Aparentemente, os últimos 12 teasers de Esquadrão Suicida que foram divulgados na última quarta-feira (20) não foram suficientes para saciar o público que está louco para assistir ao filme. O longa da equipe de super-vilões recebeu mais um trailer nesta quinta-feira (21), desta vez mostrando mais do Coringa, que será interpretado por Jared Leto.
O vídeo mostra uma versão estendida da apresentação do Coringa, com direito ao jeito louco do maior vilão da franquia Batman.
A publicidade feita pela Warner Bros. para o filme está incrível: já foram revelados trailers ao som da banda Queen, videoclipe da trilha sonora do filme com rappers famosos e até pôsteres com estilo de história em quadrinhos.
Esquadrão Suicida vai chegar aos cinemas brasileiros em 4 de agosto e teve classificação indicativa para maiores de 13 anos.
Após divulgar imagens promocionais da sétima temporada de The Walking Dead, a emissora de televisão AMC revelou um novo teaser. O sexto arco da série acabou de uma maneira polêmica e misteriosa, e o vídeo abaixo, infelizmente, não mata muito da ansiedade dos fãs da franquia.
No teaser abaixo vemos Negan, icônico vilão do seriado, apontando seu bastão de baseball para a turma de Rick.
A sexta temporada de The Walking Dead terminou com um enorme cliffhanger, e para que não haja spoilers do sétimo arco da série, foram feitas onze versões do seu início. Ou seja, só nos resta esperar pelo retorno do seriado, que vai voltar em outubro no canal FOX Brasil, mas ainda não teve data oficial divulgada.
Ao que tudo indica, um novo trailer ainda será divulgado nesta sexta-feira (22) durante a San Diego Comic-Con.
Um novo pôster de Animais Fantásticos e Onde Habitam foi revelado durante a San Diego Comic-Con. O Twitter do filme, que já apresentou a escola norte-americana de magia da franquia criada por J. K. Rowling, divulgou a arte que mostra o protagonista do longa e um pouco do que podemos esperar do título.
O filme é derivado da franquia Harry Potter e da obra literária homônima e sua produção traz Eddie Redmayne como o zoologista Newt Scamander, que carrega uma bolsa recheada por “habitats expansivos com uma coleção de criaturas mágicas e raras” que ele coletou ao redor do mundo. Veja abaixo:
As filmagens do longa começaram em agosto do ano passado e já teve um trailer nostálgico revelado recentemente.
Animais Fantásticos e Onde Habitam tem direção de David Yates, que trabalhou nos últimos quatro filmes Harry Potter, e está com lançamento previsto para 17 de novembro de 2016.
Snowden, filme de Oliver Stone sobre Edward Snowden, o ex-funcionário da NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA) que ficou famoso por revelar os esquemas de espionagens dos EUA, teve um novo trailer divulgado, o mesmo apresentado na San Diego Comic-Con 2016. Assita:
O elenco conta com Joseph Gordon-Levitt , Shailene Woodley , Melissa Leo , Zachary Quinto , Tom Wilkinson , Rhys Ifans , Joely Richardson , Timothy Olyphant e Nicolas Cage .
Stone escreveu o roteiro e produz o longa ao lado de Moritz Borman. O filme terá como base The Snowden Files, The Inside Story of the World’s Most Wanted Man, livro escrito pelo jornalista Luke Harding. Snowden estreia nos EUA em 16 de setembro.
A San Diego Comic-Con 2016 acontece entre 21 e 24 de julho nos Estados Unidos.
Foi divulgado, durante a San Diego Comic-Con 2016, o primeiro teaser de Os Defensores, a série que unirá Demolidor (Charlie Cox), Jessica Jones (Krysten Ritter), Luke Cage (Mike Colter) e Punho de Ferro (Finn Jones) em um grupo de heróis de Hell’s Kitchen.
O vídeo, ao som de “Come as You Are” do Nirvana, mostra que cada um dos integrantes do grupo não poderia ser mais diferentes. Ao final, Stick (Scott Glenn) questiona: “vocês quatro acham que podem salvar Nova York? Vocês são incapazes de salvar a si mesmos“
Os Defensores é a quinta série lançada entre a parceria da Marvel e da Netflix e chegará ao serviço de streaming em 2017, em data a ser definida. A San Diego Comic-Con 2016 acontece entre 21 e 24 de julho nos Estados Unidos.
O primeiro trailer de Luke Cage, a nova série da parceria entre a Netflix e a Marvel, foi lançado durante o painel da série na San Diego Comic-Con 2016.
Luke Cage chega à Netflix em 30 de setembro. A San Diego Comic-Con 2016 acontece entre 21 e 24 de julho nos Estados Unidos.
