Segundo Joe Russo em entrevista sobre Cherry, Tom Holland teve que perder cerca de 13 kg para fazer o filme. Confira:
“Holland realmente se destruiu para o papel. Ele perdeu 13 quilos e recuperou. Estamos em uma programação de filmes independentes aqui, ele não tinha muito tempo para fazer essas coisas. Ele trabalhou muito próximo a especialistas em PTSD e soldados que sofreram com isso, como isso afetou suas vidas.”
Foto: AppleTV+/Divulgação
Na história, Tom Holland interpreta Walker, um jovem de Cleveland que, depois de ser rejeitado pelo amor de sua vida, se junta ao exército antes que ela volte para dizer que ela cometeu um erro e que eles pertencem um ao outro. Ele se torna um médico do Exército no Iraque e vê violência e carnificina que ninguém deveria. Voltando com um caso violento de PTSD não diagnosticado ele começa a roubar bancos para manter seu vício em Oxycontin.
Cherry estreia em 26 de fevereiro da plataforma de streaming Apple TV+.
Tom Carter é um especialista em demolição e uma lenda entre os criminosos. Ele conseguiu roubar uma fortuna sem nunca ter sido pego, mas tudo muda quando ele se apaixona por Annie e decide deixar o crime para trás. Disposto a mudar de vida, Tom aceita se entregar para a polícia em troca de uma sentença reduzida. Mas ele é enganado por agentes corruptos do FBI, que o incriminam por um assassinato e o obrigam a fazer justiça com as próprias mãos para limpar o seu nome. Dirigido por Mark Williams (co-criador de Ozark) o thriller policial é perfeitamente aceitável e entretém.
Tudo começa de forma muito promissora. Conhecemos os personagens, suas personalidades e suas motivações, coisa que raramente os filmes de ação fazem, mas a partir (em especial no segundo ato) daí o filme se torna uma obra comum repleta clichês do gênero, com cenas de lutas (corretas), mas não espetaculares, perseguições de carros banais, explosões e tiroteios. O diretor Williams não se esforça em criar algo realmente épico, em vez disso, ele prefere apostar no talento de Liam Neeson (Busca Implacável) que com sua seriedade e personalidade recicla todos os outros seus personagens de filmes de ação e consegue carregar essa obra nas costas, além de derrubar os bandidos da vez.
Neeson bota pra quebrar e faz sua parte muito bem, mas o roteiro escrito por Steve Allrich (The Canyon) não empolga muito e atores como Jai Courtney (Esquadrão Suicida), Kate Walsh (The Umbrella Academy) e Jeffrey Donovan (Sicario: Terra de Ninguém), sofrem um pouco para serem relevantes nesta trama genérica de ação. O filme é repletos de altos e baixos, e essa falta de sintonia prejudica o filme que não é o mais marcante da carreira de nenhum dos envolvidos.
Legado Explosivo depende demais do carisma do seu protagonista para contar uma história que não é original. Entre altos e baixos, o filme entretém, mas pouco desse tal legado sobra após a sessão.
A série Losing Alice acaba de ganhar seu primeiro trailer da Apple TV+. Confira:
A série segue Alice (interpretada por Ayelet Zurer), uma cineasta de 48 anos, que se sente irrelevante desde que criou sua família. Após um breve encontro no trem, ela se torna obcecada por uma roteirista femme fatale de 24 anos, Sophie (interpretada por Lihi Kornowski), e eventualmente entrega sua integridade moral para alcançar poder, relevância e sucesso. Sob o prisma dessa mulher Fausto, a série explora questões como ciúme, culpa, medo de envelhecer e os relacionamentos complexos que as mulheres têm entre si.
Losing Alice estreia na Apple TV + em 22 de janeiro.
A série derivada de Arrow, Arqueiro Verde e as Canários, do canal CW foi cancelada. As informações são do Deadline. As razões do cancelamento não foi reveladas.
