Guerra Civil | Filme estrelado por Wagner Moura ganha novo trailer oficial repleto de tensão; Assista!

A Diamond Films acaba de lançar o novo trailer de GUERRA CIVIL (Civil War), um dos filmes mais aguardados do ano. Os Estados Unidos enfrentam uma guerra sem precedentes na superprodução estrelada por Wagner Moura, Kirsten Dunst e Cailee Spaeny.

Confira o trailer:

GUERRA CIVIL chega aos cinemas de todo o Brasil em 18 de abril, com distribuição da Diamond Films. Com roteiro e direção de Alex Garland, o filme tem produção milionária da A24 e promete uma experiência eletrizante nas salas de cinema. 

Em um futuro distópico, GUERRA CIVIL acompanha um grupo de jornalistas que percorre os Estados Unidos durante um intenso conflito que envolve toda a nação. Além de Wagner Moura, Kirsten Dunst e Cailee Spaeny, o elenco do filme conta ainda com nomes como Stephen McKinley Henderson, Jesse Plemmons e Nick Offerman.

The Chosen – Os Escolhidos | Elenco virá ao Brasil para divulgar estreia da 4ª temporada. Confira ao trailer final.

A série “The Chosen – Os Escolhidos” (The Chosen) – que contará com exibição dos dois primeiros episódios da quarta temporada nos cinemas a partir de 21 de março – acaba de lançar seu trailer oficial. Para celebrar a estreia e os mais de 770 milhões de visualizações em seus episódios, os atores Jonathan Roumie (Jesus Cristo), Paras Patel (Matthew) e Lara Silva (Eden) desembarcarão no Brasil entre os dias 16 e 22 de março para eventos em São Paulo e Rio de Janeiro. A distribuição nacional é da Paris Filmes em parceria com a 360 WayUp.

Baseada na vida de Jesus Cristo, interpretado por Jonathan Roumie, a série tem sido bastante elogiada por sua alta qualidade técnica e pela adaptação da história bíblica. É uma das mais vistas nos streamings Prime Video, Peacock e Netflix e já acumula mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais oficiais da produção. Em dezembro de 2023, The Chosen também se classificou como o segundo drama mais assistido e a quarta série não-original mais assistida na Netflix Brasil.

Distribuída globalmente pela Lionsgate, a história é vista através dos olhos daqueles que conheceram Jesus, tendo como pano de fundo a opressão romana em Israel do primeiro século. A produção retrata uma visão íntima da vida e dos ensinamentos de Jesus.

CONHEÇA O ELENCO   

Jonathan Roumie (Jesus Cristo):          

Ator, diretor, produtor e dublador, Jonathan Roumie nasceu e foi criado na cidade de Nova Iorque, onde se formou na School of Visual Arts com diploma em cinema antes de se mudar para Los Angeles para seguir atuação em tempo integral. Roumie é mais conhecido por seu premiado papel como Jesus, em The Chosen – Os Escolhidos. Possui ainda créditos adicionais na TV, como “Chicago Med”, “The Mindy Project”, “The Good Wife”, “Law & Order” e a franquia “NCIS”. Seus últimos trabalhos como dublador incluem a sequência animada “Night at the Museum: Kahmunrah Rises Again”, da Disney+.

Jonathan atua ainda como conselheiro estratégico do Hallow App, maior e mais popular aplicativo de orações e meditação do mundo. Mais recentemente, Roumie estrelou nas telonas o drama épico “Jesus Revolution”, da Lionsgate, em que interpreta um enigmático pregador Lonnie Frisbee. A produção arrecadou mais de US$50 milhões nas bilheterias e continua superando as expectativas da indústria. Roumie atualmente reside no sul da Califórnia.

Lara Silva (Eden):         

Lara é brasileira, nascida em Minas Gerais, e se mudou para os Estados Unidos com seis anos de idade. Foi criada em Fort Lauderdale, na Flórida, e frequentou escola de formação de atores – onde descobriu seu amor por entretenimento. Depois da faculdade, decidiu que era o momento de finalmente seguir seu sonho, e se mudou para Atlanta (Georgia), em 2016. Além de “The Chosen – Os Escolhidos”, ela esteve no elenco de grandes séries da TV como “Dynasty”, “Queen of the South”, “Good Girls” e “Raising Dion and Bloodline”, da Netflix. Recentemente estrelou o filme “Blue Ridge” ao lado do ator Johnathon Schaech. É fluente em português e espanhol.

