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Marvel, efeitos visuais e os bastidores da indústria responsável pela magia do cinema

Ned Leeds e Michelle Jones conversavam sobre o paradeiro de Peter Parker. Ambos estavam preocupados e abatidos com os acontecimentos envolvendo a chegada de vilões de outros universos e com o fracasso do plano de salvá-los. Em um misto de desespero e esperança, Ned usa o anel mágico do Doutor Estranho para encontrar seu amigo. Ele tenta uma, duas, três vezes… até um portal se abrir e revelar uma figura esguia em um beco. Pouco a pouco, ela se aproxima, revelando os grandes olhos brancos da máscara. Era o Homem-Aranha, mas não parecia com o deles. Ao pular o portal e entrar na modesta cozinha, somos reapresentados à versão de Andrew Garfield, da franquia O Espetacular Homem-Aranha.

A sequência, apesar de boa, foi duramente criticada nas redes sociais por conta dos efeitos visuais: uma animação estranha, um corpo não condizente à estrutura física do ator e um braço atravessando a prateleira do cenário. Talvez, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa tenha começado o estopim acerca da qualidade dos efeitos visuais. Mas os problemas da indústria, ah, esses não são novidade para os profissionais da área.

Reclamar é fácil, difícil é entender…

Não me levem à mal. Reclamar é realmente fácil, mas a reclamação só se torna uma crítica relevante quando sabemos a raiz do problema e sabemos o que criticar. No caso de efeitos visuais, é ainda mais difícil encontrar essa raiz, uma vez que as dificuldades mudam de produção para produção. Com o assunto sendo cada vez mais comentado e debatido na internet (na maioria das vezes, de forma leviana), convidei alguns profissionais que atuam na Indústria de Efeitos Visuais para contarem, em suas próprias palavras, quais são as suas condições de trabalho suas dificuldades.

Os quatro entrevistados não quiserem se identificar publicamente e permanecerão anônimos. É válido ressaltar que a autenticidade desses profissionais foi verificada, assim como os projetos onde trabalharam.

O problema não é novo, só é ignorado…

Em 2013, A Vida de Pi ganhou o Oscar de Melhores Efeitos Visuais e o discurso de Bill Westenhofer foi silenciado quando começou a mencionar os problemas da Indústria de Efeitos Visuais. Ironicamente, sua fala foi abafada pela orquestra que tocava o tema do clássico Tubarão; são as corporações engolindo os artistas, literalmente. Um tempo depois, o estúdio responsável pelos efeitos visuais do filme declarou falência, afetando mais de 250 profissionais e resultando em inúmeros protestos igualmente abafados. É muito bonito ver como as pessoas se mobilizam para falar da Marvel Studios, mas desconhecem a indústria cinematográfica como um todo.

“O nosso trabalho é, basicamente, esconder erros de produção. Nesse momento, VFX é mais sobre ser um faxineiro digital do que qualquer outra coisa”

A máxima de consertar todos os erros de um filme na pós-produção reflete na rotina dos artistas que, hoje, se sentem mais como faxineiros digitais, corrigindo o que não foi feito no set e desperdiçando tempo que poderia ser aproveitado na criação de algo para determinada sequência. A frase, dita por um dos entrevistados, me levou a questionar o papel do diretor nesses grandes blockbusters. Para quem não sabe, a maioria dos filmes da Marvel já possuem todas as suas sequências de ação montadas no formato de pré-visualização antes da contratação de um diretor. De acordo com um dos profissionais:

Os diretores possuem somente 20% de autoria sobre esse material e sobre como tudo deve se encaixar. A maior parte de um filme já é feito em pré-visualização antes dos diretores se envolverem”.

Surpreso com a mínima participação dos diretores nesse processo, comentei o tema com outro entrevistado e não dividimos o mesmo espanto.

“Isso não é uma surpresa para mim. Eu só sei que diretores participam desse processo de desenvolvimento e crítica de VFX em animações”.

Como é trabalhar para a Marvel Studios?

Marvel / Divulgação

As pessoas reclamam dos efeitos visuais que fazemos para a Marvel à toa. O estúdio recebe pelo que pediu e pagou. Eles [Marvel] querem muito em uma só sequência. Basicamente, substituímos partes do primeiro plano, o céu e adicionamos um personagem em CG e o resultado é uma merda. Se alguém possui algum problema com o lixo que sai de um projeto da Marvel, falem com a Disney”, disse um dos profissionais à respeito das inúmeras reclamações na internet direcionadas, às vezes, aos próprios artistas.

Outro entrevistado, com três anos no ramo e com passagem por algumas séries e filmes da Marvel Studios, relata o hábito do estúdio em pedir mudanças nos efeitos visuais e como isso acaba se tornando um grande problema.

Para projetos de filmes, a Marvel tem reputação de ser exigente e sempre mudar de ideia em relação aos efeitos visuais. Em Gavião Arqueiro, eu tive clientes me pedindo grandes mudanças de animação em uma cena e a produção não me agendou mais tempo para terminar. Eu tive que trabalhar no final de semana para entregar no prazo acordado. O maior problema dessas mudanças é que elas ocasionam em uma bola de neve e acabam puxando muitos recursos para várias direções. Quando a Marvel gasta parte de seu orçamento em uma sequência e ela acaba sendo cortada, isso resulta em tempo e dinheiro completamente perdidos. Eles poderiam ser utilizados em outras sequências que foram para o corte final”.

Eu comecei a trabalhar em Thor: Amor e Trovão em novembro de 2021 e terminei a minha parte em março deste ano. Achei que eles fizeram um bom trabalho em relação ao cronograma, mesmo com o estúdio ainda pedindo muitas versões e mudanças consideravelmente grandes, como a ponte de arco-íris do barco levado pelas cabras. Nesse projeto, não me recordo de ver ninguém fazendo muitas horas extras e a cultura parecia saudável”.

StageCraft: um avanço no mundo dos efeitos visuais ou puro marketing?

A tecnologia StageCraft foi vendida para o mercado e para o público como um avanço significativo no processo de filmagem de uma produção. A StageCraft é uma tecnologia de efeitos visuais composta por uma parede enorme de LEDs, simulando o ambiente que a produção deseja filmar em tempo real. É uma maneira de inserir a pós-produção durante a fase de produção. Os artistas, usando a Unreal Engine 5, podem alterar o cenário de acordo com a vontade do diretor e toda iluminação da cena se torna mais real, especialmente quando o protagonista usa uma armadura metálica, como o caso do Mandaloriano.

StageCraft foi usada para as produções de Star WarsThe Batman e Thor: Amor e Trovão. Os relatos de quem trabalhou com essa tecnologia, no entanto, não são dos mais animadores. Aparentemente, os diretores de fotografia não sabem como lidar com os LEDs, ocasionando em problemas na exposição do objeto em foco no primeiro plano. Alguns contam que a StageCraft deve ser utilizada como uma ferramenta, não como algo que salvará toda produção. Greig Fraser (diretor de fotografia de The BatmanRogue One: Uma História Star Wars e Duna) parece ser o único profissional que consegue tirar proveito dessa tecnologia. Leia:

“Eu trabalhei em muitas séries que usam paredes de LED e outras coisas horrorosas para simular ambientes. Nós sempre precisamos fazer toda rotoscopia e substituir todo background. Basicamente, 80% de todas essas tecnologias com paredes de LED que usam a Unreal Engine 5 são impossíveis de se usar. Os Diretores de Fotografia não sabem como filmar e como trabalhar a exposição de forma correta. Mesmo se soubessem, os clientes adoram ter a capacidade de mudar tudo na pós-produção de qualquer maneira”.

