As quatro nações, Ar, Água, Terra e Fogo, viviam em harmonia, até que a nação do Fogo declarou guerra com o objetivo de dominar o mundo. Um século depois, não há perspectiva para o fim da destruição, até que um avatar chamado Aang descobre ter o poder de controlar os quatro elementos. Ele se une aos irmãos Katara e Sokka, da Água, e juntos partem em uma grande e perigosa aventura em busca da paz, para restaurar o equilíbrio e a harmonia.
Avatar: O Último Mestre do Ar já está disponível na Netflix.
Clube dos Vândalos ganhou seu primeiro trailer oficial. Confira:
Na história, Benny (Austin Butler) se apaixona por Kathy (Jodie Comer) e se vê dividido entre o amor e seu comprometimento com seus companheiros de estrada.
Completam o elenco Michael Shannon, Mike Faist, Boyd Holbrook, Emory Cohen e Norman Reedus.
Clube dos Vandâlos estreia nos cinemas em 20 de junho.
O terror Observadores que conta com direção da estreante Ishana Shyamalan, filha do diretor M. Night Shyamalan, ganhou seu primeiro trailer oficial. Assista:
Baseado no livro homônimo de A.M. Shine, Observadores é um thriller que acompanha Mina (Dakota), uma artista de 28 anos que fica presa em uma extensa floresta da Irlanda. Depois de finalmente conseguir abrigo, ela acaba tendo que ficar ao lado de outros três estranhos que são vigiados e perseguidos por criaturas misteriosas todas as noites.
Conformidade e rebelião marcam a entrada da Alemanha no Oscar de 2024. O olhar incisivo sobre a dinâmica de poder e a complexa busca pela verdade é o que move “A Sala dos Professores” (Das Lehrerzimmer), indicado a Melhor Filme Internacional na premiação, com estreia marcada para esta quinta-feira, 29, nos cinemas do Brasil.
Uma escola vem sendo assombrada por uma onda de furtos e o corpo docente da instituição se mobiliza para encontrar os infratores. Com metodologias questionáveis e cruzando barreiras éticas, há algumas suspeitas. Seriam os alunos? Ou algum dos professores? Talvez um dos funcionários? E por quê? Na busca por culpados, a linha entre o certo e o errado parece ficar cada vez mais tênue.
A obra, dirigida por Ilker Çatak, vem conquistando a crítica ao redor do mundo. Nascido em Berlim no ano de 1984, filho de imigrantes turcos, Çatak mudou-se para Istambul aos doze anos, onde completou o ensino médio na Escola Alemã de lá, junto com o co-escritor Johannes Duncker. As experiências dessa época ecoam no longa, assim como o passado e o presente da Alemanha vão se apresentando nas entrelinhas da narrativa. Pouco a pouco, o filme nos envolve em uma reflexão sobre temas como imigração, xenofobia, responsabilidade e a fragilidade da verdade.
Em “A Sala dos Professores”, o cenário de desconfiança geral, acusações graves embasadas em suposições e poucas provas, além de uma série de atitudes controversas, vão abrindo espaço para a revolta daqueles que vêm sendo hostilizados. Embates recheados de violência simbólica vão dando o tom do filme, enquanto a tensão entre os muros da escola aumenta e nos leva a um final surpreendente.
Este é um post collab criado e enviado por Júlia Cruz, estudante de Jornalismo da UFF. Siga ela em seu Instagram: @julia.s.cruz.
Trabalhar seis dias na semana, mais de oito horas por dia. Parece com a rotina de muitos trabalhadores brasileiros. Essa realidade não é diferente para Yudi Miyashiro, jogador profissional de League of Legends.
O League of Legends, ou apenas LoL, é o quinto game mais jogado do Brasil, de acordo com números de 2022 da Newzoo, empresa global especializada em dados de jogos eletrônicos. Esse jogo on-line é disputado por dois times com cinco jogadores cada, batalhando em um mapa com o objetivo de destruir a base da equipe oponente. Para isso, os times desenvolvem estratégias para proteger a sua própria base, dominar o campo de batalha e alcançar a base adversária.
Com um público mundial de mais de 180 milhões de jogadores, o League of Legends também gera outros produtos, como a série Arcane!, da plataforma de streaming Netflix, e campeonatos nacionais e internacionais com premiação em dinheiro na casa dos milhões. No Brasil, o principal torneio é o Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL), disputado desde 2012 e conta atualmente com dez equipes. E Yudi Miyashiro joga em uma delas.