Em mais uma ação para divulgar o aguardado filme dos mais perigosos supervilões do cinema, Esquadrão Suicida, a Warner Bros. Pictures terá um stand na 6ª edição da Tattoo Week SP 2016, uma das principais convenções de tatuagem do mundo, que acontece entre os dias 22, 23 e 24 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo.
No stand, os visitantes poderão fazer tatuagens de decalque dos personagens do filme, como Arlequina, Coringa e Pistoleiro, entre outros. Além disso, também poderão se transformar em alguns dos personagens do longa com maquiagens da Arlequina, Coringa, Pistoleiro, Diablo e Katana. A ação também conta com a presença de atrizes caracterizadas como Arlequina no local, exibição dos trailers do filme em telões e carregadores de celular no lounge.
Do diretor David Ayer (“Corações de Ferro”; “Marcados para Morrer”), chega Esquadrão Suicida, estrelado pelo indicado ao Oscar Will Smith (“Ali”; “À Procura da Felicidade”) e pelo vencedor do Oscar Jared Leto (“Clube de Compras Dallas”), assim como por Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”; “Golpe Duplo”), Joel Kinnaman (série de TV “House of Cards”) e pela indicada ao Oscar Viola Davis (“Histórias Cruzadas”; “Dúvida”).
É bom ser mau… Reúna um time com os mais perigosos Supervilões já encarcerados, forneça a eles o mais poderoso arsenal à disposição do governo e os envie em uma missão para derrotar uma entidade enigmática insuperável. Amanda Waller, Oficial de Inteligência dos EUA, está convencida de que apenas um grupo de indivíduos díspares, desprezíveis, com quase nada a perder e convocado secretamente vai funcionar. No entanto, quando eles percebem que não foram escolhidos apenas para ter sucesso mas também por sua óbvia culpa quando inevitavelmente falharem, o Esquadrão Suicida resolverá morrer tentando ou decidirá que é cada um por si?
Eu tenho um costume de passar nas livrarias, quando vou ao shopping, para ver as novidades. Eu sei que é vício de leitora e que não sou a única. E todas as vezes, acho o livro que estava querendo e mais três que não estavam em meus planos. Mas, acabo deixando eles onde os encontrei, pois tenho alguns na minha gaveta na fila. Acabo passeando por toda a livraria lendo um pouco de cada pérola que encontro e hoje vou compartilhar os últimos adicionados na minha lista de desejo.
“Primeiro livro de Geraldo Portela, Poucas palavras reúne 80 minicontos escolhidos pelo próprio autor. Os temas variados, a linguagem incisiva, revelam histórias irônicas, trágicas, cômicas e irreverentes.” Eu não encontrei muito sobre o livro na internet, entretanto posso dizer que os minicontos deixam o leitor a pensar muitas coisas. Eu li uns 2 e as poucas palavras que ele te fornece, faz você imaginar muitas possibilidades e uma história inteira.
“Ser feliz para sempre é o final que todos nós sonhamos para nossa história pessoal. […] Ninguém sabe direito o que é felicidade, mas, definitivamente, não é acomodação. Acomodar-se é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Muito seguro, mas que aborrecimento. É preciso um pouquinho de turbulência para a gente acordar e sentir alguma coisa, nem que seja medo. […]”- Montanha-Russa – “Amor, saúde e dinheiro persistem como a tríade dos sonhos, mas o século XXI está colocando na prateleira um kit suplementar: independência, autoestima e bom humor. Adquira-o. A felicidade não depende só do cumprimento de metas vitais, mas também de atitudes mundanas.” – Trem-bala – “A questão não é por que nos apaixonamos por Roberto e não por Vitor, ou por que nos apaixonamos por Elvira e não por Débora. A questão é: por que nos apaixonamos? Estamos sempre tentando justificar a escolha de um parceiro em detrimento de outro e não raro dizemos: “Não entendo como fui me apaixonar logo por ele”. Mas não é isso que importa. Poderia ser qualquer um. A verdade é que a gente decide se apaixonar. Está predisposto a envolver-se – o candidato a esse amor tem que cumprir certos requisitos, lógico, mas ele não é a razão primeira de termos sucumbido. A razão primeira somos nós mesmos. Cada vez que nos apaixonamos, estamos tendo uma nova chance de acertar. Estamos tendo a oportunidade de zerar nosso hodômetro. De sermos estreantes. Uma pessoa acaba de entrar na sua vida, você é 0 km para ela. Tanto as informações que você passar quanto as atitudes que tomar serão novidade suprema – é a chance de você ser quem não conseguiu ser até agora.” – Coisas da vida.” Eu tenho 3 livros de Martha Medeiros e sempre me surpreendo com o sucesso dela com as crônicas e o seu estilo, ela consegue produzir muito material e um material incrível.