“Quando trabalhamos em Boba Fett, a maioria – se não todas – as coisas em cena foram substituídas por CG. Então, os compositores tinham que realizar toda rotoscopia. A iluminação do ambiente nos personagens, no entanto, ajudou”.

“Eu fiz a iluminação de LED no set de Rogue One (usamos TouchDesigner, não a Unreal Engine). Greig Fraser era o Diretor de Fotografia e ele soube utilizar a tecnologia como uma ferramenta. Ele é a exceção”.

Relatos, condições de trabalho e pandemia

“A área de VFX sempre foi assim [abusiva]. Não há nada de novo. Quem diz o contrário não têm experiência suficiente no ramo. Antes da pandemia, eu trabalhava entre 10 a 14 horas por dia. Hoje, eu trabalho as mesmas horas, mas de casa. A pandemia não fez as coisas piorarem, ela só realçou os problemas existentes. As pessoas acham que temos mais trabalho… é a mesma quantidade de antes, mas com menos pessoas trabalhando. A Crafty Apes (estúdio responsável por parte dos efeitos visuais de Homem-Aranha: Sem Volta para CasaPeacemaker e Licorice Pizza) estava roubando todos profissionais do mercado. Eles abriram dois estúdios durante a pandemia e contrataram 300 funcionários para abastecê-los. Eu, pessoalmente, vejo a Crafty Apes como parte do problema de escassez de mão de obra no mercado.”

“Eu tive um colega de trabalho que sentava próximo à mim. Ele tinha seus 40 anos de idade e sempre teve uma boa saúde. Por conta do stress no trabalho, ele teve um ataque cardíaco e faleceu. Isso foi em 2018. Muitas pessoas estão enfrentando mudanças de humor e depressão pela forma que a indústria é.”

“Tivemos um escândalo em um lugar onde o compositor (artista de efeitos visuais que trabalha com composição) mantinha um caso com o Chefe do Departamento de VFX. Ele se divorciou e foi promovido à Chefe do Departamento de Composição. Esse estúdio também se recusou a dar aumento aos artistas, mas deu aumentos anuais para toda equipe de gerenciamento. Trabalhei lá por 3 anos sem qualquer tipo de aumento ou promoção”.

“No meu primeiro trabalho no Estúdio X para o Blockbuster Y, durante a fase final de pós-produção, eu fui pegar comida e encontrei o produtor comemorando a finalização da sequência final. Uma funcionária estava dançando de topless, em cima da mesa de café no saguão, com uma garrafa de Jack Daniel’s e o produtor-chefe cheirava cocaína em seus peitos. Não é uma indústria para quem não tem coração forte. Cada estúdio é diferente e um pouco dessa cultura mudou depois do que aconteceu na WETA”, neste caso, o entrevistado se refere às acusações de sexismo, bullying e assédio feitas em 2020 sobre a WETA, conhecida por seus trabalhos em AvatarVingadores: Ultimato e, mais recentemente, em Thor: Amor e Trovão.

“A pandemia fez a contratação de artistas de países como a China ser mais difícil. Então eu me vi tendo que fazer mais horas aqui e ali porque tenho mais trabalho do que o ideal. Eu trabalhei em estúdios grandes durante a maior parte do ano passado [2021] e conheço estúdios menores que passam por mais dificuldades”.

“À medida que avançamos para o digital nos anos 90, houve uma pressão para remover trabalhadores sindicais dos estúdios para que não houvesse mais disputas trabalhistas. Uma vez que o VFX foi dividido entre efeitos práticos e digitais, os sindicatos desapareceram do nosso lado e tem sido difícil organizar por causa da globalização e inúmeros desacordos entre os trabalhadores sobre como funcionaria. Os problemas dessa indústria se resumem à incapacidade de criar sindicatos.”

Será que a culpa é única e exclusiva da Marvel Studios?

Imagens: Marve

Se você chegou até aqui com essa dúvida, provavelmente não deve ter lido com atenção a todos os relatos. A indústria cinematográfica não alivia para os artistas, independentemente da produção e do estúdio que trabalham. A Marvel Studios é só mais um nesse enorme conglomerado, mas definitivamente, é o que mais chama atenção do público por consequência da monocultura que instaurou no cinema. Ao questionar um dos entrevistados o que o motiva a continuar nessa indústria, ele responde:

O trabalho é desafiador e paga bem. É só um trabalho, no fim das contas. Eu tenho ciência que o que eu faço não é meu, e isso é onde algumas pessoas se perdem. As que não conseguem se desconectar do aspecto criativo são as que mais tem problemas com o modo de funcionamento da indústria. (…) As pessoas são livres pra fazerem o próprio conteúdo, mas muito provavelmente não conseguirão atingir a escala de qualidade de uma grande equipe em um grande projeto. A indústria come as pessoas vivas, mas se alguém consegue sobreviver nos seus primeiros cinco anos, esse alguém ficará bem.”

Um outro profissional comenta sobre o cenário atual e quais medidas melhorariam o trabalho dos artistas envolvidos em efeitos visuais:

“Acho que ter diretrizes éticas claras sobre o que as empresas podem pedir aos artistas. No momento, as regras não são tão claras para que os estúdios possam ser antiéticos sem qualquer tipo de consequência. Eu adoraria ver um sindicato atuando no meio, mas é difícil imaginar isso realmente acontecendo.”

Essa matéria foi extremamente trabalhosa e difícil de ser realizada. Uma boa parte da sua dificuldade não tem relação com a realização das entrevistas, mas com as histórias chocantes e da incapacidade de fazer algo à respeito que não seja só reportar. Eu acredito que muitas pessoas fazem as perguntas erradas. “Por que os efeitos da Marvel caíram de qualidade?”, por exemplo. Na verdade, os questionamentos deveriam ser mais direcionados para os profissionais da área. “O que os artistas estão passando nesse momento? Qual a visão deles sobre o que está acontecendo?” A verborragia na internet sobre efeitos visuais se tornou comum; “especialistas” que nunca conversaram com um profissional do ramo publicam opiniões vazias e influenciam centenas de pessoas a fazerem o mesmo. Ninguém quer encontrar o motivo dessas feridas, só gostam de usá-las para autopromoção. Mesmo com tantas vozes poderosas na internet, parece que elas mais atrapalham do que ajudam. O problema dessa indústria não nasceu ontem e, infelizmente, não se resolverá amanhã. Após relatar a prática de topless e cocaína no escritório do estúdio e ouvir a minha comparação com O Lobo de Wall Street, o entrevistado disse:

“Essa é a indústria cinematográfica”.


Essa matéria e todo seu conteúdo foi produzido por Luan Damascena. Siga ele em suas redes!

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O grande problema da Marvel Studios na Saga do Multiverso. Concorda comigo? #marvelbrasil #seriesbrasil #vingadores #homemaranha

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Nintendo, Playstation e Xbox, as gigantes dos consoles na BGS 2019

A Brasil Game Show é o maior evento de games da América Latina, que já alcança a façanha de ter se tornado o terceiro maior evento exclusivo de games do mundo.

