“É um novo A Cor Púrpura”, diz artista H.E.R sobre longa que estreia esta semana no Brasil

A Warner Bros. Pictures acaba de divulgar um vídeo especial sobre os bastidores de A Cor Púrpura, filme adaptado do livro homônimo, que estreia nos cinemas brasileiros em 8 de fevereiro. No material, a cantora e atriz H.E.R. (Squeak/Mary Agnes) comenta sobre a produção do novo longa e afirma que “as músicas e coreografias foram refeitas de um jeito lindo e único. É um novo A Cor Púrpura”. 

  

O vídeo traz ainda o depoimento do diretor Blitz Bazawule, que exalta o trabalho realizado por sua equipe e a seleção de seu elenco estrelado. “Fatima, a coreógrafa, foi uma fonte de cultura! Este trabalho foi de Timbaland, Ginuwine e Missy. E nenhuma cultura faz isso melhor que o hip-hop”, complementa ele, enquanto Ophra Winfrey, que produz o longa, garante: “A música tem raízes no poder. Vem da alma de cada um dos personagens”.  

O drama histórico-musical segue em destaque nas premiações de 2024 e está concorrendo ao Oscar na categoria de melhor atriz coadjuvante, com a atuação brilhante de Danielle Brooks, que interpreta a irreverente Sophia.  

Com direção de Blitz Bazawule (“Black Is King”, “The Burial of Kojo”), A Cor Púrpura estreia em 8 de fevereiro nos cinemas de todo Brasil e estará disponível também em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

“É um novo A Cor Púrpura”, diz artista H.E.R sobre longa que estreia esta semana no Brasil

A Warner Bros. Pictures acaba de divulgar um vídeo especial sobre os bastidores de A Cor Púrpura, filme adaptado do livro homônimo, que estreia nos cinemas brasileiros em 8 de fevereiro. No material, a cantora e atriz H.E.R. (Squeak/Mary Agnes) comenta sobre a produção do novo longa e afirma que “as músicas e coreografias foram refeitas de um jeito lindo e único. É um novo A Cor Púrpura”.
 

O vídeo traz ainda o depoimento do diretor Blitz Bazawule, que exalta o trabalho realizado por sua equipe e a seleção de seu elenco estrelado. “Fatima, a coreógrafa, foi uma fonte de cultura! Este trabalho foi de Timbaland, Ginuwine e Missy. E nenhuma cultura faz isso melhor que o hip-hop”, complementa ele, enquanto Ophra Winfrey, que produz o longa, garante: “A música tem raízes no poder. Vem da alma de cada um dos personagens”.


 

O drama histórico-musical segue em destaque nas premiações de 2024 e está concorrendo ao Oscar na categoria de melhor atriz coadjuvante, com a atuação brilhante de Danielle Brooks, que interpreta a irreverente Sophia.
 

Com direção de Blitz Bazawule (“Black Is King”, “The Burial of Kojo”), A Cor Púrpura estreia em 8 de fevereiro nos cinemas de todo Brasil e estará disponível também em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

“Eu entro no set de filmagem e sinto que estou em outro planeta”, diz Zendaya em vídeo exclusivo sobre Duna: Parte Dois

A Warner Bros. Pictures divulgou um novo vídeo de bastidores de Duna: Parte Dois, longa que estreia em 29 de fevereiro nos cinemas de todo o país. No material exclusivo, Zendaya fala sobre os sets de filmagens e sua relação com o elenco: “Estar nesse set com pessoas tão talentosas realmente supera todos os meus sonhos”, comenta a atriz. “Eu entro no set e já sinto que estou em outro planeta. O que estamos fazendo é tão especial”.


 

Sequência do sucesso de 2021, Duna: Parte Dois vai explorar a jornada mítica de Paul Atreides, agora ao lado de Chani (Zendaya) e dos Fremen, que pode levá-los a uma guerra, caso seja necessário, para Paul se vingar dos conspiradores que destruíram sua família. Diante da difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo conhecido, ele dará tudo de si para evitar o futuro terrível que só ele pode prever. Além de Timothée Chalamet e Zendaya, o filme também conta com Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Austin Butler, Florence Pugh, Dave Bautista, Javier Barden e Christopher Walken no elenco.
 

Duna: Parte Dois estreia em 29 de fevereiro nos cinemas nacionais, com versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas da sua cidade.

