BET AWARDS 2022 | Premiação será transmitido neste domingo, às 21h na Pluto TV e na MTV

Acontece nesse domingo, 26 de junho, a cerimônia do BET AWARDS 2022. Apresentada pela indicada ao Oscar® e vencedora do Globo de Ouro® Taraji P. Henson, a premiação será exibida ao vivo pelo canal BET Pluto TV (canal 154), através do serviço gratuito de streaming Pluto TV e pela MTV, às 21h. O pré-show, apresentado por Terrence Jvai ao ar às 19h. 

Ludmilla representa o Brasil, entre os indicados, na categoria Melhor Artista Internacional, ao lado de MD Chefe que concorre em Escolha da Audiência: Melhor Artista Revelação Internacional.

A premiação contará com performances musicais de Babyface, Chance The Rapper, Chlöe, Doechii, Ella Mai, Fireboy DML, GIVĒON, Jack Harlow, Joey Bada$$, Maverick City Music x Kirk Franklin, Latto, Lil Wayne, Lizzo, Muni Long, Roddy Ricch e muito mais. Além disso, GoGo Morrow e OGI estarão no BET Amplified Stage.

O pré-show incluirá apresentações imperdíveis de Capella Grey, Fast Life Yungstaz, Juvenile, Pheelz, Saucy Santana e Victoria Monet e contará com os correspondentes do tapete vermelho: Pretty Vee, DJ Jae Murphy e muito mais.

A lista de nomes que irão chacoalhar essa cerimônia, inclui Big Freedia, Bleu, Carl Anthony Payne II, Crystal Hayslett, Daniel Kaluuya, Ebony Obsidian, Eva Marcille, Idris Elba, Irv Gotti, Janelle Monáe, Keke Palmer, Kelly Rowland, KJ Smith, Luke James, Marsai Martin, Mignon, Nene Leakes, Ne-Yo, Novi Brown, Ray J, Sanaa Lathan, Serayah, Tamar Braxton, Terrence J, Tisha Campbell e Will PackerMC Lyte retorna como locutor da cerimônia e DJ Diamond Kuts como DJ da casa.

Os indicados deste ano refletem a grandiosidade da expressão criativa e excelência negra na música, televisão, cinema e esportes. Doja Cat lidera com seis indicações e Ari Lennox e Drake concorrem em quatro categorias cada. Baby Keem, Silk Sonic (Bruno Mars, Anderson .Paak), Chlöe, Future, H.E.R., Jazmine Sullivan, Kanye West, Kendrick Lamar, Lil Baby, Mary J. Blige e Tems estão em terceiro lugar, com três indicações cada.

A defensora da saúde mental queniana Sitawa Wafula será homenageada com o Global Good Award. O prêmio é o reconhecimento da BET International a celebridades globais e figuras públicas que usam sua plataforma em prol da responsabilidade social, bondade e compromisso com o bem-estar da comunidade negra global. Entre os homenageados anteriores, estão a ativista e escritora brasileira Djamila Ribeiro, a ativista francesa de justiça social Assa Traoré e o artista e filantropo Akon.

O magnata da música e estrela global Sean ‘Diddy’ Combs é o ganhador do Lifetime Achievement Award deste ano. O prêmio homenageia aqueles que não apenas moldaram a cultura, mas também que foram líderes na elevação da indústria de maneira impactante.

A maior noite da cultura, o BET AWARDS, continua seu reinado em seu vigésimo segundo ano como plataforma única para mostrar os melhores, mais brilhantes e mais bonitos aspectos da cultura negra – celebrando o presente e o futuro da música negra, elevando a cultura e sendo uma força motriz para a mudança social.

Connie Orlando, vice-presidente executiva do BET de especiais, programação musical, estratégia musical e notícias irá supervisionar o show anual, juntamente com Jamal Noisette, VP de especiais, programação musical, estratégia musical e que atuará como co-produtor executivo do BET. Jesse Collins Entertainment é a companhia de produção para o show com Jesse Collins, Dionne Harmon e Jeannae Rouzan-Clay atuando como produtores executivos.

Para mais informações e atualizações sobre o BET Awards 2022 visite o site.