O crescimento do mercado de games no Brasil ao longo dos últimos anos, foi algo estrondoso, mas isso não se deve ao acaso e sim, à participação de pessoas apaixonadas por games que lutaram para tornar isso uma realidade.

Não estou me referindo aqui, apenas às pessoas como o Marcelo Tavares, o criador da Brasil Game Show, que conseguiu com esse evento incrível, colocar o Brasil no mapa das grandes empresas de jogos do mundo, mas sim, de cada fã, de cada visitante da BGS, de cada pessoa apaixonada com games e que tenha compartilhado sua paixão aos seus amigos, irmãos, filhos ou qualquer pessoa do seu ciclo social.

Cada um de nós, fãs de games, por menor que tenha sido o nosso papel nessa história, juntos colaboramos para que todo preconceito e desinformação que havia (e ainda há) com relação aos jogos, fosse diminuindo e juntos, formamos uma comunidade de jogadores que uniu forças e fez com que o Brasil se tornasse um dos maiores mercados do mundo dos games.

A BGS muda todo ano, novas empresas estreiam no evento enquanto outras deixam saudade. Mas nada é definitivo nessa vida e neste ano de 2019, pela primeira vez desde 2012, vimos juntas as 3 principais fabricantes de console do mundo, Nintendo, Playstation e Xbox One compareceram em peso ao evento, todas elas trazendo jogos inéditos que os visitantes puderam testar em primeira mão.

Eu estive presente na Brasil Game Show 2012, na última vez em que a Nintendo esteve no Brasil. Embora sua ausência por si só, não tenha tirado o brilho das edições da BGS até aqui, ver de volta a mais antiga empresa atuante no mercado de consoles, ainda em atividade e a mais importante delas no que diz respeito ao inicio dessa era do entretenimento eletrônico no mundo, foi algo emocionante! Isso fez com que o visitante da BGS 2019 se sentisse em um evento completo, que trouxe ao público tudo que um grande evento de games pode oferecer.

Em 2018 a Nintendo já havia sinalizado que estava de olho no evento, participando do concurso de cosplays daquele ano e trazendo Charles Martinet, o dublador oficial do Mario.

Mas nesse ano ela veio com um estande incrível e enorme, trazendo vários jogos para o público testar e se divertir, com destaque para Luigis Mansion 3, um jogo incrível que ainda nem foi lançado e o remake do clássico The Legend of Zelda: Link’s Awakening.

Além destes jogos, o estande da Nintendo trouxe à BGS:

Além disso tudo, a Nintendo dedicou uma área do estande a Pokémon Sword e Pokémon Shield, onde era possível tirar uma foto em realidade aumentada com um dos Pokemon em destaque do game.

E a Nintendo não foi a única grande surpresa na BGS 2019, a participação da Playstation também foi um grande diferencial, já que neste ano ela não participou da E3 2019, o maior evento de games do mundo que acontece nos Estados Unidos.

Para quem não acompanha o mundo dos games ativamente, pode ter parecido algo normal a Playstation ter participado da Brasil Game Show este ano, porém, a ausência desta que é uma das 3 principais empresas do mundo dos games da maior feira de games do mundo e de vários outros eventos que aconteceram ao longo do ano, foi algo de cair o queixo.

Alguns portais de notícias de games sensacionalistas, chegaram a postar que dificilmente a Playstation estaria na BGS 2019, mas para a alegria de todos que estiveram no evento, ela marcou presença e foi um dos estandes mais interessantes e grandiosos de toda feira.

Foram vários jogos inéditos no estande da Playstation. Posso dizer que foi neste estande onde vimos as maiores filas para jogar jogos de peso que ainda não foram lançados, como o novo Call of Duty: Modern Warfare, Marvel’s Avengers, Final Fantasy VII, Medi Evil, Remake, Nioh 2

No meio de tantas atrações incríveis na Brasil Game Show 2019, a Xbox trouxe um estande gigantesco com muitas atrações, que incluíam um palco enorme onde sempre estava rolando algum desafio ou campeonato de games onde foram distribuídos vários prêmios.

Teve também uma área com uma batalha de cotonetes gigantes, onde quem perdia, caia numa piscina de bolinhas pretas e uma área de divulgação do Xbox Game Pass com um jogo de arremesso de bolas, valendo passes da até um ano de assinatura do serviço.

Acho que posso dizer que atualmente, o jogo mais relevante e exclusivo da Microsoft no cenário competitivo é Gears 5. Neste ano os principais eAtletas do game na América Latina, estiveram presentes e participaram de um campeonato na BGS.

Dentre os jogos disponíveis no estande, Dragon Ball Kakarot, o próximo game desta que é uma das franquias de anime mais amada de todos os tempos, era onde vimos mais filas com pessoas querendo testar pela primeira vez este jogo da Bandai Namco que será lançado em janeiro de 2020.

Outro jogo inédito no estande da Xbox e dessa vez um exclusivo, foi Bleeding Edge, um team brawler 4v4 da Ninja Teory de Hellblade: Senua’s Sacrifice

Foram estes os jogos disponíveis no estande da Microsoft para jogar durante a BGS:

Resumão:

A Nintendo veio com tudo, trazendo seus jogos exclusivos e o ainda não lançado Luigi’s Mansion 3. Por ter ficado distante dos eventos no Brasil por muito tempo, essa foi a primeira oportunidade para muitas pessoas, de ver pela primeira de perto estes jogos incríveis.

A Playstation meteu o pé na porta e entrou com tudo de uma vez na BGS 2019. Foi uma quantidade enorme de jogos inéditos que serão lançados anida este ano ou no ano que vem. Foram muitas estações de jogos e a empresa se concentrou em trazer coisas novas para a galera jogar.

A Xbos também trouxe alguns jogos inéditos, mas ao todo, foram poucas opções. Por outro lado, a empresa focou em criar um estande bonito e com várias atrações que vão além dos games, oferecendo uma grande quantidade de campeonatos, desafios e dando muitos prêmios.

Ver as três fabricantes de consoles reunidas novamente em um evento como a BGS 2019 foi uma sensação incrível! Quem visitou a maior feira de games da América Latina e a terceira maior do mundo neste ano, sentiu que o evento estava completo, trazendo tudo que do merece ver em um grande evento.

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Estação Nerd na BGS 2019

Veja como foi o Concurso de Cosplay da Virada Cultural BH 2019

Hoje, dia 21/07/2019 é uma data histórica para os cosplayers de Belo Horizonte! Pela primeira vez a Virada Cultural, evento da Prefeitura de Belo Horizonte, com a colaboração do Estação Nerd e Cosplay Art, realizou o maior Concurso de Cosplay aberto ao público que a cidade já viu.

A Virada Tecnológica é o espaço nerd dentro da Virada Cultural, na qual trabalhei como consultor do evento pelo Estação Nerd, indicando atividades que estiveram presentes no evento, voltadas à quem é nerd como a gente.

Quando a direção do evento entrou em contato comigo, a primeira coisa que eu fiz foi chamar minhas amigas Rachel e Rayara da Cosplay Art para organizarem o primeiro e histórico Concurso de Cosplay da Virada Cultural. O sucesso deste evento foi graças ao trabalho delas que deram duro para produzir este espetáculo, que foi um sucesso!