Novo trailer de Unicorn Overlord destaca atividades sociais!

A ATLUS e a Vanillaware lançaram um novo trailer para o aguardado RPG tático Unicorn Overlord que mostra algumas interações sociais que aumentam o rapport do jogador com os companions.

No trailer, o protagonista do jogo, Alain, aprende sobre habilidades que são essenciais para fortalecer os laços entre os personagens, aumentando o rapport com seus camaradas. Conversas, banquetes e presentes são valiosas formas de lapidar as relações com os aliados, visto que um rapport alto garante bônus entre unidades e mais.

Dos criadores de 13 Sentinels: Aegis Rim, brilha em combinar exploração e um inovador sistema de batalha com o icônico estilo da Vanillaware. Viaje por um mundo vibrante, reúna um exército de mais de 60 personagens únicos e faça crescer sua reputação pelas cinco nações nesta épica experiência de fantasia!

Unicorn Overlord é recomendado para maiores de 12 anos e estará disponível em 8 de março de 2024 para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S e Nintendo Switch.

Confira o trailer:

Crítica | Velozes & Furiosos X

Velozes e Furiosos é hoje, uma das maiores e mais extensas franquias do cinema, sendo por conseguinte, uma das franquias que mais mudou com o passar das grandes produções. É muito interessante observar essa transição ao longo desses 20 anos, seja na sua forma de contar história, ou no seu estilo de fazer cinema. Afinal, 20 anos atrás tudo girava em torno de um simples filme de “policia e ladrão”, ou como gosto de chamar: street movies — filmes que falam da vida urbana, dos rachas, das brigas de famílias, tráfico etc — focado exclusivamente em atrair um público fascinado por carros e muita velocidade. Para então, tornar-se uma franquia “clássica” do cinema vulgar, aquele cinema que defende a ação pela ação, que aproveita o cinema como arte da mentira e da enganação. O grande ponto de virada de toda essa série de filmes aconteceu no quarto filme, onde todo aquele foco suburbano expande-se, sendo o primeiro a dar mais ênfase a um roteiro mais “elaborado”, esquecendo um pouco o foco nos carros turbinados. Mas foi no quinto longa que a família Toretto ousou, chamando atenção pelas cenas de ação mais mentirosas e insanas da franquia, com direito a saltos de um trem em movimento e um cofre gigante sendo arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro.

Ao longo desses anos, a franquia se sentiu cada vez mais confortável na indústria das grandes ações, sobretudo, no estilo épico de ação. Sendo assim, F & F 10 traz às telonas o filme mais homérico e melodramático até então. A forma como o diretor conta sua história por meio da tela estabelece esse impacto visual pujante — mesmo as cenas de ação pirotécnicas e repletas de explosão ganham um aspecto muito mais melodramático e estilizado, com seus movimentos de câmera epopeicos e teatrais. Toda essa caricatura visual, na verdade, é um dos pontos mais altos da franquia, esse exagero cria um ritmo único e constrói cenas que só o cinema vulgar pode oferecer.

velozesefuriosos10-11

Louis Leterrier trabalha muito com o melodrama na imagem, não apenas na ação mas em toda sua composição. Quase sempre em planos abertos, Louis valoriza suas cenas, seja de uma paisagem destruída ou de um abraço, ele enfatiza os sentimentos e sensações. Sua câmera passeia de uma forma estilizada pelo olhar dos personagens e pela ambientação do cenário que estabelece uma pulsação dramática bastante significativa para a narrativa. O décimo filme tem uma carga dramática muito forte, é aqui que o nosso herói é colocado em seu limite, onde seus maiores medos surgem e colocam em risco a coisa mais importante de sua vida, a família.

Todo o ciclo narrativo casa muito bem nesse décimo filme, desde as referências dos filmes anteriores ao ressurgimento de personagens tão conhecidos, inclusive a maneira que o roteiro encontra de ligar as motivações do novo vilão com algo do passado é bem articulada. Jason Momoa chega à franquia com a responsabilidade de ser o antagonista com mais características de um vilão — pois boa parte dos antagonistas da franquia são anti-heróis — seu personagem, no entanto, é bem genérico, aquele vilão insano, super perigoso e bem caricato. A caracterização do Momoa é tão exagerada que destoa até mesmo do estilo do próprio filme, me desconectando com o personagem em muitas situações. F&F X acima de tudo, entrega o que se propõe a entregar, uma fase final para essa historia repleta de reviravoltas de encontros e desencontros, de segundas chances, ação e muito velocidade. Parte da jornada é o fim, e esse fim tende a ser épico.