“A ironia é que tentamos rejeitar nossas histórias difíceis para parecermos mais plenos ou mais aceitáveis, mas nossa plenitude depende, na verdade, da integração de todas as nossas experiências, inclusive as quedas. Errar faz parte da vida. Se você correr riscos e for corajoso, mais cedo ou mais tarde poderá se dar mal. Às vezes aquele projeto em que estava apostando todas as fichas vai pelo ralo ou um casamento de muitos anos chega ao fim, deixando dor e muito sofrimento pelo caminho. Não importa: todos precisam aprender a lidar com o fracasso.” Brené Brown traz um tema “clichê”, mas justamente sobre esse medo de falar quando caímos no fundo do poço e o processo para sairmos dele. A capa me conquistou e o título também. Mais forte do que nunca.
No último fim de semana peguei para assistir a nova série da Netflix, Stranger Things, produzida e escrita pelos The Duffer Brothers (Matt e Ross Duffer) e com produção executiva de Shawn Levy. A série entrou no catálogo da Netflix no dia 15 de julho. E já confirmaram a segunda temporada, ainda sem data para lançamento.
Ambientada nos inícios dos anos 80 e trazendo em seu elenco alguns artistas famosos dessa época que estavam sumidos das telas, como Winona Ryder e David Harbour. A história se passa numa pequena cidade do Estado de Indiana, Hawkins. Numa noite aparentemente normal, o garoto Will Byers depois de passar o dia com os amigos jogando RPG, desaparece no caminho para casa. Na manhã seguinte quando os amigos de Will vão procurá-lo na floresta perto da casa deles, encontram a misteriosa garota de cabelos raspados Eleven (Onze), e a partir daí muitos mistérios e desaparecimentos sinistros tomam a cidade.
Para os nostálgicos dos anos 1980, a série é um prato cheio, com cara de filme adolescente de aventura da sessão da tarde e uma trilha sonora recheada dePunk/Rock80’s. A série te joga numa aventura sci-fi com um toque de Stephen King. Durante todos os episódios há vários detalhes no cenário que remete filmes e seriados da década de 1980, desde uma Millenium Falcon – sim, eu pirei quando vi -, a um pôster do filme “Tubarão”.
Stranger Things tem apenas 8 episódios, com ritmo de filme de suspense e jogos de câmeras propositais. A cenografia e a indumentária estão impecáveis, com direito a muitos suéteres, penteados estilo Jane Fonda e telefones com discador giratório.
Contém Spoilers abaixo
Agora falando sobre o roteiro…
Bem a série tem uma boa pegada de suspense, falas bem escritas, cortes de cena bem trabalhados e sem erros de continuidade, o que faz você ficar preso aos capítulos querendo saber o que vai acontecer no próximo, praticamente te obrigando a fazer uma maratona. Mas tem muitos pontos que eu acabei não gostando e ficando bastante frustrada com certas repetições de estereótipos e a mesma disseminação do bulliyng como forma de diferenciar “os populares” dos “excluídos”.
Vamos começar pelos pontos positivos da série. Um dos pontos que eu achei mais interessante, é que a pessoa que mais se empenha para encontrar o menino perdido é a mãe do garoto, Joyce Byers (interpretado pela Winona Ryder) e o Delegado Jim Hopper (interpretado por David Harbour). Acho que é um dos poucos filmes que não são de temática policial, que eu vejo o delegado realmente focado no caso e fazendo de tudo para resolver o caso e salvar o garoto.
Assim que Joyce percebe que tem muitas coisas estranhas relacionadas ao sumiço do filho, como luzes piscando e telefones entrando em curto sem motivo aparente, ela aceita o sobrenatural da situação. Buscando avidamente como conseguir manter contato com o filho desaparecido, que ela percebe que consegue se comunicar pelas luzes da casa.
O delegado que não se deixa abater ou desistir, quando encontro o corpo do menino desaparecido ele desconfia da situação e vai até o final em busca da verdade. Quando confrontado pelo mostro e o rastro que ele deixa, ele aceita o sobrenatural e se empenha mais ainda em encontrar o menino se unindo a Joyce na busca implacável no resgate de Will.
Em contraponto a busca pelos adultos, temos ainda mais duas buscas em separado por Will; uma feita pelos seus três amigos com a ajuda de Eleven, a garota com poderes psíquicos. E do outro lado, temos a dupla de “irmãos mais velhos” composto por Jonathan (irmão de Will) e Nancy (irmã de Mike, melhor amigo de Will) que buscam achar Will e Barbs, amiga de Nancy que também desaparece sem deixar rastros. Posteriormente a dupla ganha ajuda do namorado de Nancy, Steve.