O evento terminou agora a pouco e todos os 30 participantes (infelizmente o tempo disponibilizado no palco só permitiu essa quantidade) mostraram um trabalho excepcional! Após uma triagem inicial, foram selecionados os melhores para participarem e dentre eles. estavam cosplayers experientes, mas também iniciantes, que nos surpreenderam com uma qualidade impressionante, especialmente levando em conta aqueles que estiveram hoje participando de um concurso pela primeira vez.

Os juízes Paula Kamei, Júlio Shirou e Nando Gray (veja neste outro post quem são eles) formaram um juri extremamente técnico e capacitado, tendo sido cada um deles, escolhidos especificamente por possuírem experiência e especialidade nos principais pontos da avaliação dos cosplayers.

Os 3 vencedores receberam um troféu em formato de pistola de cola quente (nada mais cosplayer do que isso né?) em tamanhos diferentes, de acordo com a classificação e um certificado de vencedor da competição. O primeiro lugar ganhou também a participação nos 4 dias da CCXP, o maior evento nerd do Brasil e tempo de uso no laboratório da FIEMG, que tem todas as ferramentas top de linha para a confecção de um cosplay profissional.

Os outros participantes receberam também um certificado de participação, mostrando que estiveram presentes neste concurso de cosplay histórico da Virada Cultural em Belo Horizonte, que será o primeiro de muitos, com certeza!

A Virada Cultural encerra hoje às 19:00 hs, o evento conseguiu atingir seu objetivo de reunir todas as tribos e neste ano, com a nossa ajuda, a participação dos nerds foi em peso nesta quinta edição, chamando a atenção dos visitantes e dos organizadores. Da próxima vez, a área nerd do evento vai estar melhor ainda! Podem esperar!

Crítica | Homem-Aranha: Longe de Casa

A Marvel definitivamente mudou o modo como vemos os filmes de heróis, cada novo lançamento é um evento. Agora, Homem-Aranha: Longe de Casa sela definitivamente essa tendência. A nova adaptação do super-herói aracnídeo é rica em humor, romance, aventura e drama o que transforma este novo filme em um dos melhores filmes do personagem mais querido de Stan Lee. 

Homem Aranha: Longe de Casa começa logo após os eventos de Vingadores: Ultimato. Após o blip (termo usado para explicar a situação criada pelo estalar de dedos do Thanos) Peter Paler convive com o luto e o peso de ser o substituto do Homem de Ferro e decide viajar por duas semanas pela Europa, ao lado de seus amigos de colégio, para espairecer. Quando é surpreendido pela visita de Nick Fury. Convocado para uma missão heroica, ele precisa enfrentar vários vilões com a ajuda de um novo herói: Mystério. O primeiro ato do filme é divertido e bastante explicativo. A abertura presta homenagem aos personagens que morreram e ainda explica como o mundo está após a volta de quem foi apagado por cinco anos. O uso da trilha sonora nesse primeiro ato deixa tudo mais divertido e leve, um dos vários acertos da direção de Jon Watts que dirigiu De Volta ao Lar.

O roteiro consegue desenvolver o arco dramático do herói sem soar piegas, temos diversas homenagens a persona de Tony Stark (Robert Downey Jr.) que irão arrancar lágrimas dos fãs. O filme basicamente mostra essa evolução Paker no seu papel como herói e como pessoa. O segundo ato do longa é mais voltado para o drama e aborda de forma inteligente, o psicológico do herói que foi ao espaço, perdeu amigos e voltou à vida. Aqui Peter Parker amadurece como pessoa e herói, algo necessário em sua trajetória e que não ocorreu em sua primeiras aventuras. Além disso o filme consegue mesclar bem o humor e o drama, sem quebrar o ritmo da projeção.

O terceiro ato pode ser resumido como “tiro, porrada, mais porrada e bomba”. Com toda certeza as cenas de ação deste longa são muito superiores ao do longa anterior e são uma das cinco melhores de todo os filmes da marvel. As cenas que envolvem Mystério são originais e estupendas. Cuidado para não ficar de boca aberta durante a projeção ao vê-las. O ritmo dessas cenas é frenético e a batalha final em Londres é ÉPICA! Porém em algumas cenas o CGI soam bem artificial, mas não é nada que prejudique a experiência. O filme é recheado de easter eggs e citações que deixaram os fãs pirados.

O elenco possui espaço para brilhar, Tom Holland (O Impossível) retorna com tudo e encanta com seu carisma. Jake Gyllenhaal (O Abutre) é um dos melhores personagens do MCU, seu Quentin Beck/Mystério é um… atenção… mistério. Ele possui motivações convincentes para o que pretende fazer. Porém, o modo como ele foi inserido no filme, pra mim, soa um pouco como forçado, mas irá surpreender a todos. A química de Gyllenhaal e Holland é excelente. Samuel L. Jackson (Kong: A Ilha da Caveira) rende momentos hilários que lembram muito a relação de Nick Fury com Peter Parker no desenho Ultimate Spider-Man. O papel dele ainda funciona como conexão com as outras obras da Marvel e reserva uma surpresa que deixarão os fãs chocados (pra não dizer confusos). Por fim, Zendaya encanta com a versão MJ fofa/ácida neste longa.

Homem Aranha: Longe de Casa, fecha com chave de ouro a saga do infinito. Sendo um filme superior a sua primeira aventura solo e nos entregando uma trama inteligente, divertida, emocionante e acima de tudo madura. Afinal de contas “com grande poder vem grande responsabilidade”.

Obs: O filme possui duas cenas pós créditos e elas são arrebatadoras.

Crítica | Springsteen: Salve-me do Desconhecido

Springsteen: Salve-me do Desconhecido é a cinebiografia de uma das lendas do rock americano. A trama segue a jornada criativa do compositor Bruce Springsteen em torno da criação de seu sexto álbum de estúdio, o aclamado Nebraska de 1982. Considerada uma das obras mais sinceras e pessoais de Springsteen, Nebraska foi gravado em um gravador cassete de 4 faixas no quarto da casa do artista em Nova Jersey. É durante o processo de concepção e produção do álbum que Springsteen luta entre as pressões do sucesso e os fantasmas do seu passado. Na época, o jovem cantor e compositor vivia o auge do estrelato global e Nebraska se tornou um ponto de virada fundamental em sua carreira, considerado um dos álbuns mais crus e reflexivos do artista.

Scott Cooper (O Pálido Olho Azul) dirige a cinebiografia de modo sensível, mas no início da narrativa a escolha por uma montagem que intercala presente e passado, de início essa proposta soa estranha e angustiante, com o passar do tempo é que o espectador vai conseguindo reunir informações para compreender as sensações iniciais. Cooper cria um retrato introspectivo e repleto de silêncios que machucam. A fotografia em preto e branco reforça o clima de isolamento, tristeza e vulnerabilidade que permeia a história de vida do protagonista vivido brilhantemente por Jeremy Allen White (O Urso). O ator desponta como um dos favoritos ao Oscar 2026 por sua atuação, mesmo apresentando aqui e ali alguns tiques do seu personagem mais famoso. Jeremy Strong (O Aprendiz) cria mais um personagem memorável e funciona como um porto seguro para as crescentes inseguranças do astro do rock.

O roteiro, também escrito por Scott Cooper, opta por focar na criação do álbum Nesbraka e das canções que remetem as inseguranças que permeiam a vida de Bruce. O texto evita clichês do gênero e, num primeiro momento, não é objetivo com o que deseja abordar, mas a partir do segundo ato, o texto encontra seu ritmo e aqueles que tiverem paciência com a narrativa lenta vão ser surpreender com a gradual construção psicológica do homem por trás do mito. O desenvolvimento de como foi feito o álbum funciona como uma tentativa de Springsteen de curar as feridas do seu passado e o que vemos sobre isso é: doloroso, melancólico e principalmente honesto.

