Wonka já está disponível nas principais plataformas digitais para compra e aluguel, trazendo mais um sucesso de bilheteria para os streamings com uma riqueza de conteúdos extras.
Baseado no clássico livro “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Roald Dahl, Wonka mostra um jovem Willy Wonka e como ele conheceu os Oompa-Loompas em uma de suas primeiras aventuras, antes de se tornar o dono da maior fábrica de chocolate do mundo.
Wonka está disponível nas plataformas Prime Video, Claro TV+, YouTube, Vivo Play, Watch Brasil, Microsoft e Apple TV.
“Malu”, dirigido e escrito por Pedro Freire terá sua Première Mundial no próximo dia 21 de janeiro na World Cinema Dramatic Competition, mostra competitiva no Festival de Sundance, o mais importante evento de cinema dos Estados Unidos e um dos cinco principais do mundo, que será realizado entre 18 e 28 de janeiro. O filme, terá quatro sessões para o público, uma sessão para a imprensa internacional e uma sessão on-line. Em Park City, uma das cidades do festival, três das sessões para o público, a começar pela noite de estreia no Prospector Square Theatre, já estão com a venda dos ingressos esgotadas. O cartaz divulgado é uma criação do diretor de arte brasileiro Laurindo Feliciano. O filme vai competir com outros nove longas-metragens, produzidos nos mais diversos cantos do mundo, mas é a única produção brasileira.
Estarão presentes no festival as atrizes Yara de Novaes que faz a personagem título Malu – e Carol Duarte – a filha de Malu -, o diretor Pedro Freire e os produtores Tatiana Leite, da Bubbles Project, e Leo Ribeiro e Sabrina Garcia, da TvZero. A ida da equipe a Sundance foi viabilizada pelo apoio da coprodutora e codistribuidora RioFilme, órgão que integra a Secretaria de Cultura da Prefeitura do Rio, e do Projeto Paradiso. Para o diretor Pedro Freire, chegar em Park City com seu primeiro filme é a realização de um sonho e, ao mesmo tempo, uma oportunidade. “Para mim, estar em Sundance é um sonho. Estou muito feliz em apresentar “Malu” neste belo festival. Espero que eles gostem!! Venho de uma família de atores. Minha mãe, meu pai e três irmãos são atores, então desde muito cedo decidi que queria dirigir atores. Primeiro pensei que deveria dirigir teatro, achava que o cinema era muito técnico e não dava tanta atenção à atuação. Aí, aos 18 anos, assisti Faces, de John Cassavetes, e naquele dia decidi ser cineasta. 25 anos depois, é uma alegria imensa estrear meu primeiro longa-metragem como diretor no festival de Sundance, que teve um enorme impacto na minha cinefilia desde jovem e sempre projetou para o mundo filmes independentes como Malu.”
Logo após ser selecionado para o Festival de Sundance 2024, a equipe de “Malu” comemorou também a aquisição dos direitos de venda internacional pela Pluto Film, empresa alemã especializada em colocar filmes independentes no mercado global. A produtora Tatiana Leite, que esteve em Sundance em 2018, com “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, também coproduzido pela TvZero comenta a estreia mundial em Sundance e a parceria com a Pluto Film: “Voltar a Sundance é muito emocionante. De uma forma geral, afirma a qualidade e a diversidade do cinema brasileiro e pessoalmente confirma para mim o quanto é importante investir em novos talentos – o Pedro tem de sobra –, e em trabalhar cuidadosamente no desenvolvimento dos projetos, estabelecer grandes parcerias e nunca desistir. Com um agente de vendas internacional a bordo (Pluto Film), que faz um trabalho também cuidadoso com os filmes que adquire, esperamos ainda mais que o filme seja visto por diferentes públicos em todo o mundo.
A produtora Sabrina Garcia completa, “desde que lemos o primeiro roteiro do Malu, acreditamos na potência e sensibilidade do filme e do diretor em retratar o conflito dessas três gerações de mulheres tão complexas quanto reais. Vai ser uma grande emoção representar a cultura e o cinema brasileiro em Sundance”. Ambientando no Rio de Janeiro nos anos 90, o filme conta a história de Malu, uma atriz instável e desempregada, que vive com sua mãe conservadora, em uma casa humilde de uma favela do Rio de Janeiro, próxima ao mar. Malu tenta lidar com o relacionamento tenso com sua própria filha adulta, enquanto sobrevive com as lembranças de seu glorioso passado artístico no teatro que foi interrompido pela ditadura. Um filme sobre uma mulher forte que tenta fazer tudo dar certo, apesar de suas emoções violentas. Estrelado por Yara de Novaes, Juliana Carneiro da Cunha, Carol Duarte e Átila Bee, “Malu” é produzido pela Bubbles Project e TvZero em coprodução com RioFilme, órgão que integra a Secretaria de Cultura da Prefeitura do Rio, Telecine e Canal Brasil. O filme será lançado no segundo semestre de 2024, pela distribuidora Filmes do Estação e codistribuidora RioFilme.