A abordagem ter três frentes com o mesmo objetivo é bem interessante, mas num certo momento da história achei desnecessária. A partir do momento que Jonathan e Nancy comprovam que Joyce estava certa sobre o desaparecimento de Will, achei errado eles não contarem para a mãe dele e unirem forças. Os três lados só unem força no penúltimo capítulo da série; que dá forma que a história estava indo, poderia ter acontecido muito antes.
Agora vamos aos pontos que REALMENTE precisam ser problematizados:
Primeiro ponto: a série não passa no teste Bechdel, mesmo tendo três mulheres encabeçando o elenco principal, elas não conversam entre si. A única cena que temos de interação é da Eleven conversando com Joyce no penúltimo capítulo, onde ela conforta a garota e a encoraja para entrar na banheira que ampliará os poderes da menina e a ajudará a achar Will, mas apesar do encorajamento feminino, o ponto principal do diálogo é Will. Os outros poucos diálogos feitos entre o elenco de família são sobre homens, seja sobre o conceito de família ou de namoro, as conversas giram em torno de homens. O que eu esperava bem mais, tendo um roteiro tão bom e um elenco excelente.
A série não aproveitou direito o elenco feminino, mesmo o papel de Joyce de mãe guerreira que trabalha e cria os dois filhos sozinhos, ficou superficial, tinha muito mais que poderia ser trabalhado. Se não fosse a atuação maravilhosa de Winona Ryder, provavelmente a falta de profundidade no papel poderia ter prejudicado a história. A personagem foi criada para ter problemas emocionais e mesmo assim consegue lidar com o problema, mas achei que o papel puxou muito para o estereótipo de “mãe solteira neurótica”, comum nos anos 1980. Só porque a série é ambientada nos anos 80 ela não precisa cometer os mesmos erros, ela deveria consertar esses problemas e mostrar como profunda esse tipo de personagem pode ser.
Outro ponto importante é a própria Eleven, que foi criada no modelo digno de Chi do mangá “Chobbits”. A personagem passa a série toda com falas praticamente monossilábicas, e apesar dos superpoderosa, passa a série toda muito dependente dos seus salvadores (os amigos Mike, Dustin e Lucas). Ela não consegue se libertar, se descobrir ou mesmo pensar em que caminho ela quer trilhar. Na maior parte da história é a garota superforte, com fragilidades emocionais que precisa de um homem para ajudar a superá-las. Isso me irritou profundamente enquanto assistia os episódios. Apesar da série ser muito boa, me incomodava a falta de ação e falas elaboradas da personagem. Acho que eles podiam ter dado um vocabulário mais rico para ela.
Tem outros pontos que me incomodaram, mas vou fechar falando de como o personagem Lucas é mostrado. Ele é o único personagem não caucasiano do elenco principal. Lucas é apresentado como um garoto inteligente, mas medroso e desconfiado que rompe relações com os amigos numa parte da história, por ciúmes de Eleven, a chamando de traidora. Deixando ele na posição de personagem-negro-medroso-que-acaba-causando-problemas, outro estereótipo clássico que eu detesto. Por que não colocar ele como o garoto que compreende a situação? Que busca por uma solução prática sem cair no medo babaca e estúpido masculino? Ele acaba sendo o personagem que segrega meninos e meninas com aquele velho discurso que “meninos não podem ser amigo de meninas, porque elas sempre destroem as amizades masculinas”. Gente sério!? Nem preciso dizer como achei MUITO desnecessário isso ser colocado na série; – por outro lado, eram os anos 80 –
Para fechar, a série é ótima, com elementos de terror e suspense na medida que podem deixar pessoas mais sensíveis de cabelo em pé. Todos os episódios são muito bem construídos, deixando um gancho e a vontade de assistir a série até o fim. Mas acho que ela podia ser melhor, deixando de lado certos clichês machistas e racistas que estão enraizados na história.
Deixo você com uma das músicas que eu mais gosto e faz parte da trilha sonora da série:
Os Power Rangers Azul, Vermelho, Rosa, Amarelo e Preto acabam de ganhar cartazes individuais e apresentam ao público o elenco de “Power Rangers”, longa inspirado nos personagens criados por Haim Saban, que chega aos cinemas brasileiros em março de 2017.
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Com direção de Dean Israelite, de “Projeto Almanaque”, o filme reúne os atores Dacre Montgomery, RJ Cyler, Naomi Scott, Becky G, Ludi Lin, Elizabeth Banks e Bryan Cranston. A distribuição nacional será realizada pela Paris Filmes.