Mapa de League of Legends no ano de 2021. Foto: Divulgação/ Riot Games
O que antes era apenas brincadeira se tornou profissão para Yudi. Aos 20 anos, o jovem é proplayer (forma em que a comunidade de LoL chama os jogadores profissionais) na INTZ, a maior ganhadora da história do CBLOL, com cinco títulos. Sob o nome on-line de “NinjaKiwi”, Yudi segue uma rotina normal de trabalho. De terça a sexta-feira, ele chega ao escritório às 10h e treina em equipe por até sete horas. Antes e depois do treino, Yudi ainda joga livremente, totalizando cerca de dez horas de atividades por dia. Sábados e domingos também são para o trabalho, visto que são dias de campeonato. Dessa forma, segunda-feira é o único dia da semana que o jovem jogador profissional tem para descanso.
“Minha jornada para a carreira profissional começou no meu terceiro ano do ensino médio, quando tomei a decisão de virar um proplayer, mostrando aos meus pais que a carreira tinha futuro e me dedicando. No ano seguinte, o segundo ano de quarentena, eu colocava a maior parte do meu tempo nos treinos, consegui alcançar o top 30 do servidor e tive o primeiro contato com o competitivo, jogando em um time amador. Tive destaque nos campeonatos amadores e consegui os primeiros tryouts [eventos ou processos nos quais equipes profissionais de LoL procuram novos talentos]. Depois disso a minha história já é no profissional, começando pela Rensga Academy, até chegar na INTZ”.
– Yudi Miyashiro
Yan Sales, conhecido como Damage, e Yudi Miyashiro, o NinjaKiwi, após vitória da INTZ na primeira semana do CBLOL 2024. Foto: Instagram/ @lolesportsbr
A atração pelos jogos eletrônicos
Competições de videogames não são novidades. O primeiro torneio que se tem registro ocorreu como o jogo Spacewar, em outubro de 1972, na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Na ocasião, os jogadores disputaram como prêmio uma assinatura anual da revista Rolling Stone. Já campeonatos de grande porte ocorrem desde 1975, quando a empresa Atari juntou 10 mil pessoas para o Space Invaders Championship.
Em 2023, a Newzoo afirmou que o mercado dos jogos eletrônicos movimentou mais de 200 bilhões de dólares e ultrapassou 3,3 bilhões de jogadores mundialmente. Só no Brasil são cerca de 100 milhões de usuários, tornando o país a quinta maior potência global em número de jogadores. Mas o que faz tantas pessoas se interessarem por games?
Segundo Tarcízio Macedo, jornalista e doutor em comunicação e informação, os jogos atraem pessoas por diversos motivos, como estar mais próximos de determinadas pessoas, mas o principal razão é a diversão e o lazer, uma vez que “jogar costuma ser associado a um momento de liberdade das atividades sérias”, esclarece.
Os jogos digitais ainda acrescentam nessa vivência a capacidade de proporcionar experiências imersivas e interativas apoiadas por tecnologias simulacionais em 3D.
“A dimensão estética, o audiovisual e o simulacional, sem dúvida, são elementos que atraem o jogador. Vivemos numa cultura imagética em que os estímulos audiovisuais possuem um apelo significativo entre diferentes gerações”.
– Tarcízio Macedo
O League of Legends, como um jogo digital, possui os atrativos citados por Tarcízio. Seu grande sucesso também pode ser explicado pela própria jogabilidade, que “incentiva a cooperação e a interação entre os jogadores por meio de partidas competitivas e cooperativas”, diz o jornalista. Por ser um jogo em que dois times batalham um contra o outros, Tarcízio Macedo acredita que, assim, o LoL promove o trabalho em equipe e a construção de laços.
Além disso, o jogo cria uma comunidade em seu entorno, com fóruns, vídeos, sites, grupos de mídia social e eventos presenciais, favorecendo a conexão e troca de experiências entre jogadores. “O jogo promove uma cultura de aprendizado e crescimento dentro da comunidade, em que os jogadores mais experientes muitas vezes assumem o papel de mentores, ajudando os iniciantes a se adaptarem ao jogo. Tudo isso cria um senso de pertencimento e camaradagem”, pensa Tarcízio.