Longlegs, novo filme de terror do diretor Oz Perkins com Nicolas Cage, ganhou seu primeiro teaser oficial. Assista:
A agente do FBI Lee Harker é a talentosa nova recruta designada para o caso não resolvido de um perigoso serial killer. À medida que o caso sofre reviravoltas complexas, desenterrando evidências de ocultismo, Harker descobre uma conexão pessoal com o assassino impiedoso e deve correr contra o tempo para detê-lo antes que ele reivindique a vida de outra família inocente.
O lançamento de Naruto x Boruto Ultimate Ninja Storm Connections trouxe um alerta aos fãs de produções dubladas. O motivo é que a Bandai Namco usou linhas de dublagem que, aparentemente, foram feitas por uma inteligência artificial tanto na versão em inglês como na versão brasileira, algo que frustrou os fãs e acendeu um alerta nos dubladores nacionais.
Um levantamento feito pela Universidade de Oxford aponta que 47% dos empregos podem ser automatizados até 2033, e a dublagem será uma dessas profissões em risco.
Com isso, diversos dubladores brasileiros lançaram a campanha Dublagem Viva que propõe que nenhum ser humano artista, criador, produtor cultural, ou realizador cultural brasileiro de qualquer tipo seja substituído por uma inteligência artificial ou equivalente, e que nenhum deles seja proibido de fazer uso de uma inteligência artificial para aprimorar seu trabalho.
Segundo o site da Agência Câmara de Notícias, o Projeto de Lei 1376/22, que está em análise na Câmara dos Deputados, determina que as dublagens e legendagens de obras audiovisuais ofertadas comercialmente no Brasil sejam realizadas por empresas sediadas no Brasil e por profissionais com residência no Brasil. A medida valerá para obras exibidas em salas de cinema, programações de televisão aberta e por assinatura, aplicações de internet e quaisquer outras plataformas de exibição. As empresas responsáveis pelas dublagens e legendagens deverão ter operação estruturada no Brasil.
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Diversos atores e atrizes que dão e deram voz a inúmeros personagens, que fizeram e fazem parte da cultura pop, estão participando dessa ação.
Do mesmo diretor do vencedor do Oscar, Spotlight, o filme conta a história de um homem simples, vivido por Matt Damon (Good Will Hunting), que viaja para França para visitar sua filha na cadeia e se depara com novas pistas que podem comprovar sua inocência e levar à sua absolvição. Nessa jornada, ele encontrará desafios ao esbarrar em diferenças culturais, a começar pelo idioma que ele desconhece.
O personagem de Damon beira a caricatura, já que é um típico estadunidense, classe média baixa, trabalhador, patriota, que por baixo de muita brutalidade e masculinidade, possui um coração gigante – o que é demonstrado por meio de interações piegas com uma criança que só está no filme para humanizar o mocinho. Assim, o longa finge que seu protagonista é supercomplexo e multifacetado, quando na verdade é só mais um estereótipo norte-americano. Em uma cena, alguém o questiona se ele votou no Trump e ele diz apenas que não votou em ninguém porque estava preso.
As relações afetivas que o personagem estabelece também não são cativantes, na verdade todo o arco dramático fica extremamente comprometido, pois é difícil estabelecer qualquer conexão emocional quando parece que estamos assistindo rascunhos de seres-humanos mal desenvolvidos. Assim, os momentos que deveriam ser de ternura, acabam parecendo forçados e causam tédio.
Por sua vez, a parte investigativa não é muito melhor, para começar o filme já parte do princípio de que a menina é inocente e sequer trabalha com um suspense em torno de sua possível culpa, algo que poderia tornar a jornada um pouco mais intrigante. Ao invés disso, temos Matt Damon meio sem rumo tentando caçar uma pessoa em uma cidade gigante. O público nunca é chamado para participar dessa suposta investigação, desvendando pistas com o protagonista, apenas acompanha suas idas e vindas enquanto ele recebe respostas de mão beijada ou por sorte.