SERVIÇO >> BET AWARDS 2022 – AO VIVO

Pré-show: Domingo, 26 de junho, às 19h, no canal BET Pluto TV (canal 154), através do serviço gratuito de streaming Pluto TV e pela MTV (consulte sua operadora).
 

Main show: Domingo, 26 de junho, às 21h, no canal BET Pluto TV (canal 154), através do serviço gratuito de streaming Pluto TV e pela MTV (consulte sua operadora).

Acervo SATO COMPANY se destaca em exposição no Museu da Imigração Japonesa

O acervo da SATO COMPANY é o grande destaque na exposição permanente recém-inaugurada no Museu Histórico da Imigração Japonesa, que fica no bairro da Liberdade, em São Paulo. O nono andar da exposição é dedicado às influências culturais que o Japão teve no Brasil, desde os anos 50 até os dias atuais, por meio de séries de TV, animes, mangás, cosplays, culinária e tecnologia.

A área dedicada à cultura pop, onde está boa parte do acervo da SATO COMPANY, conta com itens como edições raras de mangás, rolo 35mm da pelicula original de “Akira” (1988), os capacetes originais (Júpiter, Saturno, Marte, Mercúrio, Lúcifer), usadas na serie CYBERCOP – OS POLICIAIS DO FUTURO e alguns Action Figures originais, armaduras de tokusatsu como a do Ninja Jiraiya, de Kamen Raider e Jaspion. Em breve, chegará ao Museu armadura original de Jaspion, vindo da famosa produtora TOEI, produtora das incriveis séries japonesas .

A SATO COMPANY é a primeira agregadora de conteúdo da Netflix na América Latina, em 2011, e trouxe para o país diversos títulos de anime e produções japonesas, mostrando como esse conteúdo fazia sucesso no Brasil. Agora, com a diversificação de temas e gêneros, a empresa se expande no país, onde encontra um dos maiores mercados do mundo em potencial para conteúdos nipônicos.

Fundada em 1985, a SATO COMPANY  começou como distribuidora de filmes para homevideo, e, com o decorrer do tempo, ampliou negócios, atuando nas áreas de cinema, televisão, OTT (SVOD/TVOD/AVOD), Licenciamento de produtos e Produção de conteúdos (filmes, séries, formatos. etc.), tornando-se uma empresa 360 graus no seguimento.

Além disso, é pioneira e referência em animes e Tokusatsu, com produções japonesas como: Akira, Ghost in the Shell, National Kid, Ultraman, Jaspion, Jiraiya, dentre muitos outros. Na TV aberta, atuou como Tailor Maker, e trouxe conteúdos como: Chiquititas, Encantador de Pet, Dr. Hollywood e Orange is the new black.

Para 2022, prepara o lançamento de filmes como a comédia policial THE ROUNDUP – Tolerância Zero, um dos maiores sucessos de bilheteria na Coreia do Sul, se tornando primeiro longa a bater a marca de 10 milhões de ingressos no país desde o começo da pandemia. O longa é protagonizado por Ma Dong-seok (“Os Eternos” e “Invasão Zumbi”).

Além disso, prepara um longa protagonizado por Jaspion que deverá ser rodado em São Paulo, e contará com elenco nacional. A direção será de Rodrigo Bernardo, e a trama trará um Jaspion brasileiro.

No ano passado, a empresa lançou nos cinemas o grande sucesso SEUS OLHOS DIZEM, longa romântico japonês que traz em sua trilha uma música inédita da BTS. O filme traz a história de amor entre uma jovem, que perdeu a visão durante um acidente, e um rapaz que está fugindo da máfia japonesa, e enfrentam diversas dificuldades para viver seu amor.

Em seu acervo de filmes, a SATO COMPANY detém os direitos de obras como “A Fúria do Dragão”, clássico de 1972, protagonizado por Bruce Lee; “As Tartarugas Ninjas” e “As Tartarugas Ninjas 2: O Segredo do Ooze”; o documentário “Marie Kondo – Consultora de Organização Pessoal”, entre outros. Todos estão disponíveis em diversos canais de streaming.

Mais informações sobre a SATO COMPANY, acesse https://sato.tv.br/lineup-2022/

Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil

Local: Rua São Joaquim, 381 – Liberdade – Centro de São Paulo

Visitação: terça a domingo, das 13h às 17h

Entrada: R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia); gratuita às quartas-feiras;

Mais informações:www.bunkyo.org.br/br/museu-historico

Pistol | Minissérie sobre a banda Sex Pistols ganha data de estreia no Star+; Confira!