E a comunidade de League of Legends segue crescendo e movimentando dinheiro. Em 2023, a final do principal campeonato mundial do game, o Worlds, registrou pico de audiência de 6,4 milhões de espectadores simultâneos. Em comparação, a maior transmissão ao vivo da plataforma YouTube registrou audiência máxima de 5,2 milhões de usuários, durante o jogo entre Brasil e Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar.
O torneio Worlds, além de ser o mais visto, também é o que mais paga. Em 2018, esse campeonato premiou com quase U$ 6,5 milhões, mais de 30 milhões de reais, o maior valor pago numa competição de League of Legends.
A comunidade de League of Legends encheu o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, para a final do CBLOL, em 2016.Foto: Bruno Alvares/Riot Games
Representação de gênero em League of Legends
Apesar da Newzoo contabilizar que 49% dos jogadores brasileiros são formados por mulheres, a doutora em tecnologia Letícia Rodrigues acredita que a participação feminina na comunidade de videogames é marcada por desigualdades e pressões de gênero, mesmo que em jogos digitais o sexo do jogador não seja um diferencial para seu desempenho.
“Um estereótipo é que, sempre que uma mulher vai ingressar numa área predominantemente masculina, ela precisa ser perfeita no que faz. Como se para se equiparar a um homem, ela não pudesse cometer nenhum erro. Nos jogos isso é recorrente, se um jogador homem joga mal, ele está num dia ruim, se uma jogadora mulher joga mal, a justificativa vai para o gênero. A longo prazo, isso coloca muito mais pressão no desempenho de uma jogadora do que de um jogador. Porque ela não joga por ela mesma, já que, na visão do estereótipo, ela representa todas as mulheres do mundo”, ressalta a doutora.
Devido a essas diferenças de tratamento, Letícia defende alternativas que visam mitigar o preconceito. Na cena competitiva de League of Legends, o principal projeto é a Ignis Cup, promovido pela própria criadora do LoL, a Riot Games. A iniciativa busca dar visibilidade ao cenário feminino em sua totalidade, acolhendo mulheres cis, trans, travestis e pessoas não-binárias. Além das jogadoras, as apresentadoras e narradoras também ganham maior destaque. O intuito é revelar novos nomes femininos e fortalecer a identidade das mulheres na comunidade.
Na Ignis Cup acontece um processo de identificação muito bacana, especialmente para quem acompanha League of Legends há muito tempo e só viu homens jogando em torneios. É uma sensação muito diferente quando são mulheres e pessoas não binárias jogando. Faz você perceber que é assim que os homens se sentem o tempo todo e o privilégio que eles têm. A Ignis Cup consegue promover esse momento para mulheres e pessoas não binárias, mas os homens podem se sentir assim em todos os torneios principais de LoL.
– Letícia Rodrigues
Além da representatividade das jogadoras, os personagens dos jogos também podem criar identificação nos membros da comunidade. Em League of Legends, é possível escolher entre mais de 140 personagens, ou campeões, conforme dito na linguagem do game. Cada campeãopossui habilidades diferentes capazes de impactar a partida de maneiras distintas. A doutora em tecnologia Letícia Rodrigues aponta que a identificação vai além de se achar parecido fisicamente com um personagem, havendo vários fatores para ocorrer esse fenômeno, como a personalidade, o estilo de jogabilidade do personagem ou até com a história que ele tem. Dessa maneira, o reconhecimento físico não é necessariamente um desses fatores.
Mesmo assim, segundo a doutora, League of Legends, igual aos demais jogos eletrônicos, em geral, ainda propaga estereótipos de gênero com a desculpa de que agrada o público. “Em termos gerais, o LoL ainda se utiliza muito de estereótipos de gênero para retratar personagens masculinas hipermusculosos – remetendo à força e poder; e personagens femininas que ainda estão no estereótipo de femme fatale – a mulher perigosa que usa da sua aparência e sexualidade para seduzir e derrotar seus inimigos”, comenta Letícia. A doutora ainda fala sobre a dificuldade de mudar essa realidade.
Toda vez que o League of Legends tensiona um estereótipo de gênero, seja com personagens homens mais femininos – o caso mais recente sendo do personagem Hwei – ou com personagens mulheres que não estão no arquétipo de femme fatale, a gente vê um embate discursivo na comunidade entre pessoas que se identificam e se sentem representadas ou são a favor dessa diversidade e pessoas que criticam qualquer coisa que desvie desse padrão histórico pré-estabelecido que reforça estereótipos de gênero bem cristalizados.