Musicalmente, o filme é um deleite. Jeremy Allen White canta todas as faixas e impressiona. As criação e execução das faixas de Nebraska soam autênticas e a experiência auditiva do filme e absurda e merece uma indicação a diversos prêmios técnicos. Mesmo quem não for fã de Springsteen irá se pegar reflexivo com suas canções. A recriação da New Jersey dos anos 80 é muito bem feita, figurino, design de produção tudo que remete a essa década é apresentada com esmero e beira a perfeição.

Springsteen: Salve-me do Desconhecido é mais do que uma cinebiografia: é uma imersão emocional na mente e no coração de um artista em conflito consigo mesmo. É impossível, sair indiferente a grande atuação de Jeremy Allen White e a história de vida de Bruce Springsteen. Filmaço!

Crítica | A Garota Silenciosa

No coração de um jardim botânico em uma cidade universitária medieval da Alemanha ergue-se um majestoso gingko. Testemunha silenciosa, ele acompanhou por mais de um século os discretos ritmos de transformação de três vidas humanas. Em 2020, um neurocientista de Hong Kong, dedicado a estudar a mente dos bebês, inicia um experimento inesperado com a antiga árvore. Em 1972, uma jovem estudante é profundamente marcada pelo simples gesto de observar um gerânio e se conectar a ele. Em 1908, a primeira aluna mulher da universidade descobre, pelas lentes de uma câmera fotográfica, padrões sagrados do universo escondido nas plantas mais simples

O longa lembra bastante o recente “A Besta” nessa ideia de contar três histórias de linhas temporais diferentes e conectá-las com um único tema. Até mesmo o conceito de frieza é parecido aqui, com a sugestão de pessoas tentando criar laços entre si. A diferença é a natureza aqui, o tema central de todo o filme e a conexão que ela vai substituir em meio ao vazio existencial.

Amiga Silenciosa é lindamente filmado, com diversos planos que engrandecem essa natureza tão exigida ao longo do filme. Os planos detalhes, as diferenças e o cuidado das texturas ao longo de cada linha temporal é de uma atenção gigante. O conceito de contemplativo é amplamente explorado aqui, com algumas situações envolvendo até mesmo o interpretativo ou fantasioso, dentro do limite.

O principal problema fica por conta de um vazio que permeia não só a falta de conexão com alguns personagens, mas o incompleto de sua narrativa. A falta de uma história mais redonda acaba incomodando e tirando o impacto que o filme tenta aplicar. Ainda mais se tratando de um longa de 2h30 de duração.

Ele acaba ainda tirando muito pouco de atores tão talentosos envolvidos no projeto, tal qual Tony Leung e Lèa Seydoux. O texto oferecido para ambos destaca a fragilidade de uma narrativa perdida na proposta que quer aplicar, ficando apenas interessante na parte visual.

Netflix | Confira os lançamentos de Novembro de 2025

Os destaques do mês são as estreias das séries: Round 6: O Desafio (2ª temporada), Stranger Things 5 e os filmes: Frankenstein e O Filho de Mil Homens. Confira:

Séries

Round 6: O Desafio: Temporada 2 (06/11/2025)

Com novos desafios imprevisíveis e jogos inspirados na série de sucesso, este reality traz o clima de Round 6 para o mundo real.

O Monstro em Mim (13/11/2025)

Uma famosa escritora se envolve em um perigoso jogo mental com seu vizinho rico e poderoso, que pode ser um assassino.

Stranger Things 5: Parte 1 (16/11/2025)

Outono de 1987. Hawkins segue abalada pela abertura dos portais, e nossos heróis se unem pelo mesmo objetivo: encontrar e matar Vecna. Mas ele desapareceu e ninguém sabe seu paradeiro. Para complicar tudo, o governo colocou a cidade sob quarentena militar e intensificou a caça à Onze, que precisou se esconder novamente. Conforme o aniversário do desaparecimento de Will se aproxima, uma ameaça familiar volta à tona. A batalha final está chegando e, com ela, uma escuridão ainda mais poderosa e mortal. Para acabar com esse pesadelo, o grupo precisará se unir de novo pela última vez.

Filmes

Shrek (01/11/2025)

Para resgatar uma princesa das garras de um dragão que cospe fogo, o ogro Shrek se une a um companheiro improvável: um burro brincalhão.

Shrek 2 (01/11/2025)

O simpático ogro e seu amor voltam para a terra natal dela para dizer aos seus pais que se casaram, mas o Príncipe Encantado não fica nada feliz.

Shrek Terceiro (01/11/2025)

O reino precisa de um herdeiro, então Shrek, Burro e o Gato de Botas saem à procura de um, bem quando Shrek descobre que vai se tornar pai.

O Último Mestre do Ar (03/11/2025)

O último Mestre do Ar tem a missão de dominar os quatro elementos, enfrentar a Nação do Fogo e trazer paz ao mundo devastado pela guerra.

A Melhor Mãe do Mundo (05/11/2025)

Determinada a escapar do casamento abusivo, uma mãe leva os dois filhos em seu carrinho de reciclagem e embarca em uma jornada em busca de liberdade em São Paulo.

Nasce Uma Estrela (07/11/2025)

Quando uma aspirante a cantora começa um relacionamento intenso com um músico experiente, a carreira dela começa a decolar, enquanto os vícios dele só pioram.

Frankenstein (07/11/2025)

O vencedor do Oscar® Guillermo del Toro adapta a clássica história de Mary Shelley sobre um cientista brilhante e o monstro a quem sua ambição deu vida.

O Filho de Mil Homens (19/11/2025)

Em uma pequena vila, um pescador solitário com o sonho de ter um filho se conecta, de forma extraordinária, a um grupo de pessoas e seus segredos.

Netflix ao vivo

Jake Paul vs. Tank Davis (14/11/2025)

Jake Paul enfrenta Gervonta “Tank” Davis em um megaevento de boxe da Most Valuable Promotions, ao vivo do Kaseya Center em Miami.

Documentários

Caso Eloá: Refém ao Vivo (12/11/2025)

Este documentário impactante conta a história de uma adolescente sequestrada pelo ex-namorado em um dos casos de cárcere privado mais chocantes do Brasil.

Criancas e Familia

Nos Seus Sonhos (14/11/2025)

Dois irmãos embarcam em uma jornada pelo mundo absurdo dos próprios sonhos para fazer um pedido a Sandman: a família perfeita.

Anime

ONE PIECE: Zou  (01/11/2025)

Luffy forma uma aliança entre piratas, samurais e os Minks, mas a celebração é interrompida quando a frota de Jack lança um ataque contra Zunesha.

ONE PIECE: Whole Cake Island  (01/11/2025)

Os Chapéu de Palha navegam em direção à Ilha Whole Cake, onde Big Mom, membro dos Quatro Imperadores, planeja casar Sanji com sua filha.

