Kevin Feige, o todo poderoso por trás da Marvel Studios confirmou em entrevista quem será o diretor do novo filme dos X-MEN para o MCU!
“Jake Schreider está fazendo X-Men pra nós”, disse o chefão (via CBR). “Somos muito, muito sortudos de tê-lo, e muito empolgados, então começamos. Está tudo no começo. O roteiro está a caminho. Jake é um cara incrivelmente inteligente, e um cineasta talentoso. Nós tivemos uma ótima experiência com ele em Thunderbolts*. E se você viu esse filme, você viu o que ele fez com as interações entre personagens”
Criados por Stan Lee e Jack Kirby, a formação original dos X-MEN contava com Ciclope, Garota Marvel, Homem de Gelo, Fera e Anjo, além do próprio Professor X. Logo depois nasceram os personagens Wolverine, Gambit, Vampira e Tempestade.
Em entrevista no palco do Sana Parte 2, em Fortaleza, o ator Tom Welling (Lúcifer) revelou como foi atuar ao lado do ator Christopher Reeve (Superman) na série Smallville. Confira:
“Foi incrível, eu não sabia o que esperar, pois estava muito nervoso afinal ele foi o Superman, ele ainda é, mas nos divertimos muito ele contava várias piadas e rimos muito no processo.”
O Sana encerrou neste domingo (20) sua edição histórica de 25 anos com um feito à altura de sua trajetória: mais de 104 mil pessoas circularam pelos corredores do Centro de Eventos do Ceará durante os dias 18, 19 e 20 de julho, transformando o espaço em um verdadeiro universo geek.
O Sana encerrou neste domingo (20) sua edição histórica de 25 anos com um feito à altura de sua trajetória: mais de 104 mil pessoas circularam pelos corredores do Centro de Eventos do Ceará durante os dias 18, 19 e 20 de julho, transformando o espaço em um verdadeiro universo geek. A magnitude da celebração refletiu a força cultural e econômica do evento, que já rompeu as fronteiras do Ceará e recebeu, nesta edição, visitantes de 22 estados brasileiros. Oficialmente integrado ao calendário da Prefeitura de Fortaleza e do Governo do Estado, o Sana se consolida como o festival de cultura pop mais consolidado do Brasil.
Criado em 2001 por 15 amigos apaixonados por animes e games, o Sana evoluiu de um encontro de fãs para um fenômeno multitemático, reunindo cosplayers, artistas, criadores de conteúdo, shows, campeonatos e experiências imersivas. Ao longo desses 25 anos, o evento já atraiu mais de 1,5 milhão de pessoas e movimentou cerca de R$ 500 milhões na economia local. Mas o impacto vai além dos números: a cada edição, são gerados aproximadamente 2.900 empregos diretos e indiretos — metade deles ocupados por mulheres, pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
As atrações desta edição estiveram à altura da comemoração. O Sana recebeu presenças internacionais como Tom Welling e Erica Durance, eternizados como Clark Kent e Lois Lane em Smallville, e Ayumi Miyazaki, cantor dos temas de Digimon. A Riot Games trouxe um estande exclusivo de League of Legends, enquanto os dubladores de Demon Slayer encantaram o público. Shows de Diogo Defante e Lucas Inutilismo, a presença de influenciadores como Muca Muriçoca e mais de 70 artistas na Vila dos Artistas reforçaram a diversidade e criatividade do evento.
E a próxima aventura já tem data marcada: o reencontro está agendado para os dias 30 de janeiro a 1º de fevereiro de 2026, novamente no Centro de Eventos do Ceará. Até lá, que a força da cultura geek continue nos unindo — dentro e fora dos palcos.
Inclusão Social
Mais do que um festival de entretenimento, o Sana se consolida como um hub de inovação e impacto social. Iniciativas como o GeekAção, Sana e-Sports, Sana Esportes e Geek Patas promovem inclusão digital, adoção de animais e garantem acesso gratuito a milhares de estudantes da rede pública. Nesta edição, 35 mil jovens participaram do evento por meio do GeekAção. “O Sana é um espaço que estimula o conhecimento, a leitura e o contato direto com a cultura e a tecnologia”, destaca Daniel Braga, presidente da Fundação Cultural Nipônica Brasileira (FCNB), organizadora do festival.
Durante o evento, a cerimônia do GeekAção homenageou gestores públicos e empresas que possibilitaram o acesso de tantos jovens ao Sana. Foram reconhecidos nomes como Débora Sombra (SENAC), os secretários Eduardo Bismarck (Turismo) e Rogério Pinheiro (Esportes), o deputado estadual Guilherme Bismarck, o presidente da Assembleia Legislativa Romeu Aldigueri, acompanhado de sua esposa Tainah Marinho, e Denise Carrá, secretária de Turismo de Fortaleza, representando o prefeito Evandro Leitão. A solenidade reforçou o compromisso do Sana com a cidadania, a diversidade e as políticas públicas.