– Letícia Rodrigues
Alguns dos mais de 140 personagens disponíveis para jogar em League of Legends. Foto: Divulgação/ Riot Games
Essa discussão dentro da comunidade de LoL é analisada como preocupante para Letícia, fazendo com que ainda exista machismo, LGBTIfobia, racismo, etarismo, capacitismo no game. “A sociedade que produz os jogos que consumimos continua imersa nessas problemáticas e isso se reflete no jogo”, reflete a doutora.
Jogos e saúde mental
Motivo de reclamação de muitos pais é o equilíbrio entre jogos e uma vida saudável fora deles. A Organização Mundial da Saúde caracteriza o vício em games como um transtorno mental que interfere negativamente na vida diária e nas responsabilidades pessoais, sociais, acadêmicas ou profissionais de um indivíduo ao longo dos últimos 12 meses, mais ou menos.
O jornalista e doutor em comunicação e informação Tarcízio Macedo acredita que é preciso olhar para o videogame fora do binarismo positivo ou negativo e entender as nuances que a experiência de jogar permite, uma vez que a relação entre jogador e jogo é mais complicada que isso. Ele indica pontos que fazem dessa ligação algo complexo.
“Diferentes personagens permitem que os jogadores explorem diferentes papéis e identidades, o que pode ser uma forma de expressão e autoexploração. Criar e controlar um personagem também pode oferecer uma sensação de empoderamento e liberdade, permitindo-lhes ser quem desejam ser dentro do contexto do jogo. Isso pode contribuir positivamente para a autoestima, fornecendo uma oportunidade para experimentar novas habilidades e características que talvez não se sintam confortáveis em explorar em contextos não-digitais. No entanto, também é importante reconhecer que a criação de personagens e histórias pode ressoar de forma inadequada, especialmente se os jogadores se identificarem excessivamente com os personagens ou se compararem constantemente a eles. Isso pode levar a sentimentos de inadequação ou insatisfação com a própria identidade, especialmente se a imagem do personagem no jogo não corresponder às expectativas ou ideais pessoais”.
– Tarcízio Macedo
Tarcízio também recomenda alguns cuidados que pais podem ter para evitar que os filhos sejam influenciados por jogos da maneira não desejada por eles. “Estabelecer um tempo para o lazer dos games é importante, como em qualquer outra atividade, e cabe aos pais filtrar e conversar sobre o que é abordado nos jogos. É preciso saber e acompanhar o que seu filho joga”. Mas, o jornalista ainda aconselha um cuidado a mais na era em que jogos eletrônicos podem se tornar profissão. “É importante que amigos e familiares estejam atentos a alguns sinais e ofereçam apoio e orientação caso suspeitem do excesso de prática em jogos digitais, mas é preciso, principalmente, conversar. A comunicação aberta pode esclarecer se sua dedicação é em busca de uma carreira ou se está desenvolvendo uma doença”, declara.
Um filme pode criticar algo que ele transforma em espetáculo? Sempre que surge uma produção dentro do gênero da ação, ou que se enquadre na ideia de filme de guerra que de alguma forma tensiona a legitimidade do uso de violência extrema como meio para um fim fica uma dúvida no ar. Talvez Zona de Risco, mesmo que não intencionalmente traga alguns pontos interessantes para essa discussão.
O filme acompanha a missão de uma divisão militar especial servindo ao governo dos Estados Unidos que precisa se infiltrar em um território no sudeste asiático comandado por traficantes de armas internacionais. Entramos na história por meio de Kinney (Liam Hemsworth), um soldado da aeronáutica, ainda sem grande experiência em combate que precisa auxiliar a equipe Delta servindo como ponto de conexão entre os soldados de campo e o apoio aéreo controlado à distância por Reaper (Russell Crowe).
A história tenta usar da presença de Kinney e Reaper como mediadores entre os elementos tecnológico e humano ao mostrar não só a angústia de presenciar eventos brutais em loco como também o distanciamento que Drones e outras armas gerenciadas a distância pode causar. Infelizmente o filme acaba sofrendo uma vez que existe um desequilíbrio entre os arcos de Reaper e Kinney. Se a ação e violência são guardadas para o front, todo o núcleo presente na base norte americana que auxilia a missão tende a fluir muitas vezes para a comédia. Isso acaba quebrando o ritmo do filme já que as cenas de ação parecem se levar muito a sério e buscam pela ideia do espetáculo ao mesmo tempo em que são um tanto desinteressantes, enquanto nos momentos de distanciamento dessa ação, quando Russell Crowe mesmo sem grande esforço utiliza de seu carisma para trazer um pouco de leveza existem algumas das cenas que geram mais envolvimento no filme e que sequer se ligam diretamente ao outro núcleo que é vendido como o principal inclusive pelo marketing do longa.
