Segundo informações do The Hollywood Reporter, a vencedora do Oscar Mikey Madison irá estrelar Reptilia, suspense com direção de Alejandro Landes Echavarría. O elenco principal também conta com Kirsten Dunst.
A história acompanha uma higienista dental (Madison) que é seduzida por uma sereia misteriosa (Dunst) e levada ao sombrio e úmido submundo do comércio de animais exóticos da Flórida.
As gravações começam em setembro deste ano. Reptilia segue sem data de estreia definida.
A MAX revelou a sinopse oficial da segunda temporada de Pacificador. Confira:
“A nova temporada acompanha Christopher Smith, também conhecido como Pacificador, o vigilante super-herói enquanto luta para reconciliar seu passado com seu novo senso de propósito, ao mesmo tempo em que continua dando uma surra em malfeitores — tudo em sua equivocada missão de alcançar a paz a qualquer custo.”
A segunda temporada de Pacificador estreia em 21 de agosto no catálogo da plataforma de streaming.
O terror Clown in a Cornfield ganhou um clipe oficial do filme. Confira:
Quinn e seu pai mudam para a cidade de Kettle Springs buscando um recomeço, mas a cidade está em crise desde que a fábrica de xarope de milho Baypen pegou fogo. Enquanto a comunidade se divide entre quem quer revitalizar a cidade e quem quer apenas ir embora, uma entidade sinistra, o palhaço Frendo, emerge dos milharais e começa a “purificar” a cidade, deixando um rastro de morte.
Clown in a Cornfield já estreou nos cinemas americanos e segue sem data de estreia definida no Brasil.
O The Town acaba de confirmar mais um grande nome internacional em sua segunda edição: Lionel Richie será o headliner do palco The One no dia 13 de setembro, trazendo ao Brasil um show repleto de clássicos. Ícone do R&B e pop mundial, Richie retorna ao país após quase uma década, prometendo emocionar o público com hits como Easy, Hello, All Night Long, Endless Love e Say You, Say Me.
imagem: divulgação
Com uma carreira lendária, o cantor e compositor norte-americano acumula mais de 125 milhões de discos vendidos, quatro prêmios Grammy, além de um Oscar, um Globo de Ouro e uma série de homenagens ao longo das décadas. Um dos marcos mais emblemáticos de sua trajetória foi a coautoria do hino humanitário We Are The World, ao lado de Michael Jackson, que reuniu 45 artistas em um gesto histórico de solidariedade.
Lionel também recebeu importantes reconhecimentos como o MusiCares Person of the Year, o Kennedy Center Honors, e foi incluído no Rock & Roll Hall of Fame em 2022. No mesmo ano, venceu o American Music Awards Icon Award, seu 18º troféu da premiação, e o Gershwin Prize for Popular Song, da Biblioteca do Congresso dos EUA.
Mais recentemente, Richie produziu e estreou o documentário The Greatest Night in Pop, que retrata os bastidores da gravação de We Are the World e se tornou o documentário musical mais assistido de 2024, com mais de 1,3 bilhão de minutos visualizados.
No mesmo dia da apresentação de Lionel no The Town, o palco Skyline será comandado por Mariah Carey, além de Jessie J e Ivete Sangalo, prometendo um dia memorável para os fãs da música.
A venda geral de ingressos começa no dia 27 de maio, ao meio-dia, exclusivamente pela plataforma Ticketmaster Brasil. O The Town acontece na Cidade da Música, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025.
Saúde mental é um tema que está em alta atualmente no cinema e o terror é um gênero que explora essa problemática de modo muito engenhoso. As produções nesse gênero abordam diversas questões usando metáforas e analogias poderosas mostrando os monstros internos como problemas físicos ou levando os personagens a explorar transtornos psicológicos específicos. Produções como O Babadook e A Ilha do Medo são alguns exemplos de filmes que exploram essa temática com louvor. Tentando surfar nessa onda, chega aos cinemas A Mulher no Jardim, filme dirigido por Jaume Collet-Serra (Bagagem de Risco) que conta a história de uma mulher de preto que aparece repetidas vezes no gramado da frente da casa de uma família e traz avisos assustadores. No entanto, ninguém sabe de onde ela veio, o que ela quer ou quando ela irá embora.