Razer anuncia a coleção de produtos eSports Green

A Razer, marca líder mundial em estilo de vida para gamers, acaba de anunciar a eSports Green Collection, um conjunto de periféricos de elite voltados para competição que tem em comum uma coloração verde marcante 

Os produtos que compõem a coleção são alguns dos preferidos por atletas profissionais de eSports em títulos como VALORANT, Counter-Strike 2 (CS2), Call of Duty, Street Fighter e outros. Com a novidade, eles passam a ser disponibilizados no icônico verde característico da Razer, reforçando o status de equipamentos ideais para campeões. 

Prontos para melhorar o desempenho. Desenvolvidos para se destacar

O lançamento celebra o marcante verde 802C da Razer, o código Pantone oficial que define a assinatura da marca. Reconhecido instantaneamente no universo gamer, o 802C é sinônimo da identidade da Razer e de seu legado duradouro nos eSports profissionais. A Esports Green Collection representa um novo capítulo no compromisso da marca com a excelência competitiva, o espírito de campeão e a união de uma comunidade global movida por performance.

“Nossa colaboração com jogadores profissionais não se limita a patrocínio. É sobre cocriação”, diz Jeffrey Chau, diretor Global de Esports da Razer. “Cada equipamento da Esports Green Collection foi moldado com base nos insights de atletas de nível A, que vivem e respiram competição. O feedback deles impulsiona nossa inovação, permitindo que criemos equipamentos que capacitam os jogadores a performar no seu melhor para conquistar campeonatos.”

Precisão em cada material utilizado. Ousados, consistentes e, sem dúvidas, Razer.

Alcançar a consistência vibrante do verde 802C em diferentes materiais foi um desafio complexo de design. Metais, plásticos e tecidos absorvem e refletem cores de maneiras distintas, exigindo várias iterações para que a coleção Esports Green fosse vibrante, uniforme e instantaneamente reconhecível, independentemente da superfície.

Esse nível de consistência vai além da estética – é central para a identidade da Razer. Uma linguagem visual unificada que reforça o reconhecimento, aprofunda a conexão emocional com a comunidade e garante que cada equipamento reflita o legado competitivo da marca.

A Esports Green Collection reúne os periféricos competitivos mais confiáveis da Razer em um acabamento uniforme e inconfundível. É um símbolo de performance, legado e da busca incessante pela excelência compartilhada por campeões em todo o mundo.

A eSports Green Collection

Um conjunto completo de equipamentos competitivos, agora disponível no verde da Razer. Projetado para todas as plataformas e estilos de jogo

Viper V3 Pro Esports Green Edition

Mouse número um usado por atletas de eSports desde dezembro de 2024, de acordo com o ProSettings.net, o Viper V3 Pro foi desenvolvido para proporcionar desempenho de elite e feito para campeões como Faker, cinco vezes campeão mundial de League of Legends. Destaca-se pelo design ultraleve de 54g, HyperPolling de 8000 Hz e sensor óptico Focus Pro 35K.

• DeathAdder V4 Pro Esports Green Edition
O mouse ergonômico número um usado por profissionais de CS2, também segundo o ProSettings.net, e desenvolvido em colaboração com NiKo, o rifler mais dominante do CS2, o DeathAdder V4 Pro foi projetado para dar ergonomia aprimorada e precisão de rastreamento em competições de alto nível.

• Huntsman V3 Pro Tenkeyless 8KHz Esports Green Edition
Teclado confiado por profissionais de jogos de tiro e reconhecido por sua versatilidade e construção premium, com Trigger Mode. Oferece atuação ultrarrápida para precisão de 0,1 mm e HyperPolling de 8KHz para desempenho analógico líder da indústria.

• BlackShark V3 Pro Esports Green Edition (PC)
Evolução do headset número um usado por atletas de eSports, como indica o Prosettings.net. O periférico tem tecnologia híbrida de cancelamento de ruído ativo para foco absoluto, latência líder do mercado, de apenas 10ms e som preciso para vantagem

• BlackShark V3 Pro Esports Green Edition (Xbox)
Headset otimizado para competição em consoles, oferece som imersivo e isolamento de ruído para vantagem competitiva em momentos decisivos.

• Wolverine V3 Pro Esports Green Edition (PC/Xbox)
Desenvolvido para eSports de alto nível, o controle conta com switches de clique de mouse e thumbsticks Hall Effect para precisão e durabilidade.

• Wolverine V3 Pro 8K PC Esports Green Edition (PC)
Ideal para jogadores de PC que buscam polling de 8K Hz e latência ultrabaixa, esse controle é a opção certeira para partidas competitivas rápidas.

• Raiju V3 Pro Esports Green Edition (PS)

Controle equipado com thumbsticks TMR (Tension Magnetic Resistance) ultraprecisos, hair trigger modes e perfis personalizáveis para atletas de esports no PlayStation.

• Kitsune Esports Green Edition
Controle de destaque para jogos de luta, é utilizado por profissionais de Street Fighter e Tekken com design sem alavancas. Conta ainda com switches ópticos e precisão de nível de torneio.

Reconhecida por atletas de esports e por influenciadores do universo gamer e tech, a Esports Green Collection se destaca pelas respostas rápidas aos comandos, qualidade de construção e consistência de desempenho. Tal reconhecimento reforça a reputação da Razer em oferecer equipamentos que atendem às expectativas de profissionais e entusiastas.

A Esports Green Collection marca a próxima fase na jornada competitiva da Razer. À medida que os eSports crescem e evoluem, a marca segue focada em capacitar a nova geração de jogadores com equipamentos que refletem ambição, identidade e vontade de vencer. Agora, os fãs também podem competir com Esports Green, assim como seus atletas favoritos.

A coleção completa pode ser vista aqui.

Ainda não há previsão de disponibilidade dos produtos no Brasil

Prêmio eSports Brasil 2025 revela seus finalistas e abre última fase de votação

O Prêmio eSports Brasil 2025 (PeB) deu início à contagem regressiva para consagrar os nomes mais marcantes do cenário gamer competitivo nacional. A tradicional Live dos Finalistas, realizada ontem (23), apresentou os indicados que seguem para a última etapa de votações, consolidando mais um ciclo de reconhecimento aos talentos, equipes e criadores de conteúdo que movimentam o ecossistema dos esportes eletrônicos no país.

O evento, transmitido pelos canais oficiais do PeB no YouTube e na Twitch, além dos canais da Player1 e do EiNerd no Youtube, teve a apresentação de Nyvi Estephan, Camilota XP e Mariana Ayrez, trio que tem se tornado símbolo da celebração e do entusiasmo da comunidade gamer. A noite também contou com convidados especiais e com a apresentação surpresa do MC Marks, que tornou o momento ainda mais memorável.

Entre os convidados presentes estiveram os integrantes do Superjúri Belle, Raules, Pirulita e Duds Melow, enquanto a trilha sonora da noite foi apresentada pelo funkeiro paulistano MC Marks, que embalou a revelação dos grandes finalistas da edição 2025 do PeB.

“Chegar nesta fase é ver o trabalho de um ano inteiro refletido nas histórias das estrelas que inspiram o público a escrever os próximos capítulos dos eSports no Brasil.”, comenta Gustavo Freudenfeld, diretor-geral do PeB. “O visual cyberpunk desta edição simboliza a fusão entre humanidade e tecnologia que move o universo dos eSports, refletindo o ritmo acelerado e a energia criativa que moldam o futuro dos esportes eletrônicos e dos games”, completa. 