Velozes & Furiosos X chega a prime vídeo e configura top 1 do Brasil. Não deixe de assistir.

Crítica | Like a Dragon: Infinite Wealth

Like a Dragon: Infinite Wealth é o segundo jogo da série Like a Dragon, que é uma reinvenção da famosa franquia Yakuza da Sega. Lançado em 26 de janeiro de 2024 para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC, o título é um RPG de ação em turnos que mistura drama, comédia, violência e muita diversão. 

 História

O protagonista da obra é Ichiban Kasuga, um ex-Yakuza que foi preso por 18 anos por um crime que não cometeu. Após sair da cadeia, ele descobre que seu antigo clã o traiu e tentou matá-lo. Sem ter para onde ir, ele se junta a um grupo de amigos improváveis, como um ex-policial, uma enfermeira e um mendigo, e começa a trabalhar como detetive particular em Yokohama, a maior cidade do jogo.

No entanto, a vida de Kasuga muda drasticamente quando ele recebe uma carta de sua mãe biológica, que ele nunca conheceu. Ela revela que está morando no Havaí e que quer vê-lo antes de morrer. Kasuga decide viajar para o paraíso tropical, mas não sem antes levar seu mentor e ídolo, Kazuma Kiryu, o lendário protagonista da série Yakuza, que está sofrendo de câncer terminal.

No Havaí, Kasuga e Kiryu se envolvem em uma conspiração envolvendo uma seita religiosa, várias organizações criminosas e um misterioso projeto de energia nuclear. Eles terão que enfrentar inimigos perigosos, como o chefão da máfia local, Dwight Mendez, interpretado pelo ator Danny Trejo, que usa duas machetes como armas. Eles também contarão com a ajuda de novos aliados, como Eric Tomizawa, um surfista e hacker, e Chitose Fujinomiya, uma jornalista investigativa.

A história do jogo é cheia de reviravoltas, emoções e humor. O roteiro é bem escrito e os diálogos são divertidos e cativantes. Os personagens são carismáticos e têm personalidades distintas. Kasuga é um herói otimista e leal, que nunca desiste de seus sonhos. Kiryu é um homem honrado e sábio, que ensina lições de vida a Kasuga. Os vilões são cruéis e implacáveis, mas também têm suas motivações e nuances. O jogo também aborda temas atuais, como a preservação ambiental, a desinformação na internet e a busca pela felicidade.

Combate 

O sistema de combate do jogo é baseado em turnos, mas com elementos de ação e estratégia. Os personagens podem se mover livremente pelo cenário e usar objetos como armas. Eles também podem executar ataques especiais, chamados de Skills, que consomem pontos de mana, chamados de MP. Além disso, eles podem ativar o modo Hero, que aumenta seus atributos e permite usar golpes mais poderosos, chamados de Hero Skills.

O game oferece uma grande variedade de classes, chamadas de Jobs, que definem as habilidades e o equipamento dos personagens. Há Jobs tradicionais, como Guerreiro, Mago e Clérigo, e Jobs originais, como Surfista, Jornalista e Mendigo. Cada Job tem seu próprio estilo de combate e suas próprias vantagens e desvantagens. O jogador pode trocar de Job a qualquer momento, mas deve treinar para aumentar o nível e desbloquear novas Skills.

O título também apresenta um sistema de afinidade, chamado de Bond, que mede o relacionamento entre os personagens. Quanto maior o Bond, maior a chance de os personagens cooperarem entre si durante as batalhas, realizando ataques combinados, chamados de Team Skills. O Bond também afeta as cenas de interação entre os personagens, chamadas de Bond Drama, que revelam mais sobre suas histórias e personalidades.

O combate do jogo é rápido e divertido, exigindo atenção e reflexos do jogador. O título permite ajustar a dificuldade e a velocidade das batalhas, de acordo com a preferência do jogador. O game também oferece desafios opcionais ou side quests (um charme a parte no game) como chefes secretos, arenas de luta e missões paralelas, que testam as habilidades e a estratégia do jogador.