25 Anos de Transformação
Em clima de celebração, foi lançado o documentário “GeekAção Sana: Transformando Vidas”, já disponível no YouTube (SanaTV ), que resgata os marcos mais emblemáticos da história do festival e reforça seu papel como catalisador de transformações sociais e culturais. E o futuro promete ainda mais: com 16 marcas patrocinadoras e negociações avançadas com empresas do Japão, Europa e Estados Unidos, o Sana projeta a criação de um hub geek nacional — sem abrir mão de sua essência plural, acessível e genuinamente nordestina.
A dupla de franceses, Hélène Cattet e Bruno Forzani, responsável por filmes como O Cadáver Bronzeado e Amer, voltou a se reunir na direção de O Brilho do Diamante Secreto, o longa estreou na competição oficial da Berlinale desse ano e chegou nos cinemas brasileiros no dia 17 de julho.
A história segue um ex-espião vivendo em um hotel de luxo na Costa Azul. Quando a mulher misteriosa do quarto ao lado desaparece, ele é confrontado pelos amores e demônios de um passado que ainda o assombra, mergulhando-o num mar de paranoia e erotismo, no qual memórias e fantasias se misturam.
O filme é uma clara referência à franquia 007, em especial os primeiros filmes estrelados por Sean Connery, mas também às demais obras do subgênero Eurospy. O protagonista, vivido por Fabio Testi e Yannick Renier, reforça essa homenagem tanto pelas suas vestimentas elegantes, quanto pela sua postura e forma de agir, inclusive se portando como essa figura sedutora.
O filme se preocupa menos em ser uma clássica histórica de espionagem e mais em se consolidar como uma experiência sensorial, com uma narrativa não-linear – que chega a se tornar confusa, por vezes – o que se sobressai na obra é o poder das imagens estilizadas combinadas com um marcante trabalho de som.
Tudo é propositalmente extravagante e cartunesco, reforçando o estilo próprio da obra, misturando referências visuais dos gialli – sempre muito utilizadas pela dupla – com as das histórias em quadrinhos. O exagero audiovisual chama mais atenção para si do que a narrativa de fato, em um emaranhado de ideias abordadas em diferentes estilos, explorando muito do cinema em apenas alguns minutos. A dupla de diretores se preocupa mais em transmitir sensações através da tela, do que contar uma história no sentido tradicional da palavra.
Ao abandonar qualquer resquício de realismo, eles abrem a possibilidade de explorar mais profundamente o sensorial do lúdico, aludindo a essa ideia de confusão experienciada pelo personagem principal. Cada segmento do filme funciona por si só, nem sempre parecendo ter uma relação direta com as cenas anteriores ou com as que virão. Ainda que no final, todas essas ideias façam parte de uma mesma teia de acontecimentos, elas têm valor por conta própria.
Chama atenção a beleza de cada plano feito com o carinho de quem entende sobre sua composição e pensa na construção da imagem cinematográfica. É sobre como se filma, não sobre o que se conta. É sobre emoções sensoriais e não sobre o enredo. No final das contas, o próprio filme deixa claro que é sobre cinema.
Mais do que um festival de cultura pop, o Sana se firma, aos 25 anos, como uma força transformadora no universo de crianças e jovens. A edição “Parte 2” de 2025 acontece neste fim de semana, no Centro de Eventos do Ceará, com a expectativa de receber mais de 100 mil visitantes de 22 estados brasileiros, entre sexta (18) e domingo (20). Criado por 15 amigos apaixonados por anime e games, o evento virou referência nacional — e um dos mais longevos do Brasil. Com um impacto que transcende o entretenimento, o Sana já atraiu mais de 1,5 milhão de pessoas ao longo dos anos e injetou cerca de R$ 500 milhões na economia local. Em cada edição, são gerados quase 3 mil empregos diretos e indiretos — metade deles ocupados por mulheres, pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
Um dos momentos marcantes do Sana 2025 foi a realização da cerimônia GeekAção, que homenageou gestores públicos e empresas parceiras por acreditarem no poder social do festival. A solenidade reconheceu quem possibilitou o acesso de milhares de jovens ao universo geek, à cultura e à educação. O GeekAção simboliza a essência do Sana: democratizar o entretenimento e fomentar cidadania e pertencimento por meio de experiências criativas e acessíveis.