Luto, esquizofrenia e depressão são o ponto central dessa história que tem pontos positivos e muitos (infelizmente) pontos negativos. A direção de Collet-Serra constrói uma tensão genuína que com o tempo vai se dissipando, aliado a isso temos uma ótima fotografia de Pawel Pogorzelski (Beau Tem Medo) que consegue captar o mistério em torno da figura sinistra que surge usando bastante luz natural. A construção de tensão e terror em uma ambiente diurno é algo difícil de realizar e a produção (por um tempo) faz isso muito bem. Além disso, o uso de CGI e efeitos práticos cria situações em cena que assustam. Todos esses elementos poderiam fazer a produção ser um ótima experiência se não fosse o roteiro e algumas decisões narrativas que tornam essa experiência em algo medíocre e com uma mensagem pra lá de perigosa.
O surgimento da figura sinistra na trama começa a ser construído de modo interessante pelo texto Sam Stefanak (F is for Family), o filme vai oferecendo pistas visuais e desenvolvendo o drama da família o que faz o espectador entender a situação, sem ser expositivo, o que é muito bom. O problema é que isso acontece apenas nos 30 primeiros minutos, o roteiro com o tempo começa a focar única e exclusivamente na dor e no trauma gerado por uma determinada situação que aconteceu com a protagonista e nunca explora de fato a relação familiar ou construção dos personagens que acompanhamos. Isso dificulta a construção da empatia do espectador com os personagens. Com o tempo, a tensão do que vemos diminui já que não nos importamos com eles, quando respostas começam a surgir o texto insere questões sobre realidades paralelas que surge de modo aleatório e complica ainda mais o desenvolvimento da narrativa. Parece que o filme que ser complexo de propósito e isso mais atrapalha do que ajuda a narrativa.
A atriz Danielle Deadwyler (Till – A Busca por Justiça) é o grande destaque do filme, ela surge esgotada e consumida por uma dor que, infelizmente, nunca é compartilhada. Ver a dor e diferente de sentir e entender ela, o filme apenas mostra e nunca aprofunda esse sentimento. Para piorar a produção chega ao seu terceiro ato propondo uma resolução, que é pra lá de controversa, relacionada a suicídio. Pode não ter sido intencional, mas a construção da cena passa uma mensagem de que tirar a própria vida pode ser algo positivo, o que é algo pra lá de assustador (de uma maneira extremamente negativa).
A Mulher no Jardim no fim das contas, é um drama com toques de terror que não comove e nem assusta. Pra pior a apologia (intencional ou não) sobre suicídio é uma bola fora que torna toda a experiência em algo horripilante, no pior sentido da palavra.
O Peacock revelou um vídeo dos bastidores da série animada de Ted, destacando o retorno do ator Mark Whalberg e o criador do personagem, Seth MacFarlane. Confira:
O Prime Video compartilha hoje as primeiras imagens e um vídeo dos bastidores da segunda temporada da série Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós. A divulgação dos conteúdos vem para celebrar um ano de estreia da primeira temporada da história de Ruby e James. A próxima temporada de Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.
Produzida pela UFA Fiction, a primeira temporada foi a série Original Internacional de maior sucesso na história do Prime Video. No lançamento, em 9 de maio de 2024, a primeira temporada da série alcançou a maior audiência global na primeira semana para uma série Original Internacional na história do Prime Video e alcançou o primeiro lugar no serviço de streaming em mais de 120 países e territórios. A próxima temporada é baseada na segunda parte da série de romances best-sellerSave You, escrita pela autora Mona Kasten.
Os fãs de ‘Quinze Dias’ já podem comemorar: o livro que conquistou mais de 100 mil leitores ao redor do mundo finalmente começou sua trajetória nas telonas! As filmagens da aguardada adaptação cinematográfica do best-seller de Vitor Martins já estão em andamento no Rio de Janeiro e Cataguases, em Minas Gerais, com direção de Daniel Lieff (“Alice & Só” e “Últimas Férias”) e roteiro assinado por Ray Tavares e Vitor Brandt.