 Gráficos e Áudio 

O jogo possui gráficos impressionantes, que aproveitam o poder das novas gerações de consoles e PC. O título usa o motor gráfico Dragon Engine, que permite criar cenários detalhados e realistas, com efeitos de luz, sombra e reflexo. A obra também usa o sistema de captura de movimento e de expressão facial, que torna os personagens mais vivos e expressivos.

O título se passa em duas cidades principais: Yokohama e Honolulu. Yokohama é uma metrópole japonesa, cheia de prédios, ruas, lojas e pessoas. Honolulu é uma ilha havaiana, cheia de praias, florestas, resorts e turistas. Cada cidade tem seu próprio clima, cultura e atmosfera, que influenciam na jogabilidade e na narrativa. O jogo permite explorar as cidades livremente, interagindo com o ambiente e com os personagens secundários.

O game possui uma trilha sonora incrível, que combina vários estilos musicais, como rock, pop, jazz, reggae e rap. A trilha sonora é composta por Hidenori Shoji, que trabalha na série Yakuza desde o primeiro jogo. A trilha sonora acompanha o ritmo e o tom do jogo, variando entre músicas animadas, dramáticas, cômicas e épicas. O jogo também possui dublagem de qualidade, tanto em japonês quanto em inglês, com atores profissionais e famosos.

Conclusão

Like a Dragon: Infinite Wealth é um jogo imperdível para os fãs da série Yakuza e para os amantes de RPGs de ação. O jogo oferece uma experiência única e completa, que mistura elementos de drama, comédia, violência e diversão. O game é uma obra-prima publicado pela Sega desenvolvido Ryu Ga Gotoku Studio, que mostra que a série Like a Dragon veio para ficar e para brilhar.

Star+ | Confira os lançamentos de Fevereiro de 2024

Confira a lista completa de lançamentos no Star+ em fevereiro de 2024:

02 de fevereiro

Love & WWE: Bianca and Montez 

07 de fevereiro

O Sequestro do Voo 375

Hay Algo en el Bosque. Temporada completa.

American Dad! – Temporada 19. Temporada completa.

09 de fevereiro

  • Suncoast

11 de fevereiro

SuperBowl – Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers 

14 de fevereiro

Bobi Wine: The People’s President

Titanic (4K)

16 de fevereiro

Life & Beth – Temporada 2. Completa.

27 de fevereiro

Xógum: A Gloriosa Saga do Japão. 

28 de fevereiro

Terapia Alternativa. Temporada completa.

The Impossible Heir, Temporada 1.

29 de fevereiro

Me, Hereafter. Temporada 1.

A Morte e Outros Mistérios.

Undead Lock.

De Marcos Pimentel, AMANHÃ chega aos cinemas dia 29 de fevereiro

Exibido em competição no É Tudo Verdade e premiado no 27º FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul (Melhor Longa Júri Popular), AMANHÃ, de Marcos Pimentel, investiga a realidade social do Brasil acompanhando um grupo de crianças em 2002, e depois, quando já são adultos, em 2022. Produzido pela Tempero Filmes, o longa é distribuído pela Descoloniza Filmes e chega aos cinemas do país em 29 de fevereiro. Universos sociais distantes são separados pela Barragem Santa Lúcia, em Belo Horizonte. De um lado, uma favela, do outro, um bairro de classe média. A proximidade geográfica, no entanto, é contraposta pela distância social. O filme começa em 2002, quando Pimentel filma um grupo de crianças dos dois lados da barragem, abordando suas atividades cotidianas, seus sonhos e aspirações para o futuro. Duas décadas depois, ele volta, e reencontra os irmãos Julia e Christian. Assim como eles, o país não é o mesmo. Pimentel conta que, ao se mudar para Belo Horizonte, em 2000, se espantou com a região da Barragem, com a discrepância que havia de cada lado. Uma das coisas que mais o impressionou é que as pessoas da classe média não iam para o outro lado, e vice-versa. Isso lhe pareceu uma espécie de apartheid em plena virada do milênio. “Então, resolvi pegar crianças de cada lado, provocar o encontro delas na barragem e levar uma para passar um fim de semana na casa da outra e vice-versa.