Foram homenageadas na cerimônia personalidades e autoridades como Débora Sombra (SENAC), os secretários estaduais Eduardo Bismarck (Turismo) e Rogério Pinheiro (Esportes), o deputado estadual Guilherme Bismarck, o deputado Romeu Aldigueri (presidente da Assembleia Legislativa do Ceará), ao lado de sua esposa Tainah Marinho, e Denise Carrá, secretária de Turismo de Fortaleza, representando o prefeito Evandro Leitão.
“O Sana é fruto de 25 anos de trabalho coletivo, de uma equipe apaixonada e do apoio de instituições e empresas que acreditam no Nordeste. Só nesta edição, conseguimos trazer 35 mil jovens graças ao GeekAção. Quero agradecer à Enel, Claro, Solar Coca-Cola, Sesc/Senac, Riot Games e Kabum por acreditarem no nosso potencial. Esse apoio nos mostrou que o Ceará é capaz de fazer o maior evento geek do Brasil. A gente monta toda a estrutura com fornecedores locais — isso movimenta a economia, gera emprego e, principalmente, transforma vidas”, destacou Daniel Braga, presidente da Fundação Cultural Nipônica Brasileira (FCNB), realizadora do Sana.
E transformar vidas é o que o Sana tem feito com maestria. Projetos como GeekAção, Sana e-Sports, Sana Esportes e Geek Patas promovem inclusão digital, adoção de animais, incentivo à prática esportiva e acesso gratuito para alunos da rede pública. Em 2024, 54 mil estudantes participaram gratuitamente do evento, graças a parcerias com governos e prefeituras. “O GeekAção estimula a leitura, o interesse por tecnologia e inspira os alunos a pesquisarem mais. O Sana quer ser um lugar acessível, acolhedor e transformador”, reforça Daniel.
O futuro do Sana promete ir ainda mais longe. Atualmente, 16 marcas patrocinam o evento, número que deve dobrar nos próximos anos. A internacionalização já é realidade: há um time exclusivo dedicado à prospecção de tendências e negociações com empresas e artistas do Japão, Europa e Estados Unidos. “Queremos fazer do Sana um hub geek nacional, um polo de criatividade, tecnologia e impacto social. Vamos expandir, mas sem perder nossa essência plural e acessível”, finaliza Igor Lucena, diretor do evento.
Durante o SANA Parte 2, em Fortaleza, o dublador Adrian Tatiani responsável por dar voz a Zenitsu em Demon Slayer revelou como é dublar o personagem. Confira:
É importante não soarmos ingênuos quando estamos falando de um documentário. A ideia de que ele representa a realidade não apenas é datada, como revela uma falta de compreensão da própria natureza humana. Desde que a câmera fotográfica foi inventada, o homem entendeu que a pose diante das lentes é algo essencial para a forma com a qual ele deseja ser percebido pelo outro. A ideia conceitual de algo que se planeja defender, no cinema, passa, claro, pela pose de seus personagens, mas também pela forma com a qual a narrativa é engendrada.
Petra Costa é uma cineasta com um tato muito específico em torno da política brasileira. Se, em Democracia em Vertigem, ela se coloca no centro para pensar a decadência da própria noção democrática, em seu novo documentário, Apocalipse nos Trópicos, disponível na Netflix, ela parte do pós-2016, tentando mapear a história política nacional a partir de uma ótica: o crescimento da religião evangélica. Para isso, ela leva sua câmera até Silas Malafaia, nome influente dessa vertente religiosa.
É então que o documentário parece caminhar em duas frentes muito importantes para a compreensão da linguagem cinematográfica como forma de documento. O ineditismo do que o pastor fala diante das câmeras parece soar como descaramento (“Como ele pode falar sobre compra de parlamentares de forma tão despreocupada?”), mas, na verdade, está diretamente ligado à ideia performática que o próprio sujeito tem diante das câmeras. Ora, ele é alguém que se tornou conhecido por sua influência nas televisões no início do novo século e que entendeu a linguagem das redes sociais rapidamente (Malafaia tem um canal no YouTube há anos e mantém suas páginas nas redes sociais bem atualizadas). Logo, ele não fala algo diante das câmeras sem saber que isso vai gerar algum tipo de repercussão, seja dentro de sua base ou fora dela.
Quando Petra entrevista Malafaia, ambos têm um acordo tácito, talvez não dito, mas evidente: ele sabe o que ela deseja, e ela sabe o que ele deseja. Portanto, o documentário só é o que é pelo desejo que ambos têm de pautar a discussão acerca da religião — Malafaia, ao tentar dar conta de sua influência (são diversos os momentos em que ele deixa isso claro), e Costa, em um viés crítico.
