Na trama, Scarlett Johansson interpretará a especialista de uma missão ultrassecreta para coletar material genético, Zora Bennett, ao lado de nomes como Mahershala Ali e Jonathan Bailey.
O primeiro teaser oficial de Homem-Aranha Noir foi revelado. Confira:
Oren Uziel será o roteirista e produtor executivo da série, com os produtores de Através do Aranhaverso, Phil Lord e Christopher Miller, e a ex-chefe da Sony, Amy Pascal, também atuando como produtores executivos.
Costumo brincar que existe um “sci-fi” antes e depois de Alien – O Oitavo Passageiro (1979), como se Ridley Scott tivesse traçado uma linha divisória definitiva na história do terror espacial. A partir de Alien, não apenas a ficção científica se reconecta com o horror de forma visceral e orgânica, como também estabelece um novo imaginário de medo: um terror que pulsa no escuro, em corredores metálicos, em tecnologias indiferentes à condição humana. Tudo que vem depois — direta ou indiretamente — parece dialogar com esse marco.
É a partir dessa régua que muitas obras são medidas. Ash é uma delas. Seu título já remete, curiosamente, ao androide de intenções ambíguas no clássico de Scott, e isso não parece acidental. Mas Ash, aqui, não busca a reiteração. Pelo contrário: tenta ser uma versão mais sensorial, mais interiorizada — e, de certa forma, mais experimental — do que Alien. Se o terror no filme de 1979 era físico, tangível, feito de gosmas e garras, aqui ele se dissolve no campo do psicológico, do alucinatório, do abstrato (ou pelo menos tenta).
O filme acompanha Riya, uma cientista espacial que desperta sozinha em um planeta desconhecido, sem memória dos eventos que a levaram até ali. Ao explorar o ambiente hostil, ela se depara com os corpos brutalmente assassinados da tripulação da estação espacial onde trabalhava. A partir daí, inicia-se uma investigação que logo se transforma em um mergulho tortuoso nos limites da sanidade.
É nesse jogo entre lembrança e esquecimento que o terror tenta se estabelecer — não pela ameaça concreta, mas pela erosão da certeza. A narrativa aposta na desorientação como motor da tensão, apostando na clássica fórmula do “não saber em quem confiar” para provocar o espectador. A direção, por sua vez, tenta construir um tom agonizante, baseado mais na atmosfera opressiva do que em sustos explícitos. No entanto, a condução oscila entre a ambição estética e a superficialidade narrativa, o que compromete a imersão emocional.
O medo aqui nasce do desconhecido — não apenas o que ronda a protagonista, mas também aquilo que ela mesma não sabe sobre si. A narrativa nos coloca exatamente em sua perspectiva: estamos tão perdidos quanto ela, definhando juntos, cena após cena. A direção tenta capitalizar essa imersão por meio de um experimentalismo visual, apostando em imagens simbólicas, contemplativas, que buscam evocar uma espécie de loucura cósmica.
No entanto, essa proposta se perde justamente na execução. A decapagem é desconexa, incapaz de sustentar a própria linguagem que o filme tenta impor. O resultado é um descompasso formal entre forma e conteúdo — a experiência que deveria ser imersiva se fragmenta nas cenas, que não constroem tensão nem significado. A estética contemplativa soa vazia, e o que poderia ser uma viagem angustiante pelo terror psicológico vira um exercício de estilo desorientado. Nem mesmo as atuações conseguem preencher esse vazio narrativo.
Não sou o tipo de crítico que costuma se debruçar sobre atuações — não sou ator, nunca estudei interpretação, e meu foco sempre foi a linguagem do cinema, o fazer cinematográfico. Mas há casos em que o desempenho salta aos olhos, e não por bons motivos. É quase impossível não comentar o desempenho de Eiza González aqui: sua tentativa de expressar pavor e agonia resulta em um esforço visível demais, quase constrangedor. A entrega é tão desconectada da atmosfera que o filme tenta construir que, em certos momentos, beira o cômico — e não de forma intencional. Infelizmente, o problema não se restringe à protagonista. O elenco como um todo patina entre falas robóticas e reações forçadas, tornando difícil qualquer envolvimento emocional com o que está em jogo. O que deveria ser um clímax angustiante se dissolve em um terceiro ato desastroso, onde a grandiosidade prometida dá lugar a uma espécie de paródia mal feita de Prometheus. É tudo tão pretensioso quanto vazio — um final que quer soar impactante, mas termina apenas risível.
Anônimo segue Hutch, um pai de família dedicado que se vê perseguido após uma invasão em sua casa, que traz à tona uma vida secreta e inimigos perigosos.
A série acompanha a equipe de documentários da Dunder Mifflin enquanto se concentram em um jornal histórico moribundo do Centro-Oeste e seus repórteres voluntários.
O lançamento de The Paper acontece em setembro pela Peacock.
Extermínio: A Evolução conta a história de um grupo de sobreviventes que vivem isolados em uma ilha, conectada ao continente por uma ponte fortemente defendida, 28 anos após o vírus da raiva ter se espalhado. Quando um membro da ilha parte em uma missão ao continente, ele descobre segredos que transformaram não só os infectados, mas também os próprios sobreviventes, revelando um novo nível de evolução e horrores.
Segundo informações do THR, a Netflix confirmou a produção da 4ª temporada de Lupin. As gravações já começaram em Paris e o lançamento deve acontecer em 2026. A produção terá oito episódios com Omar Sy retornando ao papel de Assane Diop.
“Lupin” é uma série de suspense e mistério francesa da Netflix, inspirada no personagem Arsène Lupin, o “ladrão gentil” da literatura francesa. A história acompanha Assane Diop, filho de um imigrante senegalês que foi acusado de roubar uma joia. Assane, inspirado nas aventuras de Lupin, planeja vingança contra a família que injustamente condenou seu pai.