Como criança não têm preconceitos, surgiram encontros maravilhosos entre pessoas que moravam tão perto, mas, ao mesmo tempo, eram tão distantes. Era a vontade de unir duas pontas de uma sociedade partida, eliminando distâncias entre quem vive lado a lado em partes muito diferentes de uma mesma cidade, fingindo que não tem vizinhos tão diferentes logo em frente às suas casas”, conta o diretor. Depois das filmagens iniciais, o diretor sempre pensava como poderiam estar aquelas crianças, mas foi só com o governo de Bolsonaro, que ele resolveu voltar ao local, procurá-las, e retomar o documentário. “O Brasil mudou radicalmente nos últimos anos. Entre 2002 e 2022, o país foi virado do avesso e a sociedade brasileira reflete cada uma destas mudanças. Os trágicos 4 anos do governo Bolsonaro me deixaram com a certeza de que havia chegado o momento certo para voltar. Havia ali um ponto de mudança capaz de dialogar perfeitamente com o efeito do tempo sobre as crianças filmadas em 2002.” Pimentel aponta que a divisão no país sempre existiu, mas com a eleição de Bolsonaro, tudo ficou bem mais escancarado que antes, fazendo com que países completamente diferentes coexistissem em uma mesma cidade, em uma mesma sociedade.

E AMANHÃ convida o espectador a refletir sobre o conturbado momento que o país experimenta, apontando que isso é um reflexo dos abismos sociais que sempre existiram dentro de nossas fronteiras e dentro de nossas cidades. O cineasta evidencia que não foram apenas o país e as crianças entrevistadas que se transformaram, ele mesmo, como documentarista, construiu uma carreira nesse tempo. “Em 2002, eu dava meus primeiros passos no universo do cinema documentário. Ao longo dos últimos 20 anos, me tornei um documentarista e passei a utilizar meus filmes para falar com o mundo. Tudo que quero dizer para as pessoas, coloco nos filmes que faço, que são minha forma de expressão.

Não sou de me apegar a grandes certezas, acredito e aposto mais nas dúvidas, mas talvez AMANHÃ tenha sido o filme que mais me ensinou sobre o que é ser documentarista e todas as implicações contidas na feitura de um filme documentário, sobretudo atualmente, quando não há como deixar de falar de determinadas coisas.” Exibido em festivais, como 17º CineBH e no 27º Forumdoc, o longa teve uma acolhida bastante positiva pela imprensa. O jornalista Carlos Alberto Mattos, especialista em documentários, escreveu que “Marcos Pimentel, com a conhecida sensibilidade demonstrada em filmes como ‘Sopro’, ‘A Parte do Mundo que Me Pertence’, ‘Os Ossos da Saudade’ e ‘Fé e Fúria’, captura os momentos de emoção das pessoas diante de suas imagens do passado e das evidências do presente. O cotejo entre os dois tempos […] produz uma impressão forte no espectador, enquanto colhe uma grande sinceridade dos personagens.”

Mestres do Universo: A Revolução | Série animada tem novo cartaz oficial revelado

A Netflix revelou um novo cartaz da série animada Mestres do Universo: A Revolução. Confira:

Após os eventos mostrados em Salvando Eternia, o Príncipe Adam (Chris Wood) enfrenta um difícil dilema antes de assumir o trono que pertenceu ao seu pai. Porém, ele precisa invocar seu poder como He-Man para enfrentar a ameaça de Esqueleto (Hamill), que renasceu com novos poderes tecnológicos e agora busca vingança.

Mestres do Universo: A Revolução está disponível na Netflix.

Community | Donald Glover confirma que roteiro do filme já está pronto; Confira!

Em entrevista ao ET, o ator Donald Glover revelou que o roteiro do filme da série Community já está pronto. Confira:

“Me disseram que o roteiro… Literalmente estava conversando por texto sobre isso hoje. Me disseram que o roteiro está pronto. Ainda não o li, mas disseram que está pronto. É apenas uma questão de calendário, mas estou dentro. Estou totalmente dentro.”

Esta é uma série sobre um grupo de desajustados que estudam no Greendale Community College. O líder do grupo é Jeff Winger, um advogado bom de lábia que perdeu sua licença. Com a ajuda de seus colegas, Winger forma um grupo de estudos que, juntos, descobrem mais sobre si mesmos do que sobre os estudos.

Community segue sem data de estreia definida.