Paras Patel (Matthew):

Nascido na cidade da Flórida, em Orlando (EUA), Paras Patel fez sua estreia como ator no filme televisivo “Teen Spirit”, no papel principal de Raj Kukuri. Com uma carreira de mais de uma década, Patel fez diversas participações em seriados, incluindo “Nashville” e “For The People”, da ABC, e “Fresh Off The Boat” e “Ray Donovan”, da Showtime. No campo cinematográfico, atuou como ator coadjuvante em “The Duff”, da Lionsgate, ao lado da atriz Mae Whitman. Recentemente, gravou a quarta temporada da série de sucesso global “The Chosen – Os Escolhidos”. O ator também está muito em contato com suas raízes no sul da Ásia e é ex-dançarino profissional de Bollywood. Com uma grande facilidade para aprender novos idiomas, Paras fala fluentemente os idiomas Hindi e Gujarati, e está aprendendo Espanhol e Português. Paras também adora criar histórias e colaborar com outros talentos do sul da Ásia para aumentar a visibilidade no setor.

The Chosen – Quarta Temporada

Reinos em conflito. Governantes rivais. Os inimigos de Jesus se aproximam enquanto seus seguidores lutam para acompanhá-lo, deixando-o sozinho para carregar o fardo. A quarta temporada promete partir de onde terminou, com o final emocionante da caminhada sobre as águas na última temporada.

Os episódios de estreia também serão liberados nos cinemas da América Latina, Reino Unido, Polônia, Austrália e Nova Zelândia por meio de uma parceria entre os distribuidores. Após o término da temporada completa nos cinemas, The Chosen anunciará a estreia em plataformas de streaming, incluindo o aplicativo “The Chosen” e outros apps móveis.

As três primeiras temporadas estão disponíveis gratuitamente no app e nas principais plataformas de streaming. Para assistir The Chosen, acesse: https://osescolhidos.tv/.    

Zona de Risco | Filme com Russell Crowe chega aos cinemas no dia 29 de fevereiro

ZONA DE RISCO, de William Eubank (Ameaça Profunda) estreia nos cinemas no dia 29 de fevereiro, com sessões de pré-estreia a partir desta quinta-feira, 22. No longa, acompanhamos a história de uma equipe da Força Delta que cai em uma emboscada em território inimigo e precisará lutar por sobrevivência. Com distribuição da Imagem Filmes, o filme conta com a dupla Russell Crowe e Liam Hemsworth como protagonistas.

A partir desta quinta-feira, inicia a Semana do Cinema em todas as redes associadas à ABRAPLEX e em alguns outros cinemas, trazendo ingressos por um preço mais barato: 12 reais. Essa ação acontece até dia 28 de fevereiro. A edição do ano passado foi um sucesso e levou mais de 10 milhões de espectadores para as salas de cinema. Com isso, é possível aproveitar ZONA DE RISCO pagando um valor abaixo do habitual.

Eubank, diretor e roteirista de ZONA DE RISCO, aponta que o filme tem a amizade como um dos temas principais. Com um currículo de peso que inclui ‘Atividade Paranormal: Ente Próximo’ e ‘Ameaça Profunda’, o diretor explica que seu novo filme é marcado por um realismo profundo, embora não seja baseado numa história real. A obra acompanha a jornada emocional de Kinney (Liam Hemsworth), um novato que se depara com uma situação que mudará sua vida para sempre.

O elenco do filme é repleto de estrelas: a dupla de irmãos Hemsworth: Liam e Luke, Russell Crowe, Milo Ventimiglia e Ricky Whittle. O diretor conta que se inspirou em alguns filmes de ação e guerra clássicos e modernos para criar seu filme, como ‘Nascido para Matar’, ‘Apocalypse Now’, ‘Atrás das Linhas Inimigas’ e ‘Falcão Negro em Perigo’. O grande diferencial aqui é como o filme toma o ponto de vista dos homens que estão lutando na guerra, abordando as decisões que precisam tomar, e como lidam uns com os outros.