Tanto as votações populares quanto as semipopulares tiveram diferentes fases de votação. Na primeira, o público indicou seus favoritos nas categorias populares (Craque Betano da Galera, Melhor Streamer, Melhor Creator – Short Form e Melhor Creator – Long Form) diretamente pelo site do prêmio, enquanto o Superjúri indicou nomes para as demais categorias. Depois, foi aberta uma votação por escolha técnica e popular, onde foram definidos os finalistas recém anunciados.

A partir de agora, nas categorias semipopulares, apenas o Superjúri vota. Já nas quatro populares a escolha é feita 100% pelos fãs, que podem acessar o site oficial do PeB, que está com votações abertas até o dia da premiação, no dia 18 de dezembro, para ajudar na escolha dos vencedores. Além disso, três categorias exclusivamente técnicas, Melhor Atleta – Cenário Inclusivo; Atleta de eSports do Ano; e Melhor Técnico (a), serão definidas pelos especialistas do Superjúri, sendo reveladas apenas na noite da premiação, no dia 18 de dezembro. 

Confira abaixo a lista completa de finalistas: 

• Melhor atleta de Counter-Strike (semipopular)

FalleN

Kascerato

Yuurih

• Melhor atleta de Fighting Games (semipopular) 

Rang13

Yúz

yTecz

• Melhor atleta de Fortnite (semipopular)

Cadu

Stryker

Phzin

• Melhor atleta de Free Fire (semipopular)

MT7

Bops

Rigby

• Melhor atleta de Futebol Virtual (semipopular)

Carlinhos

Juninho PES

Henrykinho

• Melhor atleta de Mobile Games (semipopular)

Dani (HoK)

Angeliss – Mobile Legends

Edinho – Brawl Stars

• Melhor atleta de League of Legends (semipopular)

Tatu

CEOS

TitaN

• Melhor atleta de Rainbow Six Siege (semipopular)

Cyber

Handy

Jv92

• Melhor atleta de Valorant (semipopular)

aspas

cortezia

lukxo

• Melhor atleta de Outras Modalidades (semipopular)

eusouolucas – TFT

Lostt – Rocket League

KJ – Dota 2

• Atleta Revelação (semipopular) 

Ayu (LoL)

Doom (LoL)

Motovea7 (Free Fire)

• Melhor Atleta de Counter-Strike – Cenário Inclusivo (semipopular)

Bizinha

KaahSensei

Poppins

• Melhor Atleta de Valorant – Cenário Inclusivo (semipopular)

bastrdd

Jelly

Daiki

• Melhor Atleta de Outras Modalidades – Cenário Inclusivo (semipopular)

Angeliss – Mobile Legends

Thaii – R6

Nandaa – R6

• Atleta Revelação – Cenário Inclusivo (semipopular)

patip

Dani

Angeliss

• Melhor Organização de eSports (semipopular)

FURIA

Team Liquid

MIBR

LOUD

Fluxo

• Melhor Jogo de eSports (semipopular)

Counter-Strike 2

Valorant

League of Legends

Free Fire

eFootball

• Streamer Revelação (semipopular)

Ammy

Miwvlr

Bistecone

• Melhor Caster (semipopular)

XRM

Meli

Carlos Andrade

• Melhor Comentarista de eSports (semipopular)

Spacca

Lahgolas

Cabelão Jeimes

• Melhor Line-up (semipopular)

Team Liquid (Valorant Inclusivo)

FURIA (CS Inclusivo)

FURIA (CS)

MIBR (Valorant)

LoS (Free Fire)

• Personalidade do Ano (semipopular)

Coringa

Sacy

AMD

• Melhor Técnico(a) (técnica)

Napz (Valorant)

RafadeLL (R6)

Astini (Dota 2)

• Melhor Creator – Short Form (popular)

Tay Brilhante

FernandoSev7n

Jotinha

El Gato

Nicole Diretora

• Creator – Long Form (popular)

Paulinho o Loko

Goularte

Freitas

Jazzghost

BRKsEDU

• Craque BETANO da Galera (popular)

MT7

Sato

Kscerato

Bstrdd

Bops

• Melhor Streamer (popular)

Paulinho o Loko

Loud Coringa

Yuri22

Gaules

JonVlogs

Na edição de 2025, o PeB chegará à marca de quase 200 troféus entregues a jogadores, influenciadores e publishers de destaque nas mais diversas modalidades de esportes eletrônicos. Neste ano, a premiação conta com 29 categorias, sendo quatro delas votadas exclusivamente pelos fãs e 25 escolhidas em conjunto com especialistas. 

A cerimônia de premiação está marcada para o dia 18 de dezembro, às 21h no Auditório Simon Bolívar, do Memorial da América Latina, em São Paulo, e terá transmissão do sportv, dos canais oficiais do PeB no YouTube, na Kick e na Twitch e dos canais da Player1 e do EiNerd no YouTube. Também é possível acompanhar a cobertura em tempo real no Instagram do PeB e nas redes sociais da Player1. Além da transmissão principal, o público poderá acompanhar os bastidores e entrevistas exclusivas em uma segunda tela, a partir das 19h, exclusivamente nos canais oficiais do PeB.

Para acompanhar todas as novidades, siga as redes sociais do Prêmio eSports Brasil e para participar da votação, acesse o site oficial.

Crítica | Blue Moon

Blue Moon é um dos dois filmes dirigido por Richard Linklater no ano de 2025, consagrando esse como um ótimo ano para o realizador, em termos de qualidade dos projetos. Blue Moon fez sua estreia no festival de Berlim, em fevereiro, onde teve uma boa recepção por parte da crítica. No entanto, acabou sendo um pouco esquecido com o passar do ano e chegou discretamente na 49ª Mostra de São Paulo.

O filme conta a história de Lorenz Hart, um famoso letrista estadunidense da década de 30, responsável por hits como The Lady is a Tramp, My Funny Valentine e, é claro, Blue Moon. Uma cinebiografia que adota um formato baste próprio e na contramão da esmagadora maioria das biopics sobre músicos. Ao invés de narrar a clássica ascensão e queda marcada por todos os momentos icônicos que construíram aquela figura, a narrativa se passa – quase – inteira em um único lugar, um bar onde o protagonista decadente encara sua vida entre doses de bebidas e muitas piadas usadas como escudo.

O bom humor permeia todo o longa, Hart, assim como o filme, usa do riso para comunicar sua dor e por ele ser essa figura tão digna de pena, tamanha sua idiotice, ao mesmo tempo em que transborda carisma, acaba se tornando um excelente objeto de estudo para história e para quem assiste-a. Suas palavras são pomposas e ácidas, pronunciadas rapidamente com a velocidade e intensidade de uma bala. Para o bem ou mal, ele cativa a atenção de todos ao seu redor, que não resistem olhar para ele como se fosse um trem desgovernado que você não gostaria de estar vendo, mas do qual não consegue desviar o olhar.

Enquanto estamos rindo com e de Hart, o filme ganha valor e Linklater sabe tirar o melhor da comicidade que nunca perde forças. O espaço geográfico limitado é extremamente bem aproveitado pelo diretor, criando uma sensação de intimidade e de familiaridade, além de posicionar os personagens em uma dança quase teatral, com figuras entrando e saindo de cena como em uma peça.

A verborragia de Linklater que conhecemos bem desde a trilogia Antes continua sendo uma afiada arma na mão do diretor, que a manuseia com habilidade, sem tornar o excesso de palavras uma ferramenta cansativa. Isso é possível, em boa parte, porque trata-se de um realizador que pensa a imagem e a utilização do espaço, de forma a criar cenas que cativam para além do texto, ao invés de simplesmente colocar pessoas a proferirem frases uns para os outros. A blocagem adiciona muito ao charme do projeto.

