cinema

    O mundo do entretenimento perdeu hoje, 22 de julho de 2025, uma de suas figuras mais icônicas. Ozzy Osbourne, o lendário vocalista do Black Sabbath e uma força bruta da cultura pop, faleceu aos 76 anos. Mas seu impacto vai muito além da música pesada: Ozzy foi trilha, personagem, inspiração e símbolo de um cinema que ousa ser barulhento, rebelde e cheio de atitude.

    Uma voz que virou trilha sonora de gerações

    Se você já assistiu a um filme de ação, comédia ou terror nos últimos 40 anos, há boas chances de ter ouvido algum clássico de Ozzy Osbourne no fundo. Faixas como:

    • “Crazy Train”
    • “Iron Man”
    • “Paranoid”
    • “No More Tears”

    Essas músicas não só embalaram cenas icônicas em filmes como School of Rock, Iron Man, Little Nicky e Megamind, como ajudaram a criar atmosferas de intensidade, irreverência e caos controlado — marcas registradas tanto do cinema quanto do próprio Ozzy.

    Ozzy na tela: entre o excêntrico e o lendário

    Ozzy não era apenas trilha — ele também entrou em cena literalmente:

    • Em Little Nicky (2000), ele aparece como ele mesmo… jogando um morcego no inferno (auto-homenagem ao famoso episódio no palco).
    • Em Austin Powers em o Membro Secreto (2002), ele protagoniza um dos momentos mais metalinguísticos da franquia, ao criticar os exageros do roteiro com humor ácido ao lado de sua família.
    • Em Gnomeo & Juliet (2011), deu voz ao personagem Fawn, mostrando que o roqueiro também sabia conquistar o público infantil com irreverência e carisma.

    E não para por aí: Ozzy ainda apareceu em Trick or Treat (1986), The Jerky Boys: The Movie (1995) e dublou vilões em animações como Trolls 2 (2020). Um verdadeiro camaleão da cultura pop.

    Um astro do rock com alma cinematográfica

    Ozzy era mais do que música — era personagem pronto para o cinema. A construção do “Príncipe das Trevas”, com suas roupas pretas, crucifixos, morcegos, voz rouca e comportamentos imprevisíveis, é puro arquétipo de anti-herói.

    Ele influenciou diretamente personagens sombrios de filmes, de vilões de fantasia até músicos fictícios do cinema — Ozzy era a referência real que roteiristas usavam para dar autenticidade ao rock em cena.

    Um adeus épico: “Back to the Beginning”

    No dia 5 de julho de 2025, Ozzy fez seu último show no festival Back to the Beginning, em Birmingham, com a formação original do Black Sabbath. O evento reuniu lendas como Metallica, Slayer e Guns N’ Roses, e foi transmitido para o mundo inteiro. Um final digno de filme. Sentado em um trono e visivelmente debilitado, ele ainda emocionou milhares com sua presença. Poucos dias depois, Ozzy partiu — como todo grande personagem, no auge do simbolismo.

    Ozzy no cinema: não foi coadjuvante. Foi trilha. Foi ícone.

    Ozzy Osbourne não foi só um músico: ele foi cinema. Com sua música em créditos finais, sua voz marcando reviravoltas, e sua figura aparecendo nos momentos mais inusitados, Ozzy eternizou-se também nas telas.


    Obrigado, Ozzy

    Seja gritando “All aboard!” em uma perseguição explosiva ou aparecendo para fazer piada com morcegos em uma comédia demoníaca, Ozzy Osbourne nos ensinou que ser verdadeiro com sua essência é a maior atuação da vida.

    E agora, a trilha fica um pouco mais silenciosa… mas o legado, esse segue rolando nos créditos da história.

    Razer apresenta mouse Cobra Hyperspeed, que oferece maior leveza e precisão

    A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de anunciar o lançamento do mouse Razer Cobra HyperSpeed, a mais recente adição à linha Cobra. Desenhado para destros, o periférico mantém o compromisso da linha ao unir desempenho, personalização e imersão em um corpo compacto.

    “O Cobra HyperSpeed é o mouse sem fio leve e repleto de recursos que sempre idealizamos para os gamers — ele traz tecnologia óptica no sensor, na roda de rolagem e nos switches, além de iluminação Chroma RGB, para o equilíbrio ideal entre performance e imersão”, diz Barrie Ooi, head da divisão de PC Gaming da Razer.

