Razer lista seis dicas de mouse para presentear um gamer

Razer lista seis dicas para presentear um gamer com o mouse ideal para o seu estilo de jogo

Periférico é equipamento fundamental para jogadores de PC e pode ser uma grande vantagem competitiva para quem busca melhorar sua performance; entre os principais atributos a se considerar no momento da compra estão design, ergonomia, sensibilidade e possibilidades de personalização

As festas de fim de ano estão chegando,  e a Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, revela uma lista com seis dicas essenciais para presentear jogadores de PC com um mouse perfeito para seu estilo de jogo. Imprescindível para usuários que buscam melhor desempenho nas partidas – principalmente nas competitivas –, o periférico conta com uma série de características que fazem toda a diferença durante as sessões de gameplay. Entre outros recursos, é importante observar a sensibilidade do sensor, as possibilidades de customização, a pegada, a velocidade do acionamento dos comandos e o design. Tudo isso, de acordo com os tipos de jogos e estilos preferidos de cada usuário. 

  1. Ajustes de DPI e sensibilidade para quem precisa de velocidade e precisão

O DPI [dots per inch, ou pontos por polegada, em tradução livre] representa a sensibilidade do sensor do mouse. Ao alterar esse recurso do periférico, os jogadores mudam instantaneamente a velocidade de movimentação do cursor, uma característica muito importante para o ajuste ideal em games que demandam precisão e agilidade – como os FPSs (first person shooter). Apesar de a maioria dos gamers profissionais jogarem a uma sensibilidade máxima de 1.600 DPIs, mouses de alta performance, como o Razer Basilisk V3 Pro, podem atingir incríveis 30.000 DPIs, o que, na prática, significa que esse produto tem uma tecnologia muito mais precisa em qualquer situação, mesmo quando os DPIs estão ajustados em níveis mais baixos. Portanto, quanto maior a capacidade de configuração da sensibilidade de um mouse, maiores serão a exatidão e rigor dos movimentos durante a partida.  

  • A forma de segurar o mouse

Saber o tipo de ‘pegada’ preferida de um determinado jogador pode ser considerado o primeiro passo para encontrar o periférico certo para ele. Cada usuário costuma segurar o mouse de uma forma, e entre as maneiras mais comuns de se fazer isso estão as chamadas pegadas claw (garra), palm (palma) ou fingertip (ponta dos dedos).

  • Palm: estilo em que o usuário apoia toda a palma da mão em cima do mouse, gerando menos desconforto e maior estabilidade no antebraço, que pode ser apoiado na mesa. Apesar de mais confortável, pode ser uma pegada menos precisa e rápida em jogos competitivos, já que os movimentos verticais dependem de mais velocidade para serem realizados com perfeição.  Um ótimo exemplo de mouse para se utilizar a pegada palm é o clássico e icônico mouse da família Razer DeathAdder V3 Pro, que conta com excelente ergonomia, principalmente para pessoas destras que gostam de apoiar a maior parte da mão no mouse.
  • Claw: A característica mais marcante da pegada claw é a posição do dedo do meio e do indicador no mouse. Ao contrário da palm, na qual a mão e os dedos ficam totalmente esticados, aqui os dedos ficam semiflexionados, parecendo garras. Esse estilo permite maior movimentação do pulso quando comparado à pegada palm, mas também pode gerar maior cansaço após longas sessões. Para esse estilo, é preferível que o usuário busque mouses com a região traseira mais elevada, proporcionando assim maior área de apoio para a mão. Um ótimo mouse para pessoas que utilizam a pegada claw é o Razer Viper V2 Pro, que conta com design ambidestro e tem uma região traseira mais alongada, fazendo com que os dedos fiquem em uma posição mais confortável.
  • Fingertip: Mais leve e sutil quando comparada às duas primeiras, os usuários da pegada fingertip ficam com a palma da mão desencostada do mouse ao mesmo tempo em que as pontas dos dedos ficam em cima dos botões de clique. Ela é a mais precisa e rápida das pegadas, mas necessita de maior força dos usuários, o que pode acabar gerando desconforto e alguma lentidão nos movimentos. Nesse caso, a recomendação é escolher mouses mais leves. Para jogadores que utilizam a pegada fingertip, o Viper V2 Pro e o Viper Ultimate aparecem como ótimas sugestões devido aos seus tamanhos alongados e peso leve. Além deles, o Razer Orochi e o próprio Razer DeathAdder também aparecem como ótimas opções, sendo versáteis para aqueles que também utilizam mais de um estilo de pegada.
  • Ergonomia

Qualquer jogador que pretenda passar muitas horas jogando em frente ao PC precisará de um mouse confortável e com design que facilite seu jogo. Claro que o encaixe perfeito de um periférico vai depender de uma série de questões, como o tamanho da mão do usuário, o tipo de pegada, se o jogador é destro ou canhoto, o estilo de game preferido, entre outros aspectos. Porém, alguns mouses são reconhecidamente mais ecléticos e populares também por essa característica.