O Star+ anunciou nas redes sociais, a data de estreia de Pistol, minissérie de Danny Boyle que conta a história dos Sex Pistols. Confira:

A sinopse oficial diz que “esta é a história de um bando de garotos da classe trabalhadora, irregulares, barulhentos e sem ‘futuro’, que abalou o establishment chato e corrupto em sua essência, ameaçou derrubar o governo e mudou a música e a cultura para sempre.”.

Pistol estreia no Star+ em 31 de agosto.

Crítica | La Casa de Papel: Coreia

La Casa de Papel está de volta a Netflix. O grupo de mascarados mais famosos de toda a Espanha voltam em um remake coreano. A nova produção conta uma história conhecida. La Casa de Papel: Coreia acompanha um grupo de criminosos que executam o maior roubo da história da península coreana. Em 2025, a Coreia do Sul e Coreia do Norte são unificadas e uma nova moeda é criada. Apesar de, a princípio, a unificação parecer algo positivo para a península, logo percebemos que a realidade está longe disso. Com a nova moeda, os ricos de ambos os lados acumulam riqueza enquanto os pobres continuam sofrendo na miséria. Um grande estrategista, conhecido como o Professor (Yoo Ji-tae), reúne um grupo de assaltantes com diferentes habilidades para cumprir essa complicada missão. Mas com personalidades distintas, os criminosos acabam entrando em conflito uns com os outros, causando problemas ao complexo plano. No dia do assalto, várias complicações inesperadas aparecem pelo caminho, obrigando cada um dos bandidos a tomar atitudes desesperadas para que o plano funcione e eles voltem milionários para casa. 

Diversos sucessos coreanos foram lançados recentemente na Netflix: Round 6 (2020) e All of Us Are Dead (2021) são alguns dos exemplos de produções inovadoras e que trouxeram a esperança de vermos algo inédito na nova versão da série espanhola. Porém, o resultado foi abaixo do esperado e o que se viu foi uma trama sem grandes alterações, sendo quase que uma cópia fiel do que vimos na versão original e recém finalizada.

A trama até apresenta elementos novos que poderiam “revolucionar” a trama, levando a história para novos lugares. A premissa inicial mostra a motivação por trás do golpe, um ódio ao sistema capitalista, que após a unificação entre as coreias do Norte e do Sul levou os ricos a ficarem mais ricos, e os pobres a ficarem mais miseráveis. Porém tudo de novo para nisso e o que vemos é uma repetição de trama, relacionamentos e tantos outros elementos da versão original.

O remake possui os mesmos personagens, características, trejeitos e dinâmicas da versão original. A mesma situação é recriada, as mesmas estratégias são adotadas por ambos os lados e isso só confirma a ideia de repetição, apresentando assim para a série uma proposta bastante similar ao que foi gravado por Álex Pina, criador da série.

O elenco composto por Yoo Ji-tae (Professor), Park Hae-soo (Berlim), Jang Yoon-ju (Nairóbi), Lee Won-jong (Moscou), Jun Jong-seo (Tóquio) , Kim Ji-hun (Denver), Lee Hyun-woo (Rio), Lee Kyu-ho (Oslo) e Kim Ji-hoon (Helsinki) até tentam dar novas nuances as personalidades de seus personagens na história, mas poucas coisas novas podem ser vistas de fato. De todos os personagens, Tóquio, vivida por Jong-seo, é quem tem o seu arco original mais alterado e sua personalidade é mais centrada que a versão vivida por Úrsula Corberó que era muito inconsequente em suas atitudes.

La Casa de Papel se consolidou na Netflix como um grande sucesso, porém se repetiu o quanto pode. Os melhores momentos da versão coreana acontecem quando novos elementos são abordados e explorados. Caso queira repetir o sucesso do original, La Casa de Papel: Coreia precisa inovar e fugir da sombra da versão espanhola. Repetir tudo nos mínimo detalhes é uma receita para o fracasso.