A 4ª temporada de Lupin segue sem data de estreia definida.
A revista Empire revelou o novo elenco de Godzilla x Kong: Supernova. A produção contará com Sam Neill, Kaitlyn Dever e Jack O’Connell e Delroy Lindo no elenco principal. Confira a nova logo do filme:
Grant Sputore's #GodzillaxKong sequel has officially got a title, a release date, and a mini teaser trailer.
The MonsterVerse movie is set to star Sam Neill, Kaitlyn Dever, and #Sinners stars Jack O'Connell and Delroy Lindo among others.
Em fase de finalização, o longa-metragem Love Kills é dirigido por Luiza Shelling Tubaldini e está no line-up do Fantastic Pavilion/Blood Window, no 78o Festival de Cannes em um evento que será realizado no dia 15/05, no Marché du Film com a participação da diretora. O programa, voltado ao cinema de horror, suspense e fantasia da América Latina e Espanha, em 2025, incluiu sete obras de novos e promissores talentos contemporâneos do gênero fantástico. Junto com o Brasil, há produções da Argentina, Colômbia, Equador, Espanha, Paraguai e Peru.
Love Kills é ambientado no centro de São Paulo, na cracolândia. A proposta é ser um “thriller romantasy”, ou “romantasia”, mistura de elementos de histórias fantásticas com tramas de amores e paixões. O longa de Luiza Schelling trata do encontro entre Helena, uma jovem vampira negra, e Marcos, um humano que não sabe o que acontece nas profundezas de onde circula. A relação entre os dois personagens faz Helena mergulhar numa jornada de redescoberta de própria humanidade, enquanto luta com os instintos sanguinolentos.
O filme adapta aaclamada graphic novel homônima de Danilo Beyruth em 2019 e explora o universo dos vampiros como metáfora para traumas, exclusão social e construção de identidade. Ao trazer elementos de suspense e fantasia, Love Kills trata de relações abusivas a partir do ponto de vista de mulheres marginalizadas. Para Luiza Shelling Tubaldini, “vampiros são uma metáfora muito atual”, o que amplia a leitura simbólica proposta em cena. O objetivo é dialogar com públicos diversos, de fãs de horror a interessados nas questões de representatividade, assim oferecendo uma experiência de gênero com impacto emocional e político.
A cineasta, que assina a direção e o roteiro, articula questões sociais com um estilo visual sensorial, atenta a novas linguagens trabalhadas em filmes desse universo fantástico. A construção da personagem Helena foi um esforço consciente de ressignificar arquétipos convencionais das figuras monstruosas, dando a elas complexidade, humanidade e potência simbólica. Com isso Love Kills quer atualizar o imaginário do terror e apontar perspectivas sub-representadas no audiovisual.
A seleção para o Fantastic Pavilion/Blood Window reforça o interesse crescente dos mercados de filmes por novas abordagens no cinema de gênero latino-americano, afastando-se de clichês mais simplórios em prol de narrativas tão densas quanto viscerais, muitas delas protagonizadas por mulheres.
Luiza Shelling Tubaldini tem construído uma trajetória sólida no audiovisual brasileiro, com filmes lançados internacionalmente e sucessos de bilheteria no mercado doméstico. Antes de iniciar carreira como diretora, foi produtora e roteirista em vários longas-metragens.
Boa parte dos projetos de Luiza se pautam por narrativas fantásticas e adaptações literárias, com elementos que atravessam sua obra de produtora-roteirista e agora na função de diretora-roteirista. Assumir a função de dirigir veio da necessidade criativa de contar ela mesma as histórias, a partir de sua experiência, formação técnica, sensibilidade artística e olhar atento às transformações sociais.
A produção de Love Kills é da Filmland Internacional, que tem objetivo de unir qualidade e entretenimento com apelo estético e popular para públicos no Brasil e no exterior. O portfólio da Filmland inclui diversos títulos que circularam em festivais internacionais, como Motorrad, thriller de ação exibido no Festival de Toronto e com remake em inglês vendido para o mercado australiano; e A Princesa da Yakuza, estrelado por Jonathan Rhys Meyers e a cantora nipo-americana Masumi, tendo estado no top 5 global da Netflix na semana de estreia. Ambos foram desenvolvidos também a partir de obras do quadrinista Danilo Beyruth.
Madeira, gravetos e… ferro? Como se faz uma picareta mesmo? Reúna toda a família e amigos para descobrir juntos, já que Um Filme Minecraft chega no próximo dia 18 para compra e aluguel nas plataformas digitais!
Em Um Filme Minecraft, Garrett “The Garbage Man” Garrison (Jason Momoa), Henry (Sebastian Eugene Hansen), Natalie (Emma Myers) e Dawn (Danielle Brooks) são transportados para o Overworld, um lugar misterioso e formado por blocos. Lá, o grupo encontra Steve (Jack Black), um construtor experiente e imprevisível que os ajuda a explorar este novo mundo. Juntos, eles precisam dominar suas habilidades únicas e trabalhar em equipe para sobreviver às criaturas malignas como: Zumbis que surgem todas as noites e Piglins que liderados por Malgosha travam uma guerra em busca do ‘’Orbe da Dominância’’ para criação de uma arma suprema para dominar o mundo superior, enquanto tentam encontrar o caminho de volta para casa. Nessa jornada, eles descobrem que a criatividade e a colaboração são essenciais não apenas para sobreviver no Overworld, mas também para prosperar no mundo superior.
Assista ao trailer:
Um Filme Minecraft chegou fazendo história no Brasil, arrecadando R$32,2 milhões no primeiro final de semana, ocupando o lugar de 6ª maior estreia da Warner Bros em bilheteria.
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