CW/Divulgação
A série se passaria no ano de 2040 em Star City, quando Mia Queen (McNamara) já tivesse conquistado tudo que sempre quis. Entretanto, Laurel (Cassidy) e Dinah (Harkavy) apareceriam em sua vida novamente, e tudo ficaria diferente.
Arrow deu origem a três derivados até agora: The Flash, Legends of Tomorrow e Batwoman.
WandaVision foi exibido para a imprensa internacional, e alguns jornalistas divulgaram no Twitter suas primeiras reações. Confira:
“Sabíamos que #WandaVision ofereceria uma visão muito diferente do MCU, e o faz. Grande parte da configuração do seriado torna a realidade dos momentos situações incrivelmente tensas e emocionantes.” (ComicBook)
“Eu vi os 3 primeiros episódios de #Wandavision e amei como a @MarvelStudios está dando um salto com a série. A razão pela qual o #MCU é o rei da colina é a incrível liderança de @Kevfeige e sua disposição de assumir riscos como o que você verá em Wandavision.” (Collider)
Marvel / Disney – Divulgação
“WandaVision é tudo que eu queria e muito mais. Não é uma paródia ou abordagem sarcástica de sitcoms clássicos. É a celebração mais respeitosa e sincera dessa forma de arte que eu já vi…?” (Decider)
“Eu vi três episódios de WandaVision e estou viciado. Eles realmente vão em frente. Esta deve ser uma das coisas mais ambiciosas (e também mais estranhas) que a Marvel já fez, e este é o estúdio que teve 300 super-heróis em seu último filme.” (Yahoo)
WandaVision combina clássicos sitcoms com elementos já apresentados no Universo Cinematográfico Marvel, onde vamos acompanhar os dois seres super-poderosos Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) vivendo a vida suburbana perfeita, até que começam a suspeitar de que nem tudo é o que parece.
O amor está no ar! Ao menos no Prime Video ele está transbordando devido a estreia deSylvie’s Love, longa (perfeitamente) ambientado entre os anos 50 e 60. Na trama, Sylvie (Tessa Thompson) é uma jovem mulher que trabalha na loja de discos de seu pai, no Harlem. Seu coração se apaixona intensamente quando conhece Robert (Nnamdi Asomugha), um aspirante a saxofonista que consegue um emprego na mesma loja em que ela trabalha.
Prime Video/Divulgação
O longa foi lançado em 23 de dezembro de 2020, e como lamento ter demorado para ter visto essa pérola. A obra foca num romance que floresce em meio lutas raciais, sonhos e bastante jazz. A história vai do ponto A ao B de modo muito direto e sucinto, sendo muito bem construída. O diretor e roteirista Eugene Ashe (Firehouse) consegue reproduzir o formato clássico de filmes da era de ouro de Hollywood, homenageando o cinema de modo único. Além disso, o roteiro ainda mostra as dificuldades que os negros enfrentavam nessa época, mas não se aprofunda nesse tema. O foco da trama é outro, e isso não prejudica a obra nem o seu desenvolvimento. As atuações do casal protagonista Tessa Thompson (MIB: Homens de Preto Internacional) e Nnamdi Asomugha (The Banker) são seguras e apaixonantes. Os coadjuvantes é que são prejudicados na história, tendo pouca função e espaço no filme que é focada inteiramente no casal e na sua jornada.
Prime Video/Divulgação
A trilha sonora é um ingrediente a mais nesta romântica trama. As canções executadas cena após cena encantam e dão autenticidade ao que vemos. Os locais da época, cenários e figurinos vistos são perfeitos e o design de produção deve (e merece) uma indicação ao Oscar. Tudo relacionado a década de 60 é reproduzido com perfeição. A fotografia é outro destaque, a filmagem ainda recria alguns planos típicos da época e exagera no uso de planos médios e nos closes nas expressões dos atores.
