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    Crítica | Loki

    Disney+/Divulgação
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    Quando o Disney+ estreou, sua grande promessa eram os conteúdos originais e as novas séries originais de seus estúdios, como a Marvel, e que fariam ponto para ligação com a nova fase da empresa nos cinemas. Daí veio WandaVison, que foi um grade sucesso, e Falcão e o Soldado Invernal, uma série morna que acabou tendo ligação com Viúva Negra que estreou a pouco.

    Já Loki mexeu com a essência do personagem mesmo antes de estrear, mudando os lançamentos de séries das sextas-feiras para as quartas. Uma jogada sensacional. E claro, após a estreia mostrou que sem dúvidas esta é a melhor série da MARVEL, e a que mais deu pontos de ligação para os novos filmes.

    Cada episódio de Loki foi feito para além de “explodir nossas cabeças”, dar um tom específico sobre algum assunto do universo MARVEL, ou do mundo real.

    Tom Hiddleston já se consolidou no personagem a tempos, e, talvez um dia, quando ele não mais o interpretar será difícil aceitar um novo. Assim como o Homem de Ferro ou Wolverine. Sua entrega ao personagem na série, suas nuances e detalhes é muito perfeito.

    Mas Loki é feito de mais, muito mais. Sophia Di Martino e Owen Wilson são pares essencias para todo o detalhamento da série, com seus personagens. A série conta ainda com um elenco sensacional, e com alternâncias de relevância de cada um, em cada episódio.

    (L-R): Sophia Di Martino and Loki (Tom Hiddleston) in Marvel Studios’ LOKI, exclusively on Disney+. Photo courtesy of Marvel Studios. ©Marvel Studios 2021. All Rights Reserved.

    O que agrada também em Loki é, além de saber mais sobre o personagem, conhecer a importância que a série tem para o Multiverso da Marvel, e como ela lida abertamente sobre a sexualidade do mesmo, o que fará muito diferença agora nos futuros lançamentos.

    A ansiedade por descobrir o que acontece com cada Loki, com cada realidade, com cada personagem, só aumenta a cada novo episódio, junto claro, a crescente tensão de cada novo evento. Ainda assim, episódios maiores fariam mais sentido. Claro que instiga a aguardar o próximo, mas a dinâmica de tempo – O TEMPO – se perde um pouco. Tanto que é possível incluir cena pós créditos com espaço para muito conteúdo.

    Todo resto é qualidade, detalhes e mais informação. Isso somado a uma infinidade de referências e easter eggs e a inclusão de novos xodós, como o “Crocodilo Loki”, que sem dúvidas, fará a Disney lucrar mais ainda com souvenirs, assim como fez com o Baby Yoda, em The Mandalorian!

    O que intriga na série por fim, são seus evntos únicos em partes (por cada episódio) e seu término abrupto, mesmo que fatos ocorridos no meio da série já justifiquem tudo que virá pela frente. Memso assim, esse final claro, reforça para uma nova temporada.

    Loki é uma série sensacional, que dá o tom dos futuros acontecimentos no MCU e define que o personagem é um dos mais importantes no multiverso. Por todo tempo, sempre!

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