Não é uma história que faz muita questão de contextualizar a missão que move o filme, tal qual tantas outras, o foco está mais no entretenimento gerado pela situação da guerra, ou do militarismo num geral e em pincelar algumas discussões rasas sobre a ética desse militarismo. No fim a impressão que fica é até a de uma crítica não intencional à banalidade dos conflitos geridos pelos Estados Unidos, que vendem uma narrativa patriótica genérica para justificar a sua presença em um território estrangeiro enquanto seus cidadãos que olham a distância vivem suas vidas constantemente sendo rondados pela sensação de dever com o seu país, um dever que sequer tem motivos claros mas que é enxergado como algo de natureza quase religiosa.
Em tempos de ampla repercussão midiática de conflitos bélicos, de guerras e invasões onde cada um dos lados tem nome e uma história, Zona de Risco tenta se safar com uma perspectiva no mínimo cínica e um tanto desinteressante da cultura armamentista nos Estados Unidos enquanto tangencia discussões sobre o efeito da tecnologia na guerra e tem como maior virtude seus momentos de distanciamento do conflito.
A Electronic Arts (NASDAQ: EA) anunciou hoje que os jogadores e jogadoras do EA SPORTS™ F1® 23 podem participar de desafios de contra-relógio com os novos carros selecionados da equipe 2024 antes da corrida de abertura deste fim de semana, reservando* EA SPORTS™ F1® 24, disponível em 31 de maio no PlayStation®5, Xbox Series X|S, PlayStation®4, Xbox One e PC, via EA App, Epic Games Store e Steam. Por um período limitado, um novo programa de fidelidade recompensa pilotos que possuem qualquer um dos títulos F1® 2021, F1® 22 ou F1® 23 com um desconto de 15% na reserva do F1® 24 Champions Edition**. Como bônus, os jogadores e jogadoras também receberão as pinturas esportivas McLaren e Alpine 2023 F1®, que serão transferidas perfeitamente para o F1® 24.
“Pela primeira vez, nossos jogadores e jogadoras de F1 23 agora podem se conectar imediatamente com a temporada de 2024 com algumas de suas equipes favoritas antes da primeira largada deste fim de semana”, disse Lee Mather, Diretor Criativo Sênior da Codemasters. “Nossa revelação completa será lançada em breve e traremos aos jogadores e jogadoras um modo Carreira reformulado, um novo sistema de manuseio dinâmico da EA SPORTS e muito mais.
Junto com uma segunda leva de novas pinturas da temporada que chegará no final de abril, os jogadores e jogadoras que fizerem a reserva receberão vários itens valiosos conectados diretamente ao F1® 24 no lançamento. A Champions Edition digital exclusiva equipa pilotos com dois novos ícones da Fórmula 1®, 18.000 Pitcoins e um Pacote Impacto do F1® World com recursos para eventos de jogo single e multiplayer.
Eles também receberão até três dias de acesso antecipado a partir de 28 de maio, e todas as pré-encomendas virão com um VIP Podium Pass bônus. Os jogadores e jogadoras que reservarem a Standard Edition† receberão 5.000 Pitcoin e um F1® World Starter Pack.
Max, o destino de entretenimento que reúne histórias extraordinárias para todos em um só lugar, já está disponível na América Latina e no Caribe. A plataforma de streaming da Warner Bros. Discovery contará, nos meses após seu lançamento, com mais de 37.000 horas de conteúdo da mais alta qualidade em todos os gêneros e formatos da extensa família de marcas icônicas como HBO, Warner Bros., o universo DC, Discovery, Discovery Home & Health, ID, Cartoon Network, Discovery Kids, Cartoonito e [adult swim].
A partir de hoje, o público poderá encontrar o que deseja assistir com mais rapidez, graças a uma plataforma robusta, com recursos superiores de personalização que oferecem uma experiência de visualização diferenciada e completa para todos os usuários da casa.