1883 | Especial sobre os bastidores da série está disponível na Watch Brasil

Quantas vezes você se perguntou como são feitas as gravações de uma série ou filme? Como os atores se preparam? E foi pensando em responder aos curiosos de plantão, que a produção da série 1833, recém-lançada no hub de conteúdo Watch Brasil, apresenta os bastidores da série “1883”. Com entrevistas com elenco e equipe, é possível descobrir mais acerca dos locais de gravação, detalhes e técnicas sobre o desenvolvimento da história.
 

Para quem não conhece ainda, a série 1883, constrói uma narrativa de eventos que antecedem a série Yellowstone, relatando situações vividas pelos ancestrais da família Dutton. A obra 1883 se passa após a Guerra Civil Americana, durante a expansão para o oeste, e conta com elementos clássicos do faroeste.

Paramount+/Divulgação

Em contrapartida, Yellowstone se passa nos dias atuais e se concentra no patriarca John Dutton e seus familiares. Nesta série, encontramos questões contemporâneas sobre temas que envolvem valores, tradições e conservadorismo. A série de drama ocidental foi criada por Taylor Sheridan.
 

Com grandes nomes no elenco a série lançada pela Paramount+, apresenta entrevistas com Sam Elliott, Faith Hill, Tim McGraw, LaMonica Garrett e Isabel May. O documentário mostra um olhar único sobre o processo de filmagem, desenvolvimento do enredo e olhar cirúrgico da direção.
 

O especial já está disponível na Watch Brasil, hub de conteúdo que reúne filmes, séries, canais lineares, transmissões esportivas, vídeos de educação financeira e música.

The Boys | Criador da série revela que episódio “Herogasm” foi censurado em 4 países; Confira!

Em entrevista ao SensaCine, o criador de The Boys, Eric Kripke, revelou que o episódio “Herogasm” foi barrado em quatro países. Confira:

“O episódio 6 é ilegal em quatro países”, brincou, antes de explicar: “Tivemos que cortar partes muito grandes para permitir a transmissão. É provavelmente um dos episódios mais explícitos da televisão convencional que eu acho que alguém já viu. Eu acho que você realmente tem que recorrer à pornografia para ver coisas que são mais explícitas [do que o episódio]. 

Kripke não mencionou quais os países que proibiram o conteúdo.

Na nova temporada também será dedicada à introdução do Soldier Boy (Jensen Ackles) ao universo da série. Um dos super-heróis originais da Vought International, ele é retratado como um idiota ingênuo nos quadrinhos, mas receberá um novo arco na série de TV. 

The Boys já está disponível no Amazon Prime Video.

Lightyear | Disney, Pixar e Twitter se unem para levar Tweets ao espaço

Com um aumento de mais de 140% nos Tweets sobre filmes no Brasil nos primeiros três meses de 2022, em comparação com o mesmo período de 2021, o Twitter continua sendo a plataforma favorita dos fãs de cinema. E, para se conectar com essa comunidade crescente e apaixonada, a Disney e a Pixar se uniram ao Twitter Next para criar uma campanha que celebra o retorno de um ícone, o Buzz Lightyear, enquanto inspira admiração pelo segundo personagem principal do filme: o espaço.
 

Para o lançamento de Lightyear nos cinemas, a Disney e o Twitter criaram a campanha #MissãoLightyear a fim de levar Tweets de fãs, cineastas e celebridades em torno do filme ao espaço – ou, como dito pelo personagem, “ao infinito e além”. Em parceria com a empresa Sent Into Space, as publicações de pessoas do Brasil e outros diversos países foram exibidas direto da órbita e podem ser vistas em vídeo publicado pelo perfil da Walt Disney Studios Brasil no Twitter DisneyStudiosBR.

“Do elenco repleto de estrelas ao amado herói do filme, Lightyear da Disney & Pixar nos inspirou a levar nosso pensamento criativo “ao infinito e além” e criar uma campanha que toca no fascínio das pessoas pelo espaço e inspira admiração para os fãs de cinema no Twitter. Estamos orgulhosos de fazer parceria com a Disney em #MissãoLightyear, uma campanha que combina a grande escala de um filme tão épico com uma experiência inédita de enviar Tweets para o espaço”, afirma Bridget Harvey, head de mídia e entretenimento do Twitter Next.