Com a difícil tarefa de fazer um projeto tão teatral não soar enfadonho em um filme de mais de uma hora e quarenta minutos, Linklater mostrou uma vez mais seu domínio de narrativa e sua capacidade de contar histórias humanas envolventes.   

Crítica | A Mulher na Cabine 10

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O trabalho em torno do suspense é um dos mais difíceis dentro de uma construção narrativa. É preciso estabelecer bem o espaço, os personagens que se tornarão suspeitos e a credibilidade do crime que aconteceu/acontecerá. Mais do que jogar com as revelações — essas, por sua vez, essenciais —, um bom drama de suspense está diretamente associado a essas três características. Qualquer livro de Agatha Christie deixa isso claro ainda nos primeiros capítulos, abrindo caminhos para rumos possíveis, mas sem nunca perder de vista o ponto de culminância em um local onde tudo ficará claro para o leitor e para os personagens. A partir desse molde, diversos autores, seja na própria literatura ou no cinema, tentaram (e ainda tentam) dar conta de construções narrativas que mesclam o exercício do suspense com a escrita.

Esse não é o caso de A Mulher na Cabine 10 (The Woman in Cabin 10), dirigido por Simon Stone baseado na obra homônima de Ruth Ware. Ao transpor para o cinema a obra literária, é perceptível que o diretor se anima com a ideia de reunir o elenco em um único espaço onde toda a trama se desenrola, aos moldes de Morte no Nilo ou E Não Sobrou Nenhum, ambos de Christie. Contudo, falta a ele a mesma habilidade na construção das três características que destaco no início do texto: domínio do espaço, dos personagens e da credibilidade do crime.

O primeiro ponto deve-se exclusivamente a Stone, que opta por um trabalho de câmera que se ancora (sem trocadilhos intencionais) na montagem. Em outras palavras, todos os cenários do filme surgem à medida que são necessários, aproveitando-se do tamanho do iate não como ferramenta de construção dramática, mas como espaço para exibir plasticidade. O resultado é uma espacialidade que se apresenta como vitrine para satisfazer a progressão narrativa imediata. Isso faz com que o iate, em vez de um espaço dramático pulsante, se torne um simples cenário de passagem, um fundo intercambiável.

Essa superficialidade do espaço se estende também ao modo como os personagens o habitam. À exceção dos protagonistas (leia-se Keira Knightley e Guy Pearce), nenhum dos outros personagens surge como minimamente suspeito, com alguns deles parecendo em cena mais componente cênico do que figura elementar para o enredo — isso fica evidente quando um dos personagens simplesmente decide sair de cena, sendo que sua participação serviu apenas a um momento musical. Ou seja, percebe-se que há um desencaixe: personagens servem à cena como manequins em vitrine, os diálogos parecem flutuar sem qualquer impacto no desenvolvimento, e as ações carecem de coerência espacial. Em filmes desse gênero, isso é particularmente grave, pois o suspense depende justamente dessa organicidade, do modo como o espaço e o tempo se articulam para gerar expectativa, engano ou revelação.

Eis então que chegamos à questão da credibilidade do crime. Não me refiro aqui à verossimilhança do que acontece, mas a como a narrativa se engendra na construção do evento. Em outras palavras, não é o crime em si que precisa convencer, mas a forma como ele se instala na lógica interna do filme. Quando a encenação não oferece lastro suficiente para que o gesto criminoso surja como necessidade ou fatalidade, o suspense se dissolve, tornando-se mero artifício. Em A Mulher na Cabine 10, a ação que deveria mover a trama parece surgir mais como uma obrigação de roteiro do que como resultado da tensão entre os personagens. Falta, portanto, o peso do inevitável, isto é, aquela sensação de que o crime não poderia deixar de acontecer, e que tudo o anunciava. É nesse ponto que a obra revela sua fragilidade: o crime existe, mas não reverbera.

Simon Stone acredita estar entregando um forte suspense, mas na verdade apenas reproduz uma lógica de imagem que, como já venho dizendo em outros textos, deglute tudo da forma mais simples para que haja determinado impacto pelo choque e não pela construção. A grande revelação da narrativa é muito mais um instrumento de chamar a atenção do público que se divide em duas telas do que, de fato, um desejo pelo desenvolvimento narrativo. Estamos diante da consolidação da estética da atenção, isto é, de um cinema que opera pela distração. A imagem, nesse contexto, é mero estímulo, pronta para ser consumida e esquecida.

Normal | Faroeste com Bob Odenkirk ganha sinopse e data de estreia; Confira!

O novo filme de ação do ator Bob Odenkirk ganhou sua data de estreia oficial. A produção chega aos cinemas em Abril de 2026.

No filme, Bob Odenkirk interpreta um xerife substituto com um passado conturbado que tenta recomeçar em uma pequena cidade, até se envolver na investigação de um assalto a banco que revela uma conspiração muito maior.

Normal estreia nos cinemas em 17 de abril de 2026.

Quarteto Fantástico | Filme ganha data de estreia no Disney+; Confira!

Quarteto Fantástico ganhou data de estreia no Disney+. A produção chega em 05 de novembro.

Um grupo de astronautas passa por uma tempestade cósmica durante seu voo experimental. Ao retornar à Terra, os tripulantes descobrem que possuem novas e bizarras habilidades. Reed Richards pode esticar seu corpo. Sua noiva, Susan Storm, ganha a habilidade de se tornar invisível. Seu irmão mais novo, Johnny Storm, adquiriu o poder de controlar o fogo e voar. Já o piloto Ben Grimm foi transformado em um monstro rochoso. Ao tentar compreender seus poderes, eles têm que lidar com novas ameaças.

Quarteto Fantástico  ultrapassou a marca de US$ 514 milhões em bilheteria mundial, tornando-se a maior bilheteria da Marvel em 2025. 

A Voz de Hind Rajab | Filme será exibido em Gaza antes da estreia no Brasil

O filme  “A Voz de Hind Rajab”, vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Veneza e obra escolhida para representar a Tunísia na disputa por uma indicação ao Oscar de 2026, será o filme de abertura da primeira edição do Gaza International Festival for Women’s Cinema, que acontece de 26 a 31 de outubro, na cidade palestina de Deir El-Balah – que fica na Faixa de Gaza.

O filme também já tem estreia confirmada nos cinemas do Brasil: 29 de janeiro. A data marca os dois anos da morte da menina Hind Rajab, de seus primos, tia, tio e dois paramédicos que os socorreram, depois que o carro em que a família fugia do conflito foi alvejado por tiros das forças israelenses na Cidade de Gaza. O filme  já foi exibido no Festival do Rio, com todas as sessões esgotadas.

“A Voz de Hind Rajab”, escrito e dirigido pela cineasta tunisiana Kaouther Ben Hania (diretora do indicado ao Oscar 2023 “As Quatro Filhas de Olfa”), retrata a dramática tentativa de voluntários do Crescente Vermelho — organização humanitária ligada à Cruz Vermelha na Palestina — de resgatar Hind Rajab, uma menina de seis anos que se encontra sozinha após seus familiares morrerem dentro do carro em que tentavam fugir de Gaza, atingido por forças israelenses.