No papel principal, Miguel Lallo faz sua estreia no cinema. Ao seu lado, Débora Falabella interpreta Rita, a mãe divertida e parceira de Felipe. Diego Lira dá vida a Caio, o crush que reacende todas as dúvidas e descobertas do protagonista. Também fazem parte do elenco Mariana Santos, Silvio Guindane, Olívia Araújo, Mika Soeiro, Bel Moreira, Fernando Caruso, Augusto Madeira, Márcio Vito, João Gabriel Chaseliov, João Gabriel Marinho e Victor Galisteu.
Com produção da Conspiração e distribuição da Manequim Filmes, o longa mergulha em temas essenciais como aceitação, insegurança, gordofobia, homofobia e bullying, equilibrando sensibilidade e drama na mesma medida. É um filme que fala sobre crescer, amar e se enxergar — mesmo quando o espelho do mundo parece distorcido.
O autor Vitor Martins define o momento como um “sonho que se materializa”. “Escrevi esse livro pensando no adolescente que eu fui, e agora ver esses personagens ganhando voz e corpo é algo transformador”, conta.
Felipe é um garoto gordo e tímido que sofre bullying na escola. Ele aguarda pelas férias de julho desde o início das aulas. Afastado dos colegas que o maltratam, Felipe finalmente vai poder se dedicar somente ao que gosta: livros e séries. Mas as coisas fogem do controle quando sua mãe informa que concordou em hospedar o vizinho Caio por longos quinze dias, enquanto seus pais viajam. Felipe entra em desespero porque Caio foi sua primeira paixãozinha na infância (e talvez ainda seja). Inseguro, Felipe não sabe como interagir com o vizinho. Os dias que prometiam paz e tranquilidade acabam trazendo um turbilhão de sentimentos, fazendo Felipe mergulhar em todas suas questões e inseguranças. Apesar das diferenças, ou por causa delas, os dois acabam se reaproximando e vivendo uma jornada de autodescoberta mútua.
Segundo informações do Deadline, a NBC cancelou oficialmente Suits L.A. após a sua primeira temporada. A produção contou com o retorno de Gabriel Macht como Harvey Specter, obteve audiência baixa nos EUA e não será lançada no Brasil.
Suits tem todas suas temporadas disponíveis na Netflix.
O Eternauta narra a história de um grupo de sobreviventes em Buenos Aires, Argentina, que se defrontam com uma nevasca misteriosa e letal que dizima a população. Esta nevasca não é um fenômeno natural, mas sim o primeiro ataque de uma invasão alienígena. A produção é uma adaptação da HQ de ficção científica, criada por Héctor Germán Oesterheld e Francisco Solano López.
Ao contrario da HQ, a história da série se desenvolve trazendo mais questionamentos e teorias da conspirações em quanto desenvolve sua trama, do que respostas prontas, o que é ótimo. A cada episódio (são seis, no total) vamos coletando pistas e juntando peças para entender e tirar nossas conclusões sobre o que é apresentado em uma narrativa ágil e muito bem construída. Ter um personagem (como na HQ) que serve para explicar todos os detalhes não ajudaria o espectador a embarcar na história.
Além disso, a mensagem central sobre união é muito bem desenvolvida nos diálogos dos personagens centrais da trama, que são apresentados como humanos falhos, que possuem virtudes e que são fraternos, na maioria de suas atitudes. As cenas de ação, são poucas, mas bem distribuídas na história. O CGI das criaturas é muito bem feito e surpreende, dando tensão ao surgirem em cena. Outro destaque é a narrativa fragmentada, que cerca o arco do personagem de Ricardo Darín (Argentina 1985). A produção possui limitações e consegue superar isso, apostando as fichas na dinâmica do seu espetacular elenco. Além de Darín, brilham nesta temporada os atores: César Troncoso (O Vendedor de Sonhos) e Carla Peterson (Não Enche!) que constroem personagens interessantíssimos e repletos de nuances.
De negativo fica apenas o desenvolvimento da trama no que diz respeito aos humanos que estão do lado dos invasores, ó último episódio até tenta mostrar como diferenciar eles dos humanos normais, mas é algo bem complicado de entender e aplicar, mas isso deve ser corrigido e melhor explicado na (já confirmada) 2ª temporada da série.
O Eternauta é uma produção intensa e muito bem desenvolvida, que mostra que a américa latina tem boas histórias para contar. Que venha logo a segunda temporada para saciar a nossa sede de mistérios.