A Disney e a Pixar também contam com outras ativações exclusivas para movimentar as conversas em torno do filme no Twitter. Além de um emoji especial ativado pela hashtag #Lightyear, também é possível conferir vídeos dos atores Chris Evans ( ChrisEvans), Keke Palmer ( KekePalmer), Taika Waititi ( TaikaWaititi) e Uzo Aduba ( UzoAduba) direto do perfil TwitterMovies respondendo às perguntas dos fãs em torno da produção.

“Para o lançamento teatral de Lightyear, queríamos encontrar uma maneira única de comemorar e deixar os fãs animados em conhecer o herói que inspirou o brinquedo — o lendário patrulheiro espacial, Buzz Lightyear. Como o lugar onde os amantes do cinema vão para conversar e engajar com outros fãs, sabíamos que o Twitter era o lugar para dar vida a essa ideia de outro mundo. Mal podemos esperar para ver as reações dos fãs ao ver seus Tweets no espaço!”, diz Shelly Custodio, diretora de marketing digital da Walt Disney Studios.

Lightyear segue em cartaz nos cinemas nacionais.

Crítica | Obi-Wan Kenobi

Após o sucesso estrondoso de Mandalorian, Disney e Lucasfilm se sentiram à vontade para expandir os horizontes no âmbito do streaming e anunciaram uma série de projetos derivados da franquia principal de Star Wars no formato de séries e minisséries limitadas, incluindo um projeto envolvendo o retorno de Ewan McGregor no papel de Obi-Wan Kenobi após uma série de especulações sobre seu retorno para um possível filme derivado alinhado com os planos iniciais da Disney para o universo idealizado por George Lucas de seguir com produções cinematográficas intercaladas entre episódios da série principal da franquia e derivados que iriam expandir o universo de Star Wars para o grande público. Destes planos saíram produções boas e ruins, mas o que marcou para sempre negativamente a franquia e essa fase sob a tutela da Disney foi a falta de confiança em seguir com um planejamento coeso a partir do momento em que a opinião pública sobre o que é produzido não é praticamente unânime, exemplificado pelo caso dos episódios VIII e IX da franquia que servem como tese e antítese um do outro da pior maneira possível. O refresco para a franquia que foi a realização de Mandalorian removeu parte da desconfiança que existia em relação à franquia após confiar em realizadores que já haviam se provado encaixar muito bem neste universo mas logo em seguida em sua primeira tentativa de expandir essa investida no streaming já veio um outro balde de água fria com o Livro de Boba Fett e agora, infelizmente, Obi-Wan Kenobi se une a esse grupo de produções que ecoam uma falta de interesse em manter a franquia em alto nível, o que parece estar sendo o padrão seguido por estas produções de ritmo quase industrial dentro da empresa. 

A série parte da premissa de encaixar uma última missão do mestre jedi no intervalo de tempo entre os episódios III e IV da série principal. A justificativa para essa jornada de Obi-Wan no papel funciona perfeitamente: Leia, ainda criança, é sequestrada em uma trama da inquisidora imperial Reva (também conhecida como Terceira Irmã) para capturar Kenobi. As motivações de Obi-Wan são muito claras, ele se sente culpado pela queda de Anakin para o lado sombrio e vê na proteção de seus filhos a única forma de redenção que lhe resta. Ewan McGregor entrega bem tudo que o personagem demanda, todo o amargor, toda a insegurança e uma melancolia que permeia sua rotina. A relação entre Kenobi e a jovem Leia (Vivien Lyra Blair) funciona bem e é a força motriz de boa parte do desenvolvimento da trama.

O problema, porém, está em como a trama é desenvolvida. O roteiro se rende a todas as facilitações necessárias para alcançar os pontos da trama que almeja alcançar e a direção evidencia esses facilitadores. Um dos momentos de maior estranheza da série, por exemplo é perseguição de um adulto atrás de uma criança muito menor, é claro que é possível que a criança consiga escapar mas toda a montagem da cena dá a entender o contrário, não existe um esforço na construção da narrativa visual que faça da farsa algo crível. A direção, entretanto, se salva em momentos de combate que são, de fato, empolgantes por finalmente usarem dos elementos principais da franquia e apostar no embate sith/jedi mas que contrastam com momentos de menor interesse da trama que tratam do embate físico como algo quase insignificante para o desenvolver da história, servindo apenas como uma passagem que não precisa de polimento ou inventividade. Os pontos altos apenas acentuam essa inconsistência da série.