O entendimento imagético da cineasta é sempre algo interessante a se observar. Notemos, ainda no início, como ela coloca o rosto de um pastor na frente do rosto de uma enorme cédula de dólar que decora a casa de uma família. Por meio semiótico, é evidente seu discurso — assim como no instante em que Malafaia apresenta Bolsonaro como alguém fraco, despreparado e vil. A própria montagem aponta para essas questões; porém, Costa parece querer sublinhar ainda mais a mensagem, sentindo a necessidade de explicar todos os detalhes da geração de suas imagens e de suas ideias.
Há quem aponte a narração da cineasta como um problema inequívoco, criticando seu tom de voz ou oratória. Tais comentários, além de saírem do campo da narração em si, desconsideram o maior problema disso: a didatização do discurso. É claro que todo documentário que almeja tratar de uma situação política precisa trazer consigo seu contexto; contudo, transformar toda imagem em uma constante explicação, como se a mensagem em si precisasse de legenda, empobrece a experiência.
Mas essa ação, por sua vez, revela o outro lado da linha: a performance da própria diretora dentro da sua esfera político-social. Costa, mais do que ninguém, sabe para quem está falando: uma esquerda que entende as redes sociais como forma de luta, que toma para si pautas que geram burburinho dentro das quatro paredes algorítmicas. Ou seja, Apocalipse nos Trópicos é um filme sobre a religião evangélica feito especificamente para uma parcela específica do público de esquerda, que parece descobrir que o mundo é maior do que pensa por meio do uso dessa linguagem — e que garante cortes nas redes sociais para fomentar ainda mais uma opinião sobre determinada fatia das estatísticas.
Logo, se em termos de linguagem o documento de Petra mantém o mesmo tom de seus outros trabalhos, em termos de discurso ela parece ter entendido melhor a quem se dirige. Talvez essa seja a melhor forma de entender o projeto como algo bem-sucedido.
A contagem regressiva para o The Town está a todo vapor! Faltando apenas 50 dias para a segunda edição do maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, a organização acaba de liberar os horários de mais de 100 shows, além das incríveis experiências The Flight — um espetáculo aéreo que vai colorir o céu da Cidade da Música — e The Tower, o after mais grandioso que você já viu.
Com 360 mil m² repletos de atrações inesquecíveis, o público já pode montar sua programação personalizada pelo app oficial do festival. Nesta edição, os portões abrem às 12h e o evento vai até as 2h da manhã, garantindo um dia inteiro de música e entretenimento para todos os gostos.
No palco principal Skyline, os headliners Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys e Katy Perry começam suas apresentações às 23h15, com Mariah Carey fechando a noite às 23h45. Quem quer garantir o lugar nesse momento histórico já pode comprar ingressos exclusivamente no site da Ticketmaster Brasil.
Se organize com o app oficial do The Town
Quem já garantiu o ingresso pode baixar o aplicativo do The Town (disponível para iOS e Android) e começar a planejar cada detalhe da experiência — da entrada até a saída. Além do cronograma completo, o app permite criar uma agenda personalizada com alertas e notificações para não perder nenhum show.
Entre as novidades, os fãs poderão comprar lockers para guardar seus pertences e aproveitar os shows com tranquilidade, além de acessar e adquirir planos do The Town Club diretamente pelo app. Até o início do festival, novas funcionalidades ainda serão liberadas.
Line-up de peso e diversidade musical para todos os dias
No dia 6 de setembro, dedicado ao rap, trap, hip hop e funk, Travis Scott fecha o Skyline com chave de ouro, acompanhado por Don Toliver, Burna Boy e Filipe Ret. No The One, Ms. Lauryn Hill e os Marley comandam um encontro de gerações, enquanto no palco Quebrada, MC Hariel e Tasha & Tracie levam a cultura periférica com muita atitude. E claro, a The Tower Experience ferve com Victor Lou & GBR.
No dia 7, Green Day assume o palco principal, com participações de Sex Pistols feat. Frank Carter, Bruce Dickinson e Capital Inicial. The One traz Iggy Pop, Pitty e CPM22, e o jazz invade a São Paulo Square com Kamasi Washington e a Orquestra Mundana Refugi.
O segundo fim de semana começa com a nostalgia dos anos 90 e 2000 no dia 12, com Backstreet Boys no comando do Skyline, além de Jason Derulo e Jota Quest. No dia 13, grandes vozes como Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo garantem uma noite inesquecível. No encerramento, dia 14, Katy Perry lidera o line-up principal, seguida por Camila Cabello, J Balvin e IZA, com Ludmilla brilhando no The One.