    Leve no peso, preciso no controle

    Pesando apenas 62 gramas, o Cobra HyperSpeed garante controle suave para diferentes estilos de pegada. O mouse conta com 9 botões programáveis, que permite a criação de atalhos e teclas macro personalizados para cada jogo. Com memória integrada para até cinco perfis, o usuário pode alternar rapidamente entre configurações ao mudar de título ou estilo de jogo.

    Equipado com o sensor óptico Razer Focus X 26K, o modelo alcança até 26.000 DPI e 99,6% de precisão para rastreamento consistente. A iluminação Razer Chroma RGB com 4 zonas suporta 16,8 milhões de cores e também efeitos dinâmicos que se sincronizam com mais de 300 jogos, ampliando a imersão. Já a roda de rolagem óptica da Razer oferece três vezes mais durabilidade que designs mecânicos tradicionais, com controle mais preciso e tátil mesmo nas partidas mais intensas. Os Switches Ópticos de quarta geração foram aprimorados para cliques ainda mais nítidos e rápidos, com durabilidade líder no setor: até 100 milhões de cliques, garantindo confiabilidade e longa vida útil.

    Conectividade versátil

    O Cobra HyperSpeed oferece três modos de conexão: Razer HyperSpeed Wireless (2,4 GHz), Bluetooth e cabo USB-C. A bateria tem autonomia de até 110 horas no modo HyperSpeed e até 170 horas via Bluetooth. Para os jogadores que desejarem adicionar carregamento sem fio (vendidos separadamente), o mouse é compatível com três opções: o Razer HyperFlux V2, mousepad que permite carregamento contínuo enquanto o mouse está em uso; o Mouse Dock Pro que oferece carregamento sem fio, taxa de polling real de 8000 Hz e integração com efeitos RGB; e o Wireless Charging Puck, que permite o uso de carregadores sem fio compatíveis com o padrão da Razer.

    Para todos os perfis de jogadores

    A linha Cobra agora está completa e oferece opções para todos os estilos de jogadores — dos casuais aos mais competitivos. O novo Cobra HyperSpeed entrega o equilíbrio ideal entre leveza, desempenho e conectividade sem fio. Para quem busca o máximo em personalização e imersão com Chroma RGB, o Cobra Pro é a versão mais avançada. Já o modelo Cobra cabeado continua sendo a escolha prática para quem prefere a simplicidade do plug-and-play.

    Saiba mais sobre a linha Razer Cobra clicando aqui

    Preço sugerido e disponibilidade no Brasil

    • R$ 1.169,90
    • Novembro de 2025

    2XKO | Beta fechado global é confirmado para setembro deste ano

    A Riot Games revelou detalhes do próximo Beta Fechado do 2XKO, o aguardado jogo de luta 2v2 com mecânicas de revezamento ambientado no universo de Runeterra, do League of Legends.

    A partir de 09 de setembro deste ano, o Beta Fechado do 2XKO ficará disponível para os fãs de jogos de luta do mundo todo no PC (Windows), com disponibilidade futura planejada para PlayStation 5 e Xbox Series S e X.

    O jogo terá suporte total a progresso entre plataformas, além de inventário integrado entre as plataformas, possibilitando começar a jogar no PC e depois trocar para o seu console de preferência quando a versão estiver disponível, sem nenhuma divergência no progresso ou no inventário.

    Quando o Beta Fechado do 2XKO começar, no dia 09 de setembro, a Riot planeja manter o jogo no ar e os servidores online até o lançamento.

    Os fãs do 2XKO que participaram dos testes públicos anteriores (Alpha Lab 1 e/ou 2) no PC ou nos consoles terão acesso automático ao Beta Fechado do 2XKO no PC. Jogadores de primeira viagem no mundo todo podem se inscrever através do site para participar.

    Além disso, a Riot Games anunciou a estreia de uma Campeã jogável inédita no estande da EVO em Las Vegas, que ocorrerá de 01 a 03 de agosto. Vi, a aclamada Campeã de League of Legends e estrela de Arcane, será jogável no estande do 2XKO na EVO – e também estará disponível no Beta Fechado do 2XKO.