Max também traz um ambiente infantil mais agradável, introduzindo um perfil infantil padrão para novos assinantes e uma ampla oferta de conteúdo para crianças, incluindo hubs dedicados para a programação do Cartoon Network e do Discovery Kids.
“O lançamento da Max na América Latina abre novos caminhos de crescimento para a oferta multiplataforma da Warner Bros. Discovery, dando ao público da região uma variedade de opções para assistir ao seu conteúdo favorito. Max sempre terá uma ótima história para contar, para cada momento, cada estado de espírito e para todos”, disse Fernando Medin, Presidente e Diretor Geral da Warner Bros. Discovery Latin America & US Hispanic.
Max proporciona uma experiência de streaming centrada no consumidor, com diversas opções de assinatura e faturamento, para que os usuários possam sempre escolher a alternativa que melhor se adapta às suas preferências. Os planos variam de acordo com o provedor de assinatura.
“Max já é uma realidade na América Latina e estamos muito entusiasmados em apresentá-la ao público da região com diversas opções de planos para que possam selecionar aquele que melhor se adapta às suas necessidades. Max reúne os pontos fortes das nossas marcas com uma experiência de streaming superior, com uma gama incomparável de opções para que cada membro da família possa encontrar sua história preferida em apenas alguns cliques. Com recursos aprimorados, a plataforma robusta é flexível e fácil de navegar, com reprodução de vídeo estável que inclui recursos de personalização que permitem que cada usuário crie sua própria e única jornada dentro da experiência Max“, disse Juan Solá, Líder de Streaming da Warner Bros. Discovery e US Hispanic.
CONTEÚDO | ESTA SEMANA NA MAX!
Max chega ao Brasil com muitas estreias na semana de lançamento, incluindo o filme AQUAMAN 2: O REINO PERDIDO; a nova temporada inédita de LARGADOS E PELADOS BRASIL, a nova série live-action FRANJINHA & MILENA EM BUSCA DA CIÊNCIA, as séries Max Original CARROS DOS SONHOS COM ROBERT DOWNEY JR. e NO CAMINHO com Jason Momoa; a segunda temporada da novela turca FORÇA DE MULHER; a docussérie do Investigação Discovery (ID), O CURIOSO CASO DE NATALIA GRACE, e o novo documentário local Max Original, A MORTE DEMENEM JR: ACIDENTE OU CRIME?; novos episódios da série animada infantil REY MYSTERIO VERSUS A ESCURIDÃO; uma nova temporada de MINI BEAT POWER ROCKERS, e muito mais.
Max também chega com a programação favorita dos fãs para todos na casa, incluindo:
Todas as séries originais da HBO, com qualidade incomparável, que viverão e crescerão dentro da Max, com títulos como GAME OF THRONES, A CASA DO DRAGÃO, THE LAST OF US, SUCCESSION e EUPHORIA.
Os filmes e séries mais aclamados da Warner Bros., como a revolucionária BARBIE, e séries de televisão favoritas dos fãs, como FRIENDS e THE BIG BANG THEORY.
A saga cinematográfica de HARRY POTTER, baseada em seus fabulosos livros.
O universo DC, com seu amplo acervo de séries e filmes baseados nos quadrinhos como AQUAMAN, THE FLASH, BESOURO AZUL, PACIFICADOR, BATMAN, SUPERMAN, CORINGA, SHAZAM,HARLEY QUINN, MULHER-MARAVILHA, e muitos mais.
Max Originals favoritos para o público latino-americano, como AND JUST LIKE THAT, HACKS e PRETTY LITTLE LIARS.
Os programas cativantes da Discovery, que apresentam um olhar fascinante para o mundo real, como as famosas franquias LARGADOS E PELADOS e FEBRE DO OURO.
Os formatos de estilo de vida do Discovery Home & Health, que inspiram nossas paixões por comida ou reformas residenciais com personagens magnéticos da vida real como Drew e Jonathan Scott do icônico IRMÃOS À OBRA e o casal Chip e Joanna Gaines em DO VELHO AO NOVO.
Conteúdo divertido para crianças de todas as idades, que abre um mundo de alegria com PEPPA PIG, UNDERDOGS UNITED, GHOSTFORCE, SHASHA E MILO, O INCRÍVEL MUNDO DE GUMBALL, BATWHEELS, O MUNDO DE GREG e OS JOVENS TITÃS, bem como os personagens mundialmente famosos de LOONEY TUNES e HANNAH-BARBERA STUDIO, que divertem crianças e também adultos.