Contudo, existe um aspecto do filme que funciona muito bem, acompanhar Damon sofrendo para lidar com uma cultura diferente da sua, enquanto tenta entender o complicado sistema de justiça francês para poder lutar contra ele. Ele é um esquentado que só está acostumado com trabalhos manuais e de repente se vê colocado em uma situação que irá exigir jogo de cintura para quebrar as barreiras culturais e linguísticas.
O filme existe em três vertentes e só funciona de verdade em uma delas, que o salva de ser um completo fracasso. A performance de Damon – um ator nem sempre consistente – é digna de elogios, pois ele faz o que pode para que seu personagem seja um pouco parecido com um ser humano, tornando a experiência levemente mais palatável.
Se o diretor dedicasse mais espaço para esse tipo de desenvolvimento de personagem e perdesse menos tempo tentando construir arcos dramáticos aborrecidos, poderia ter um filme muito melhor em suas mãos. Mas é preciso julgar a obra por aquilo que ela é e não por aquilo que eu gostaria que ela fosse, e, infelizmente, essa é recheada com algumas decisões narrativas muito ruins que comprometem o ritmo e, por consequência, o engajamento de quem assiste – em determinados momentos. Felizmente, quando acerta, acerta bem e acaba recuperando a atenção do espectador.
Trata-se do típico filme mediano, as vezes um pouco acima da média e as vezes um pouco abaixo. O longa está disponível na Netflix e tem ocupado boas posições no top10 da plataforma de streaming, justamente por ter esse jeitinho que, apesar de alguns erros, dificilmente irá desagradar profundamente alguém.
Segundo informações do THR, o diretor Ryan Coogler e Michael B. Jordan vão trabalhar juntos em um novo filme, sem nome definido. Coogler será o roteirista e irá dirigir a produção, enquanto Jordan irá estrelar a produção.
A trama tem sido mantida em segredo, mas o site afirma que o filme será de terror com vampiros.
A misteriosa produção segue sem data de estreia definida.
Em entrevista à BBC Radio 4, a atriz Emma Stone explicou a importância das cenas de sexo em Pobres Criaturas. Confira:
“Muito disso foi sobre ser fiel à experiência de Bella. [Sexo] é obviamente uma grande parte de sua experiência e de seu crescimento, como é, eu acho, para a maioria das pessoas na vida. Mas vejo isso como apenas um aspecto de muitos para ela – sua descoberta da comida ou da filosofia, das viagens e da dança. Sexo é outro aspecto. Ela não sabe ficar envergonhada com essas coisas, encobri-las ou não mergulhar na experiência completa quando se trata de qualquer coisa. Então, para a câmera se afastar disso, ou dizer: ‘OK, bem, vamos cortar tudo isso porque nossa sociedade funciona de uma maneira particular’, parecia uma falta de honestidade sobre quem é Bella.”
No filme, a jovem Bella Baxter é trazida de volta à vida pelo cientista Dr. Godwin Baxter. Querendo ver mais do mundo, ela foge com um advogado e viaja pelos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella exige igualdade e libertação.
Além de Stone, o elenco estrelado de Pobres Criaturas ainda inclui Willem Dafoe, Mark Ruffalo, Ramy Youssef, Jerrod Carmichael, Christopher Abbott e Margaret Qualley.
O filme estreia em 1º de fevereiro de 2024 no Brasil.
“Dragon Ball Daima é um novo anime no qual Akira Toriyama esteve diretamente envolvido na produção de sua nova história, incluindo o enredo e o design dos personagens. Além disso, está sendo lançado para o 40º aniversário da série Dragon Ball original, levando as expectativas dos fãs a um nível totalmente novo.”
Dragon Ball Daima tem estreia prevista para outubro de 2024 .
A Universal Pictures e a Blumhouse confirmaram o adiamento de Speak No Evil, a versão americana chega nos cinemas em setembro.
Em férias na Toscana, uma família dinamarquesa se torna instantaneamente amiga de uma família holandesa. Meses depois, o casal dinamarquês recebe um convite inesperado. Não demora muito para que a alegria do reencontro vire diversos mal-entendidos.
Speak No Evil estreia nos cinemas em 12 de setembro.