Prime Video/Divulgação
Sylvie’s Love é uma história apaixonante e envolvente, como um abraço da pessoa amada. Um filme inspirador e que irá te encantar. Não perca tempo e confira o filme o quanto antes, seu coração irá agradecer.
Cherry acompanha a história de Walker (Holland), um jovem de Cleveland que, depois de ser rejeitado pelo amor de sua vida, se junta ao exército antes dela voltar para dizer que cometeu um erro e que eles pertencem um ao outro. Ele se torna um médico do Exército no Iraque e vê violência e carnificina que ninguém deveria. Voltando com um caso violento de PTSD não diagnosticado, foi prescrito a ele o opiáceo Oxycontin.
Cherry chegará exclusivamente no Apple TV+ em 26 de fevereiro.
A História do Palavrão, é uma série documental apresentada por Nicolas Cage. A produção orgulhosamente profana explora as origens, o uso da cultura pop, a ciência e o impacto cultural dos palavrões. Por meio de entrevistas com especialistas em etimologia, cultura pop, historiadores e artistas, a obra mergulha nas origens de “F ** k”, “Sh * t”, “B * tch”, “D ** k”, “Pu ** y” e “Droga”.
Netflix/Divulgação
Como pode ser visto, o foco da série documental são os palavrões de origem inglesa. Isso é algo prejudicial para quem não domina a língua já que o mesmo palavrão pode significar diversas coisas diferentes dependendo do seu complemento. A tradução é estranha e alguns momentos não fazem sentido. Palavras como F*ck, D*ck são prejudicadas e as piadas não funcionam, no texto. Para quem domina a língua isso não será problema. Os convidados da atração (atores e comediantes) são tantos que poucos no fim se destacam. Vale citar a participação do ator Isiah Whitlock Jr. (Destacamento Blood) no episódio 2 que é a melhor de todas.
Netflix/Divulgação
No quesito informação a série é perfeita e explica a etimologia de diversas palavras e faz um resgate histórico interessante dos termos. Como por exemplo a explicação do termo F*ck que tem haver com a realeza. No quesito humor, o grande destaque é Nicolas Cage (Mandy) que está ótimo como apresentador e leva a sério a proposta. As melhores sacadas ficam a cargo do ator. Quanto as informações dos palavrões no cinema, elas informações são poucas, mas são interessantes. Como por exemplo as relacionadas ao Código Hays, que foi um conjunto de normas morais aplicadas aos filmes lançados nos Estados Unidos entre 1930 e 1968 pelos grandes estúdios cinematográficos. Ou a relacionada ao ator mais desbocado do cinema (o líder é uma surpresa).
A História do Palavrão é uma série documental interessante no quesito informativo, mas que devido as barreiras linguísticas pode não agradar para quem não tem o domínio do inglês (a tradução não ajuda) e o excesso de participações nos episódios não acrescenta muito, a série que tem Nicolas cage como grande destaque.
Ps. Os mais puritanos devem odiar a produção. Então não assista.
Bill Hader revelou ontem à noite no Late Night with Seth Meyers novidades da série Barry. Confira:
“Bem quando o bloqueio aconteceu em março, estávamos a uma semana de gravar”, disse Hader. “A última vez que estive em uma sala com muitas pessoas foi a mesa lida para os episódios 1 e 2 da terceira temporada. A terceira temporada está completamente escrita e pronta para ser gravada.”
Por fim, o ator revelou que o tempo de inatividade foi produtivo. “Durante esse tempo, nós escrevemos toda a 4ª temporada, então temos tudo feito,” Hader revelou a Meyers. “Estamos esperando para começar a filmar novamente.”
A Marvel divulgou o pôster da série Marvel Studios: Legends. Confira:
Revisit epic moments in MCU history one character at a time with Marvel Studios: Legends, a new series now streaming on @DisneyPlus. pic.twitter.com/k8AlOXZzn4