A irreverente animação para adultos do [adult swim], com o humor ousado de programas como RICK AND MORTY, ROYAL CRACKERS e ROBOT CHICKEN.
Produções originais desenvolvidas em conjunto com a talentosa comunidade de criadores e artistas latino-americanos que deixam uma autêntica marca local na plataforma como as ficções mexicanas VGLY e LAS BRAVAS F.C., que estreará uma segunda temporada em breve na Max.
HBO Maxagora é Max. Os assinantes da HBO Max podem acessar a Max a partir de hoje, mantendo o preço e os recursos do plano atual por tempo limitado. Aqueles que assinaram diretamente a HBO Max e tem a oferta de 50%, faturada através da HBO Max, manterão o desconto desde que cumpram os termos e condições dessa promoção. Além disso, os assinantes da HBO Max podem descobrir esta nova experiência mantendo seus perfis, configurações e históricos de navegação atuais, continuando sua jornada na Max exatamente de onde pararam. Em alguns casos, dependendo do dispositivo ou sistema operacional, o aplicativo da HBO Max será atualizado automaticamente hoje. Em outros casos, quando os usuários abrirem a HBO Max, eles serão solicitados a baixar o novo aplicativo da Max, o que precisará ser feito em sua loja de aplicativos, num processo simples que lhes permitirá rapidamente começar a desfrutar da experiência na plataforma. Assim que baixar o app de Max, o usuário pode apagar o antigo, de HBO Max, de seu dispositivo.
A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de lançar uma coleção de cadeiras gamer e peças de vestuário baseadas na famosa série japonesa de anime de ficção científica Mobile Suit Gundam. A linha Razer | Mobile Suit Gundam convida os jogadores a celebrarem o poder lendário de Gundam e a ferocidade de Zaku II, com itens icônicos inspirados em mobile suits como o RX-78-2 Gundam e o MS-06 Zaku II.
A linha exclusiva será disponibilizada pela Razer apenas para “amigos da marca” e conta com os seguintes produtos:
Razer Iskur X – Edição Mobile Suit Gundam
A cadeira gamer Razer Iskur X – Mobile Suit Gundam Edition combina a estética icônica conhecida pelos fãs da franquia japonesa com um design ergonômico. O produto oferece conforto absoluto aos usuários em suas sessões de jogos, tal qual o robô RX-78-2 Gundam quando pilotado por Amuro Ray.
Camiseta Razer RX-78-2 Gundam e Razer MS-06 Zaku II
As camisetas Razer RX-78-2 Gundam e Razer MS-06 Zaku II foram projetadas para mostrar a busca da Federação Terrestre pela paz e a luta do Principado de Zeon por independência. A vestimenta permite ao usuário escolher a sua facção e jurar lealdade ao anime que cativou fãs em todo o mundo.
Razer | Moletom e Suéter Mobile Suit Gundam
Os moletons Mobile Suit Gundam são oferecidos nas versões com e sem capuz, e são uma combinação perfeita entre conforto e o estilo icônico da franquia. Com eles, a essência dos Mobile Suits estará presente em cada momento do usuário, seja jogando ou realizando atividades do dia a dia.
Disponibilidade
A linha estará disponível a partir de segunda-feira (26) de forma é exclusiva para parceiros da marca. A coleção não será comercializada.
Em entrevista ao What’s Under the Bed, o diretor Ti West revelou que já tem uma ideia para uma sequência de MaXXXine. Confira:
“Eu tenho uma ideia estranha para um quarto filme que faria sentido se eu explicasse. Veremos o que vai acontecer. Vamos lançar ‘MaXXXine’ primeiro. Se os espectadores gostarem, veremos o que faremos a partir daí.MaXXXine’ está quase pronto. Já estamos quase finalizando o processo de edição. Por enquanto, está tudo ótimo.”
O enredo irá acompanhar Maxine (Mia Goth) após os acontecimentos de “X“, continuando sua jornada rumo à fama na Los Angeles dos anos 80. Ela é a única sobrevivente das gravações de um filme pornô que dá errado, no qual elenco e equipe de produção precisam lutar por suas vidas após seus anfitriões idosos descobrirem o que de fato está acontecendo.
MaXXXine terá direção e roteiro de Ti West e segue sem data de estreia no Brasil.