Como exemplo, o mouse Razer Basilisk V3, preferido por milhões de pessoas em todo o mundo, apresenta um design ergonômico icônico para destros para suportar perfeitamente diferentes empunhaduras, enquanto seus numerosos botões programáveis 10+1 de fácil acesso permitem uma combinação infinita de comandos e macros.

  • Conectividade

Com a evolução da tecnologia, naturalmente, os mouses ganharam novas opções de conectividade. Antes totalmente cabeados, os periféricos começaram a receber versões sem fio, impulsionadas por serem capazes de unir portabilidade, versatilidade e baixo tempo de resposta.

Além das mais tradicionais 2.4GHz e Bluetooth, a Razer trabalha com a tecnologia Razer™ HyperSpeed Wireless em diversos mouses, tais como o Razer DeathAdder V3 Pro, o Razer DeathAdder V2 X, o Razer Cobra Pro e o Razer Viper V3 HyperSpeed, entre outros. Desenvolvida para atender às exigências dos usuários de perfil competitivo, que precisam de máxima estabilidade, rapidez e portabilidade, ela é mais rápida que qualquer outra conectividade sem fio para mouses – segundo o TUV SUD PSB, um instituto de certificação reconhecido globalmente. Essa tecnologia reduz o tempo de envio de dados entre o mouse e o PC a partir de uma frequência de rádio ultrarrápida. Na prática, isso se reflete em uma gameplay com a menor latência de cliques em uma experiência sem fio. Para complementar a velocidade com precisão, a Razer HyperSeed Wireless utiliza tecnologia aprimorada de frequência adaptável, que faz uma varredura contra qualquer forma de interferência para que, mesmo havendo diversos dispositivos ocupando o mesmo sinal, o mouse não esteja entre eles e tenha estabilidade sem igual.

A quantidade e a disposição dos botões de um mouse são aspectos muitos importantes para jogadores, especialmente os do gênero MOBA (multiplayer online battle arena), como League of Legends e DOTA 2, ou MMORPG (massive multiplayer online role playing game), como World of Warcraft, que costumam demandar o uso de mais comandos de ativação durante as partidas. Por isso, para esse estilo de jogo, uma ótima opção é o mouse Razer Naga V2 Pro, que vem com um conjunto de placas laterais magnéticas com 12, 6 e 2 botões, permitindo que os usuários se adaptem com até 22 controles programáveis. Os usuários desses tipos de jogos normalmente precisam de velocidade para pressionar diferentes botões de forma sequencial, com rapidez, e gerenciar diversas ações ao mesmo tempo, inclusive utilizando habilidades próprias de seus personagens. Além disso, os botões extras também são importantes devido à maior possibilidade de personalização. Teclas que antes eram pressionadas no teclado podem ser customizadas no mouse, proporcionando maior agilidade, conforto e uma vantagem competitiva real. A quantidade de botões ideal para cada jogador vai depender muito dos seus jogos favoritos e do nível de competitividade que deseja atingir.

Atualmente, a grande maioria dos mouses gamer conta com a possibilidade de customizar e mapear suas teclas via software dedicado, dando aos usuários mais exigentes a chance de adaptar as configurações às suas preferências e, consecutivamente, alcançar um desempenho superior. No segundo semestre de 2023, a Razer lançou uma atualização para o seu software gratuito Razer Synapse e, além de personalizar o desempenho do mouse e seus atributos físicos – como a iluminação RGB –, os jogadores de todo o mundo já podem configurar seus mouses, se compatíveis, de acordo com a tecnologia de frequência de resposta (polling) de 8KHz.

Para conhecer toda a linha de mouses da Razer e seus diferenciais, acesso o site oficial da marca.

Razer

Sobre a Razer

Razer™ é a marca líder mundial de estilo de vida para gamers.

A marca registrada de cobra de três cabeças da Razer é um dos logotipos mais reconhecidos nas comunidades globais de jogos e esports. Com uma base de fãs que abrange todos os continentes, a empresa projetou e construiu o maior ecossistema de hardware, software e serviços focado em jogadores do mundo.

O hardware premiado da Razer inclui periféricos para jogos de alto desempenho e laptops para jogos Blade.