O ganhador do Oscar, Russell Crowe, conta que essa tensão foi fundamental para sua interpretação. “Na nossa história, existe uma intimidade criada entre o operador em terra e o piloto de drone por causa das coisas que estão acontecendo, e certamente quando há algo que dá errado na operação, o piloto do drone se sente um pouco responsável também. E então, ele tem que fazer tudo o que puder para manter os soldados em terra seguros e os ajudar a ter sucesso em sua missão.”

ZONA DE RISCO foi filmado na Austrália e o ator australiano Liam Hemsworth acredita que as condições naturais que enfrentaram ajudaram a trazer realismo ao longa. “Esperamos que as pessoas possam embarcar nesta jornada com Kinney e sentir como é difícil e assustador ver o amadurecimento do personagem ao enfrentar uma situação sobre a qual ele não tem experiência.” O diretor Eubank concorda com o astro e acrescenta: “espero que o público se divirta e se empolgue. Eu quero que eles desejem que os personagens saiam vitoriosos e que o filme possa surpreender.”

Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo | Filme ganha trailer e cartazes dos personagens; Confira!

Distribuído pela Paris Filmes“Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo” (Borderlands), filme inspirado na franquia de vídeo game Borderlands, acaba de ganhar o primeiro trailer e cartazes individuais dos personagens. O longa, que acompanha Lilith (Cate Blanchett), uma infame caçadora de recompensas que recebe uma missão para encontrar a filha desaparecida de um poderoso homem, chegará aos cinemas brasileiros em 8 de agosto. O vídeo conta um pouco mais da missão de Lilith e seus aliados e traz uma prévia do que eles vão encontrar pelo caminho. Assista:

Além de Blanchett, Jamie Lee Curtis (Tannis), Kevin Hart (Roland), Ariana Greenblatt (Tiny Tina), Jack Black (voz do robô Claptrap) e Florian Munteanu (Krieg, a Psycho), protagonizam o longa. Dirigido por Eli Roth, a produção da Lionsgate terá distribuição nos cinemas pela Paris Filmes.

https://twitter.com/2K/status/1760326426895814720

Sinopse oficial:

Lilith (Cate Blanchett), uma infame caçadora de recompensas com um passado misterioso, retorna para o lugar onde cresceu, Pandora, o planeta mais caótico da galáxia. Sua missão é encontrar a filha desaparecida de homem mais poderoso do universo, Atlas (Edgar Ramírez). Lilith forma uma aliança inesperada com uma equipe de desajustados – Roland (Kevin Hart), um mercenário experiente em uma missão; Tiny Tina (Greenblatt), uma feroz pré-adolescente; Krieg (Munteanu), o protetor musculoso de Tina; Tannis (Curtis), o cientista excêntrico que já viu de tudo; e Claptrap (voz de Jack Black), um robô esperto. Juntos, esses heróis improváveis ​​devem combater uma ameaça alienígena e bandidos perigosos para descobrir um dos segredos mais explosivos de Pandora. O destino do universo está nas mãos deles. O filme é baseado em uma das franquias de videogame mais vendidas de todos os tempos.

Warner Bros. Pictures divulga novo trailer de Rivais, filme estrelado por Zendaya

Novo longa de Luca Guadagnino (Suspiria), Rivais acaba de ganhar um novo trailer divulgado pela Warner Bros. Pictures. Com estreia marcada para 25 de abril nos cinemas nacionais, o filme, estrelado por Zendaya, Mike Faist e Josh O’Connor, acompanha a protagonista Tashi (Zendaya), uma jogadora de tênis em ascensão que tem a carreira interrompida após uma lesão. Agora treinadora, decide transformar seu marido Art (Mike Faist) em um famoso campeão dos principais torneios do circuito mundial de tênis.
 

Para tirá-lo de uma sequência recente de derrotas, Tashi o convence a disputar um evento de nível challenger, campeonato mediano profissional. Mas tudo muda quando Patrick (Josh O’Connor), ex-namorado de Tashi, entra como rival de Art nas quadras, causando uma reviravolta dentro e fora do jogo, em uma trama que mistura amor, ciúmes e intriga. Além do trio de protagonistas, o longa também conta a estreante A.J. Lister.


 

Rivaisestreia 25 de abril nos cinemas brasileiros, com sessões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

Super Monkey Ball Banana Rumble™ acelera no Nintendo Switch™ em 25 de junho de 2024

Macacos me mordam! Durante o Nintendo Direct de hoje, a SEGA® anunciou que Super Monkey Ball Banana Rumble, o primeiro novo jogo de Super Monkey Ball™ em mais de 10 anos, vai chegar ao Nintendo Switch em 25 de junho de 2024! As pré-vendas físicas e digitais já estão disponíveis.