Tudo funciona se tratando do confronto emocional de Obi-Wan e Vader, o embate entre os dois chega a ser tocante em certa medida, mas este arco por vezes se faz secundário para dar lugar ao de Reva e seu ressentimento com a ordem Jedi. É um arco que possuía muito potencial ao aproveitar de um lado jamais tratado pelas produções principais da franquia a partir dos ocorridos durante a queda da república mas que no fim foi desenvolvido com uma antipatia gigantesca, o que contribuiu ainda mais para o oscilar no ritmo da série. As ações da personagem passam do ponto do compreensível e partem para um desenvolvimento que mal se sustenta em pé.

No fim, Obi-Wan Kenobi transita entre altos e baixos evidenciando uma falta de cuidado e carinho com a franquia que não deixou sair impune nem o seu maior símbolo que é a figura de Darth Vader. Após anos de interesse e especulação por parte do público, o desejado retorno de Kenobi pode agradar àqueles que estão apenas interessados em preencher uma lacuna temporal no cânone da franquia mas para quem busca ocupar algumas horas com uma produção marcante talvez essa minissérie não seja o que procura.

Thor: Amor e Trovão | Dois novos clipes inéditos são revelados; Assista!

A Marvel Studios revelou dois clipes inéditos de Thor: Amor e Trovão. Confira:

Thor: Amor e Trovão, da Marvel Studios, encontra o Deus do Trovão numa jornada diferente de tudo o que já enfrentou – a procura pela paz interior. Mas a reforma de Thor é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que procura a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valkiria, de Korg e da ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – empunha inexplicavelmente o seu martelo mágico, Mjolnir, e se intitula a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam numa angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.

Thor: Amor e Trovão estreia nos cinemas em 07 de Julho nos cinemas.

PerifaCon | Concurso Cosplayer está com votação aberta para segunda edição do evento; Conheça os candidatos

A PerifaCon, convenção nerd para as favelas, focada no mundo geek, quadrinhos e cultura pop, terá sua segunda edição no próximo dia 31 de julho (domingo). Uma das principais atrações do evento é a premiação do Concurso Cosplayer 2022, quando também acontecerá o desfile dos 10 finalistas. Cosplay é o ato de se transformar em um personagem, não apenas se fantasiando com vestuário e maquiagem característicos, mas também o interpretando.

A mesa de jurados poderá avaliar os candidatos com notas de 0 a 10, usando critérios de avaliação baseados nos desfiles individuais e nas entrevistas lideradas pelo apresentador do concurso. Cada participante pode alcançar no máximo 30 pontos.

“Será uma experiência fantástica colaborar com um evento que tanto admiro, ver cosplayers levando o legado dos seus personagens para o público, em um lugar seguro para isso. Esse é o objetivo maior e por isso eu aceitei me juntar a essa missão”, conta Drielly ( patti.maionese), jurada do concurso e criadora de conteúdo.

Além de Drielly, também estarão na mesa de jurados MOO ( kidzastr), atriz, dubladora, cantora, apresentadora, cosplayer e criadora de conteúdo sobre animes e mangás, e Iago Garcez ( unfamous_willsmith), gamer, nerd, geek, colecionador e cosplayer duas vezes vencedor do desfile da CCXP.

Participantes dessa edição

As inscrições para participar da primeira fase do Concurso de Cosplayers terminaram no final de maio. No momento, os participantes selecionados estão concorrendo em uma votação popular online, no site da PerifaCon, onde serão escolhidos os 10 finalistas para desfilarem no dia do evento.

Dentre eles, os jurados irão eleger três ganhadores. O primeiro ganhará o prêmio de R$ 3.000,00, o segundo de R$ 2.000,00 e o terceiro de R$ 1.000,00, além de brindes surpresas.

Entre os principais personagens presentes na disputa deste ano, estão Catra (She-Ra), Doutor Estranho, Thor Ragnarok, Gwen Aranhaverso, Predator, Mulher Maravilha e outros.

Serviço: PerifaCon

Local: Fábrica de Cultura Brasilândia

Data e horário: 31 de julho, a partir das 9h. 

Entrada: gratuita, com necessidade de inscrição prévia no link. 

Recomendação etária: livre.