A plataforma de software da Razer, com mais de 200 milhões de usuários, inclui Razer Synapse (uma plataforma de Internet das Coisas), Razer Chroma RGB (um sistema proprietário de tecnologia de iluminação RGB que suporta milhares de dispositivos e centenas de jogos/aplicativos) e Razer Cortex (um otimizador de jogos e lançador).

A Razer também oferece serviços de pagamento para gamers, jovens, millennials e geração Z. Razer Gold é um dos maiores serviços de pagamento de jogos do mundo, e a Razer Fintech fornece serviços de fintech em mercados emergentes.

Fundada em 2005, a Razer tem duas sedes em Irvine (Califórnia) e Cingapura, com sedes regionais em Hamburgo e Xangai. A Razer tem 19 escritórios em todo o mundo.

Crítica | Percy Jackson e os Olimpianos

O cenário das adaptações para jovens adultos está repleto de franquias não realizadas. Para cada Jogos Vorazes e Crepúsculo, há um Artemis Fowl, Eragon ou Cidade das Sombras que foi cancelado. A série de Rick Riordan, Percy Jackson, teve um começo promissor, com o diretor de Esqueceram de Mim e Harry Potter, Chris Columbus, assumindo o comando de O Ladrão de Raios em 2010. No entanto, a sequência, O Mar de Monstros, em 2013, foi decepcionante nas bilheteiras e para os críticos, levando a uma interrupção súbita da franquia, apesar de quatro livros adicionais não terem sido adaptados.

Mas toda esperança não está perdida para os fãs da história dos jovens semideuses. A Disney+ está reiniciando a série, planejando adaptar um livro por temporada, e esta nova adaptação é um começo encorajador. O encantador estreante Walker Scobell assume o papel de Perseu “Percy” Jackson, um desajeitado e impopular garoto de 12 anos que descobre ser um semideus. O conhecemos enquanto está sendo intimidado na escola, mas encontra algum alívio nas histórias da mitologia grega que sua mãe o incentiva a explorar. Eventualmente, faz amizade com Grover (um igualmente encantador Aryan Simhadri), que compartilha seus interesses no mundo antigo. O vínculo entre os dois é adorável, com Percy explicando sinceramente: “Algo mudou quando conheci Grover. Tínhamos muito em comum, e não apenas porque éramos ambos os últimos da cadeia alimentar.”

Créditos: Disney+/ Divulgação

Desde o primeiro frame, Percy Jackson e os Olimpianos da Disney é deixado claro que, desta vez, a fidelidade aos livros é primordial. Visuais impressionantes, juntamente com um aviso – as primeiras linhas do livro recitadas pelo nosso personagem principal, criam imediatamente intriga para novos públicos e mostram aos fãs de longa data que não há motivo para temer essa segunda tentativa de trazer os romances inspirados na mitologia grega de Rick Riordan para as telas (exceto talvez descobrir que você mesmo é um semideus – ou um meio-sangue, no jargão de Percy Jackson). Isso lembra Star Wars: O Despertar da Força, cuja primeira linha de diálogo é “Isso começará a corrigir as coisas”. Lá, foi um pouco mais direto, mas a mesma mensagem ressoa alto e claro nos dois primeiros episódios de Percy Jackson, com resultados na maioria das vezes bem-sucedidos.

Os dois primeiros episódios não perdem tempo nos apresentando a Percy, sua vida até agora e a vida para a qual ele está prestes a ser lançado. Muito deste preâmbulo é tratado com narração em voz over; é um método eficiente para colocar os espectadores atualizados que se encaixa bem no material de origem (que é escrito em primeira pessoa), mas, no final das contas, parece fora de lugar. A fidelidade aos livros pode ter seus contras: o episódio 2 (Minha Transformação Em Senhor Supremo Do Banheiro) acelera os capítulos do Acampamento Meio-Sangue do primeiro romance de Percy Jackson e o Ladrão de Raios de Riordan, a fim de acompanhar o ritmo frenético da série. É quase difícil de acompanhar; pequenos detalhes são revelados em cada linha de diálogo. Mesmo para alguém que leu os livros e assistiu à adaptação cinematográfica anterior, foi difícil não perder certos pequenos detalhes.

Ao longo das duas metades desta estreia de dois episódios, no entanto, uma coisa é certa – Percy Jackson é um filhinho da mamãe. Isso é uma maneira grosseira de dizer que, no centro emocional desses dois primeiros episódios, está uma mãe, Sally Jackson (Virginia Kull), que fará qualquer coisa para proteger seu filho, e um filho que fará qualquer coisa para tê-la de volta. Um herói embarcando em uma busca por razões pessoais apenas para perceber que é o destino mais tarde pode parecer algo comum para membros mais experientes da audiência, mas para jovens leitores (e agora espectadores), isso fundamenta a história em algo relacionável. Portanto, quando Sally heroicamente se sacrifica no final do primeiro episódio, isso atinge fortemente, e a retaliação de Percy e a vitória sobre o Minotauro são incrivelmente satisfatórias, especialmente quando os efeitos visuais e a coreografia de ação são tão bons quanto são.