A gangue está com a bola toda

AiAi e os amigos estão de volta e prontos para aprontar muito. Pela primeira vez na história da franquia, até 16 jogadores de todo o mundo podem competir em vários modos de jogo! Seja o primeiro a cruzar a linha de chegada em Corrida, pegue as bananas que caem na Caça às Bananas, una-se para derrubar robôs no Robô Esmaga e mais.

Quer ainda mais? Pegue seu grupo favorito e mergulhe em uma história maravilhosamente criada em um novo Modo Aventura atraente. Viaje por 200 fases totalmente novas, com suporte para até 4 jogadores em jogo local ou online! Com mais de 300 maneiras de personalizar seu personagem e sua Monkey Ball, juntamente com uma nova técnica de Giro Acelerado, você pode pular, inclinar, rolar e agora acelerar à frente da concorrência com estilo enquanto mira para se tornar o melhor jogador!

Detalhes sobre as edições do jogo disponíveis agora para pré-venda

Edição Digital Deluxe

Aqueles que comprarem a Edição Digital Deluxe de Super Monkey Ball Banana Rumble no Nintendo eShop receberão o seguinte:

  • A Edição Standard do jogo
  • SEGA Pass, um pacote de DLC que inclui SEIS personagens jogáveis adicionais de franquias icônicas da SEGA, junto com um pacote de itens de personalização temáticos da SEGA!

Uma Edição Digital Standard do jogo também está disponível para pré-venda. Além disso, o SEGA Pass estará disponível separadamente, então aqueles que escolherem a Edição Digital Deluxe economizarão no pacote! Mais detalhes sobre o passe serão revelados nos próximos meses, então fique atento.

Edição física Legendary Banana

Uma edição Física Legendary Banana Edition de Banana Rumble também está disponível para pré-venda em grandes varejistas*! Esta versão inclui:

  • A Edição Standard do jogo
  • Uma capa O-Sleeve (capa protetora) para a caixa
  • Um livro de arte físico de 40 páginas
  • Capa reversível

*Pode não ser vendida em todas as regiões – verifique a disponibilidade com seu varejista local.

Além disso, aqueles que comprarem em pré-venda qualquer uma das edições digitais ou físicas do jogo também receberão um Traje de Banana especial no jogo como item de personalização!

Características de Super Monkey Ball Banana Rumble:

  • Experimente um gameplay emocionante que é fácil de aprender e jogar, mas desafiador e gratificante para dominar.
  • Enlouqueça com sua equipe favorita e entre no multiplayer online para até 16 jogadores ou multiplayer local para até 4 jogadores!
  • Mergulhe em uma história maravilhosa, localmente ou online, no novo Modo Aventura, onde você viajará por 200 fases recém-criadas, seja em cooperação para 4 jogadores ou solo.
  • Mostre seu estilo personalizando seu personagem com mais de 300 itens da moda para escolher.
  • Use a nova técnica de Giro Acelerado para ultrapassar rivais ou criar novos atalhos para a vitória!
  • Super Monkey Ball Banana Rumble será lançado para Nintendo Switch em 25 de junho de 2024. Para mais informações sobre o jogo, incluindo onde pré-encomendar, por favor visite o site oficial, e fique atento às nossas contas sociais oficiais no XFacebookInstagram, e TikTok.

Confira o trailer:

Bandle Tale: A League of Legends Story já está disponível

Hoje, a Riot Forge e a Lazy Bear Games anunciaram que o tão esperado RPG de criação, Bandle Tale: A League of Legends Story™já está disponível para Nintendo Switch™ e para PC via Steam, GOG e Epic Games Store. Desenvolvido pela Lazy Bear Games e distribuído pela Riot Forge, o jogo será lançado nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, às 14h BRT. 

No Bandle Tale, você será um Yordle, uma das criaturas peludas e peculiares que moram em Bandópolis. Quando acontece um problema com a rede de portais de Bandópolis e tudo vira um caos, caberá a você reestabelecer a ordem. Para salvar Bandópolis e reunir todo mundo, será necessário coletar e criar itens, além de fazer festanças e cumprir as missões de Teemo, Tristana, Veigar e diversos outros campeões de League of Legends. Por trazer uma experiência descontraída, o jogo conquistará um público diversificado, desde jogadores que adoram o LoL até aqueles mais casuais. 