As atuações também ajudam a vender o relacionamento mãe-filho, já que Scobell e Kull criam um sentido convincente de amor entre seus personagens. O momento em que Sally revela tudo a Percy é bem feito; evita as armadilhas potencialmente desconfortáveis ​​e pouco convincentes de uma cena em que um personagem precisa explicar que todos os elementos selvagens e inacreditáveis ​​do mundo mágico são realmente reais. O roteiro, aliado às fortes atuações, dá à conversa um peso satisfatório que é autêntico para como uma criança reagiria a um momento tão impactante. A cena também transmite informações pertinentes de maneira excepcional, levando-nos diretamente para a próxima fase da história. Isso nem sempre é o caso: o diálogo no segundo episódio é um despejo de exposição atrás do outro, e personagens importantes como Annabeth (Leah Sava Jeffries) têm suas histórias contadas a nós pelo conselheiro do Acampamento Meio-Sangue: Luke (Charlie Bushnell). Bushnell se destaca entre os jovens atores da série, mas Luke é relegado a “entregador de informações” – embora isso faça sentido para um filho de Hermes. Outras figuras de autoridade, como Quíron (Glynn Truman) e Dionísio (Jason Matzoukas), sofrem do mesmo destino, infelizmente – eles estão lá para impulsionar Percy em sua verdadeira busca e pouco mais.

Pelo menos a escalação para todos esses personagens é interessante. Truman é convincentemente sábio e nobre como Quíron, e Matzoukas oferece uma interpretação verdadeiramente inspirada do deus grego do vinho e da festa. E um dos personagens que mais sofreu alteração (para melhor) é o padrasto fadado de Percy, Gabe (Timm Sharp). Sharp é hilário como o jogador de pôquer online sem valor, e entrega algumas das falas mais engraçadas do programa até agora.

E, é claro, há os três principais, Percy, Annabeth e Grover (Aryan Simhadri), a quem não temos a chance de ver atuar como um trio nesses dois primeiros episódios, mas que conseguiram encantar o coração dos semideuses imediatamente. Como jovens atores, eles podem muitas vezes lutar para parecerem genuínos, mas prefiro isso a pré-adolescentes sendo interpretados por atores que já passaram dos 30 anos. Sua simpatia natural e diálogo atualizado e moderno dão aos personagens tudo o que precisam para parecerem crianças, o que é refrescante, especialmente no mundo das adaptações de livros para jovens adultos.

Há alguns detalhes demais comprimidos nos episódios introdutórios de Percy Jackson, mas a cinematografia, a escalação e os momentos dos personagens dão vida a O Ladrão de Raios como nunca antes. Se o restante da série for capaz de capturar essa mesma magia, os fãs da franquia terão pouco com o que se preocupar.

Zatanna | Diretora revela detalhes do roteiro de filme cancelado da DC; Confira!

Em entrevista ao Comic Book Movie, a diretora Emerald Fennel falou sobre o filme cancelado de Zatanna, no qual também escreveu o roteiro. Confira:

“Não, não vai acontecer, mas eu amava. Era algo no qual eu estava trabalhando antes de [Bela Vingança]. Foi quando o J.J. Abrams havia acabado de chegar na Warner Bros. e iria fazer o reboot do Dark Universe. Eu escrevi, e era um roteiro razoavelmente louco, no bom sentido. No final, todo o universo mudou, e tudo bem. Foi legal fazer.

Zatanna não será lançado nos cinemas e nem em streaming.

Vin Diesel é acusado de agressão sexual por ex-assistente durante as gravações de Velozes e Furiosos

Segundo informações do TMZ, Vin Diesel está sendo processado por agressão sexual pela sua ex-assistente, que trabalhou com ele durante as gravações de ‘Velozes e Furiosos 5’, em 2010. Asta Jonasson diz que foi violentada pelo ator enquanto Diesel gravava o filme na Geórgia em 2010.

Segundo o relato, Asta afirma que quando a última mulher saiu, de uma festa privada, ela foi encarregada de conduzir Vin Diesel para fora do hotel para evitar os fotógrafos. Mas, em vez disso, ela diz que o ator a agarrou à força, apalpou seu seio e a beijou — tudo isso enquanto ainda estava na suíte — e, embora ela lutasse para se libertar, ele continuou as ações a força.

Asta Jonasson alega ainda, que a agressão aumentou e Diesel levantou o seu vestido e começou a se masturbar encostado nela. Ela diz que quando ele terminou, ele puxou o short e disse: “Ninguém pode dizer porr* nenhuma sobre isso, Asta” e saiu do quarto.

As acusações de Jonasson revelam que Samantha Vincent, irmã de Diesel e presidente da One Race, ligou para ela e a demitiu, horas depois do ocorrido. A vítima relatou ter assinado um acordo de sigilo para não falar sobre o crime e revelou que tem medo do poder de Diesel em Hollywood e da sua situação do seu green card.

O processo movido Jonasson é contra Diesel, Samantha Vincent e a One Race Films por agressão sexual, demissão injusta e ambiente de trabalho hostil.

Nem Vin Diesel, Samantha Vincent ou One Race Films se pronunciaram sobre as acusações.

Road House | Primeira imagem oficial do remake estrelado por Jake Gyllenhaal é revelada; Confira!

O Amazon Prime Video revelou a primeira imagem oficial de Road House. Confira:

A nova versão do filme Matador de Aluguel, da MGM, de 1989, estrelado por Jake Gyllenhaal (O Culpado; O Segredo de Brokeback Mountain; O Abutre). Desde a estreia do longa em 1989 estrelado por Patrick Swayze, o filme e seu personagem principal, Dalton, se consolidaram globalmente na história do entretenimento moderno. A nova versão acompanha um ex-lutador do UFC (Gyllenhaal) que aceita um emprego como segurança em uma estalagem em Florida Keys, mas logo descobre que nem tudo é o que parece neste paraíso tropical.

Road House estreia no Prime Video em 2024.

Missão Lunar | Curta com vilão de Meu Malvado Favorito ganha divertido teaser oficial; Assista!

A Universal Pictures revelou o trailer oficial do curta Missão Lunar. Assista:

Vitor está de volta em MISSÃO LUNAR, um curta exclusivo que será exibido antes das sessões de Patos!.

Patos! estreia dia 4 de janeiro de 2024 nos cinemas.

O Chamado de Cthulhu | Filme será dirigido por James Wan; Confira!

Segundo informações do Deadline, O Chamado de Cthulhu, de H. P. Lovecraft, será adaptado para o cinema e terá a direção de James Wan.

O Chamado de Cthulhu acompanha a história de um homem que investiga um culto demoníaco que gira em torno de uma misteriosa criatura conhecida como Cthulhu.

O Chamado de Cthulhu segue sem data de estreia definida.

Avatar: O Último Mestre do Ar | Novas fotos revelam visuais de diversos personagens da série; Confira!

Avatar: O Último Mestre do Ar teve novas imagens oficiais reveladas pela Netflix. Confira:

https://twitter.com/Unisymas/status/1737891500175032808

Ambientada em um mundo mágico composto por humanos e animais híbridos, a história mostra uma civilização que é dividida em quatro nações baseadas nos quatros elementos da natureza: as Tribos da Água, o Reino da Terra, a Nação do Fogo e os Nômades do Ar.

Avatar: O Último Mestre do Ar estreia na Netflix em 22 de fevereiro de 2024.

Warner Bros. Discovery e Paramount estudam realizar fusão das companhias em 2024

Segundo informações do Axios, David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, teve reuniões com Bob Bakish, CEO da Paramount, e com Shari Redstone, presidente da National Amusements Inc., empresa que é acionista majoritária da Paramount para discutir uma possível fusão entre as empresas.

A ideia inicial é juntar os serviços de streaming, Max e Paramount+, para criar uma nova plataforma. Outra possibilidade é da Warner Bros Discovery comprar a Paramount ou a National Amusements Inc. Detalhes adicionais não foram revelados e ambas as empresas recusaram comentar o caso a Variety.

De Volta aos 15 | Juliana Paiva é confirmada no elenco da última temporada; Confira!

A Netflix revelou que o elenco da terceira e última temporada da série De Volta aos 15 contará com a atriz Juliana Paiva, sua personagem será a versão mais velha de Filipa, personagem que também será vivida por Larissa Manoela. Confira:

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1737563529761247646

O universo de Anita e seus amigos produziu uma série fenomenal e impactante que é ao mesmo tempo engraçada e dramática, representativa e sincera. Nossos assinantes se apaixonaram pela nostalgia que transborda da história, e queremos continuar viajando com eles no tempo, agora em uma nova fase na vida desses jovens.

A nova temporada de De Volta aos 15 segue sem data de estreia definida.