A edição padrão do jogo já está disponível em todas as lojas digitais relevantes por R$124,99. Também estão disponíveis uma Edição Deluxe por R$149,99 e uma Edição de Colecionador por US$149,99 no site Riot Games Store. A Edição Deluxe inclui o jogo base e o pacote de DLCs, com skins do Poro, skins da Mochila-casa, Efeitos de Rastro e um Menu Secreto. A Edição de Colecionador inclui cinco estatuetas dos Yordles, um Kit de diorama do Centro de Bandópolis, uma cartela de adesivos, um conjunto de pins de madeira, um caderno, um livro de arte de capa dura, um box Edição de Colecionador especial e todo o conteúdo digital incluso na Edição Deluxe. 

Confira o trailer de lançamento:

Crítica | Jujutsu Kaisen Cursed Clash

Finalmente o amado anime Jujutsu Kaisen ganhou um jogo de vídeo game com Jujutsu Kaisen Cursed Clash, mas a grande dúvida dos fãs é se a adaptação iria fazer justiça a animação que já é considerada uma das maiores de todos os tempos, nesta crítica tentarei responder ao questionamento do público.

Evidentemente começarei pela história do game que é a mesma do anime, entretanto, temos aqui nosso primeiro ponto negativo, ao longo do modo campanha, a história é mostrada apenas com pequenos trechos estáticos entre as lutas, e isto diminui a emoção e a imersão ao longo da campanha.

Por falar na campanha, ela é apenas um dos modos de jogo, existem diversos modos para jogar on line e off e as lutas em dupla contribuem para a diversão.

A jogabilidade é a grande estrela de Jujutsu Kaisen Cursed Clash, por mais que os comandos básicos sejam os mesmos para todos os personagens, cada um deles tem suas características e particularidades mantidas.

Os controles foram muito bem pensados para os diferentes poderes e estilos de luta dos personagens e isto é incrível para os fãs do anime.

Os gráficos são bons, os personagens são bem trabalhados e os cenários são razoáveis, fica a impressão que faltou um pouco mais de zelo, mas no todo, foi feito um bom trabalho.

Conclusão:

Jujutsu Kaisen Cursed Clash é um game divertido com uma ótima jogabilidade, alguns detalhes poderiam ser melhor trabalhados, mas é um bom começo deste anime nos vídeo games e ele tem um ótimo potencial para virar uma franquia de sucesso.

Com esse filme, eu me curei”, afirma Fantasia Barrino sobre estrelar A Cor Púrpura

Novo musical da Warner Bros. Pictures que vem emocionando plateias desde sua estreia em território nacional na última semana, A Cor Púrpura conta com Fantasia Barrino, intérprete da protagonista Celie, em seu primeiro papel nos cinemas. A cantora, vencedora do Grammy, havia anteriormente interpretado a protagonista da história na Broadway, em 2007. Vivenciando momento inédito da carreira, a atriz esclarece em novo vídeo divulgado pelo estúdio, que sua vida e a da personagem estão entrelaçadas: 

“A jornada de Celie parece com a minha. Ela achava que não tinha voz, e eu já passei por isso. Eu também nunca me achei bonita, e algumas vezes eu pensei ‘é melhor desistir e ir embora’, mas como a personagem, minha única opção era seguir adiante. Não foi fácil fazer esse papel, mas trabalhar com mulheres fortes significou tudo para mim. Com esse filme, eu me curei”.

“Eu estava procurando pessoas que pudessem interpretar a essência desses personagens. E se sabemos algo sobre Fantasia, é o fato de ela ser uma lutadora nata, uma artista brilhante, alguém que passou a ser uma verdadeira titã em seus negócios. Tenho certeza de que as pessoas vão ficar impressionadas com o desempenho dela”, afirma o diretor Blitz Bazawule sobre a escolha de Fantasia para o papel.

Com direção de Blitz Bazawule (“Black Is King”, “The Burial of Kojo”), A Cor Púrpura está em cartaz nos cinemas de todo Brasil e está disponível também em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

A Cor Púrpura é estrelado por Taraji P. Henson (“Do que os Homens Gostam”, “Estrelas Além do Tempo”), Danielle Brooks (series “O Pacificador”, “Orange is the New Black”), Colman Domingo (“A Voz Suprema do Blues”, série “Fear the Walking Dead”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”, “Infiltrado na Klan”), H.E.R. (“Judas e o Messias Negro”, “A Bela e a Fera: Celebrando 30 Anos”), Halle Bailey (“A Pequena Sereia”, série “Grown-ish”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”, “Se a Rua Beale Falasse”) e Fantasia Barrino (em sua grande estreia no cinema).

Crítica | True Detective: Terra Noturna

O sucesso da primeira temporada de True Detective foi tão grande que todas as temporadas subsequentes foram incapazes de se igualar. A segunda temporada – um conjunto de quatro personagens estrelado por Colin Farrell, Rachel McAdams, Taylor Kitsch e Vince Vaughn – foi um desvio deliberado da primeira, e foi criticado por suas diferenças. A terceira, estrelada por Mahershala Ali e Stephen Dorff, foi mais uma imitação menos memorável da primeira. Terra Noturna meio que dividiu a diferença, pegando um pouco do horror cósmico do original e deixando alusões diretas à mitologia da primeira temporada.

No papel, True Detective: Terra Noturna é inspirada no incidente da Passagem Dyatlov recentemente resolvido (uma avalanche fez isso), e a temporada segue uma busca para resolver as mortes brutais de uma equipe de cientistas na tundra perto da pequena cidade de Ennis, no Alasca. Povoada principalmente pelos nativos da nação indígena inuítes, Ennis mergulhou em seu estiramento anual de inverno sem sol, e as tensões estão altas enquanto a polícia local inicia sua investigação. A xerife Liz Danvers (Jodie Foster) e a policial Evangeline Navarro (Kali Reis) trabalham para resolver os assassinatos enquanto navegam em sua própria história turbulenta. O brutal assassinato ainda não resolvido de uma ativista Iñupiaq tem conexões inesperadas com o crime atual; Danvers e Navarro percebem que precisam enterrar suas diferenças e trabalhar juntas para resolver todos os assassinatos de uma vez por todas.

É nesse cenário que um grupo de cientistas de uma estação de pesquisa no meio do gelo simplesmente some no meio de uma nevasca, deixando para trás todas as suas roupas. Quando eles são encontrados congelados, é iniciada uma investigação para descobrir o motivo pelo qual eles foram até lá, que pode estar conectado com o assassinato de uma ativista, morta anos antes.

Jodie Foster and Kali Reis star in True Detective: Night Country. HBO

Como na primeira temporada, o final nos leva a um labirinto literal, desta vez nas cavernas de gelo sob Ennis. López trocou o Rei Amarelo por um espírito feminino divino sem nome, talvez Sedna ou Mãe Natureza. Os locais parecem estar todos cientes “dela”, e à medida que nossa história avança, fica claro que alguns deles enxergam o espírito da ativista assassinada como sinônimo dessa entidade antiga. No episódio final, finalmente a conhecemos – ou pelo menos chegamos o mais perto possível dela.

Mas as semelhanças com aquela primeira temporada são apenas superficiais. A nova showrunner da série Issa López não planejava originalmente criar Terra Noturna como parte do universo de True Detective, e seus esforços para incorporar referências às temporadas anteriores deixam isso dolorosamente claro. Ao longo da quarta temporada, referências à temporada um se repetem, mas geralmente faltam contexto e não são justificadas por nada acontecendo ao redor delas. Descobrimos que um personagem da temporada quatro teve um relacionamento com o pai de Rust Cohle; mas e daí? Descobrimos que nossa corporação de mineração do mal tem laços com os senhores corporativos do mal das temporadas anteriores … e? Há espirais por toda parte, mas não ganhamos uma compreensão aprimorada do que esse motivo familiar significa.

López pega a conhecida linha, “Você está fazendo a pergunta errada”. Ela faz com que personagens repitam variantes dessa afirmação uma e outra vez ao longo da temporada até se tornar absurda, um substituto irritante para uma escrita preguiçosa. Cada referência, de “círculo plano” a Funyuns, é puramente um agrado aos fãs, um piscar de olhos distrativo no mapa que não contribui em nada para nossa compreensão do universo de True Detective.

O mesmo vale para os elementos de horror exagerados de Terra Noturna, que vão desde sustos sem sentido até fenômenos espectrais que aparecem sem motivo. Onde a segunda temporada estava completamente desprovida do sobrenatural, a quarta temporada está tão cheia de fantasmas que eles perdem todo o significado.

Michele K. Short/HBO

Outras escolhas estéticas são tão desconcertantes que chegam a ser inadvertidamente hilárias. Terra Noturna utiliza uma trilha sonora estranhamente desequilibrada de covers sombrios em tom menor de famosas músicas pop que são absolutamente incongruentes com o clima da série. De Save Tonight de Eagle-Eye Cherry de 1997 a músicas de Natal sinistras. No final, temos um drop de agulha emo de Twist and Shout, e o “Shake it up, baby” entoado com gravidade aterrissa com uma dissonância tão inacreditável que você se pergunta o que está acontecendo para tudo isso não fluir.

Para deixar claro, tanto Foster quanto Reis são fantásticas. Danvers de Foster mantém uma hostilidade solitária e mal-humorada, afastando sua família, sua parceira e sua comunidade, mesmo enquanto trabalha incansavelmente para protegê-los. Quando sua fachada finalmente se abre, é para revelar um tapete inesquecível de pesar e resiliência. Por outro lado, Navarro de Reis sangra vulnerabilidade crua, correndo quente e depois mais quente à medida que se aproxima da verdade em sua longa jornada para encontrar um assassino, e talvez uma busca ainda mais antiga para buscar o espírito desconhecido do norte.

Como personagens individuais, elas se encaixam perfeitamente na tradição dos detetives espiritualmente em choque de True Detective, que se unem através de uma mistura carregada de repulsa e desespero compartilhado. Ainda assim, o cinismo de Danvers e a espiritualidade de Navarro nunca se coesão satisfatoriamente – uma falha fundamental que True Detective: Terra Noturna não supera completamente. Por mais que Reis seja excelente, quando ela e Foster estão juntas na tela, ela parece sufocada, limitada ao mau humor e sarcasmo. No sexto episódio, Foster entrega uma aula magistral de atuação quando sua personagem finalmente revela um pouco de sua tristeza pessoal, apenas para ser recebida com uma resposta não conectada de Navarro. É como se López não soubesse como seguir seu próprio desfecho marcante, então não se deu ao trabalho de tentar. É uma hesitação que encapsula uma temporada cheia de escolhas desconcertantes e caracterizações inconsistentes.

{Parágrafo que contém Spoiler do último episódio}

Talvez a escolha mais desconcertante de todas venha no final, quando finalmente descobrimos que os assassinatos dos cientistas foram facilitados pelas mulheres de Ennis, como retaliação pelo assassinato do ativista – que, como se vê, os próprios cientistas assassinaram e encobriram, anos atrás. O programa passa por cima da maneira improvável como as mulheres descobrem este encobrimento para avançar em direção ao que se pretende ser um final espetacular: elas invadem o laboratório de ciências, armadas até os dentes, e executam sua vingança, forçando os cientistas a se despirem e se defenderem na brutal noite ártica.

Este clímax é um pagamento ridículo e não merecido, com aldeões de papelão subdesenvolvidos servindo como porta-vozes de posturas políticas maiores, como fizeram ao longo da temporada para ativismo ambiental. Aqui, porém, é como se López estivesse determinada a engenharia reversa de uma peça de moralidade feminista, mesmo que isso significasse anular todas as tentativas de contar uma história coerente. Para aumentar a injúria, o maior mistério não resolvido da série- aquele que ficamos a assumir foi obra do misterioso deus ártico – envolve uma língua humana sendo deixada cair no chão.Devemos acreditar que “ela” fez sua presença conhecida chutando espectralmente uma língua embaixo de uma mesa de laboratório.

{Final do Spoiler do último episódio}

O mais frustrante é que essa bagunça não precisava ter acontecido. Há muitos exemplos de duos de resolução de crimes femininos melhores escritos e dirigidos. Se essa nova temporada tivesse se permitido  ser seu próprio ser, sem qualquer pressão para viver até as narrativas anteriores de True Detective ou seguir seus parâmetros estranhos, provavelmente teria sido uma série muito melhor. Não podemos culpar a HBO por querer reviver uma de suas melhores franquias. Mas Terra Noturna pode acabar sendo um lembrete de que às vezes é melhor deixar as criações Eldritch cochilando.