O Menino que Desenhava Monstros

Todos já desenharam monstros na infância, mas poucos conseguiram dar vida a eles.

Keith Donohue escreve histórias realmente assustadoras. Não aquelas com sangue por todos os lados ou sustos premeditados para fazer o leitor pular da cama. O horror está nas sutilezas que são capazes de fazer a pele formigar e nos dar a certeza de que estamos diariamente interagindo com o sobrenatural.

Jack Peter é um garoto de 10 anos com síndrome de Asperger que quase se afogou no mar

três anos antes. Desde então, ele só sai de casa para ir ao médico. Jack está convencido de que há de monstros embaixo de sua cama e à espreita em cada canto. Certo dia, acaba agredindo a mãe sem querer, ao achar que ela era um dos monstros que habitavam seus sonhos. Ela, por sua vez, sente cada vez mais medo do filho e tenta buscar ajuda, mas o marido acha que é só uma fase e que isso tudo vai passar.

Não demora muito até que o pai de Jack também comece a ver coisas estranhas. Uma aparição que surge onde quer que ele olhe. Sua esposa passa a ouvir sons que vêm do oceano e parecem forçar a entrada de sua casa. Enquanto as pessoas ao redor de Jack são assombradas pelo que acham que estão vendo, os monstros que Jack desenha em seu caderno começam a se tornar reais e podem estar relacionados a grandes tragédias que ocorreram na região. Padres são chamados, histórias são contadas, janelas batem. E os monstros parecem se aproximar cada vez mais.

monstros

Na superfície, O Menino que Desenhava Monstros é uma história sobre pais fazendo o melhor para criar um filho com certo grau de autismo, mas é também uma história sobre fantasmas, monstros, mistérios e um passado ainda mais assustador. O romance de Keith Donohue é um thriller psicológico que mistura fantasia e realidade para surpreender o leitor do início ao fim ao evocar o clima das histórias de terror japonesas.

Um livro para fazer você fechar as cortinas e conferir se não há nada embaixo da cama antes de dormir. O Menino que Desenhava Monstros receberá o tratamento monstruoso já conhecido pelos leitores da DarkSide® em 2016. A história também ganhará uma adaptação para os cinemas, dirigida por ninguém menos que James Wan, o diretor de Jogos Mortais e Invocação do Mal.

Keith Donohue é o autor do best-seller The Stolen Child, além de The Angels of Destruction e Centuries of June. Seus livros já foram traduzidos para mais de doze idiomas. O Menino que Desenhava Monstros chamou tanto a atenção do público que rapidamente teve seus direitos vendidos para o cinema. O autor, que tem Ph.D. em Inglês pela Catholic University of America, vive em Maryland. Saiba mais em keithdonohue.com.

Ficha Técnica
Título | O Menino que Desenhava Monstros
Autor | Keith Donohue
Tradutor | Cláudia Guimarães
Editora | DarkSide®
Edição | 1a
Idioma | Português
Especificações | 260 páginas (estimadas), Limited Edition (capa dura)

COMEÇAM AS FILMAGENS DE DUNKIRK, ÉPICO DE AÇÃO DE CHRISTOPHER NOLAN

A Warner Bros. Pictures anuncia que já está em andamento, na cidade de Dunkirk, França, as gravações do épico de ação Dunkirk, ainda sem título em português. Christopher Nolan (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”) está dirigindo o longa baseado em seu próprio roteiro original, utilizando uma combinação de IMAX® e filme fotográfico de 65mm para trazer a história às telas. A produção será filmada na França, Holanda, Reino Unido e Los Angeles.

Dunkirk começa com centenas de milhares de tropas britânicas e aliadas cercadas por forças inimigas. Encurralados na praia e com o mar em suas costas, eles enfrentam uma situação impossível à medida que os inimigos se aproximam.

Dunkirk é estrelado por um prestigiado elenco, incluindo Tom Hardy (“O Regresso”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “A Origem”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”, série “Wolf Hall”), Kenneth Branagh (“Sete Dias com Marilyn”, “Hamlet”, “Henrique V”) e Cillian Murphy (“A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), além do estreante Fionn Whitehead. O elenco também inclui Aneurin Barnard, Harry Styles, James D’Arcy, Jack Lowden, Barry Keoghan e Tom Glynn-Carney.

O filme está sendo produzido por Nolan e Emma Thomas (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), com produção executiva de Jake Myers (“O Regresso”, “Interestelar”, “Jack Reacher – O Último Tiro”).

A equipe criativa nos bastidores inclui o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema (“Interestelar”, “007 Contra Spectre”, “O Vencedor”), o designer de produção Nathan Crowley (“Interestelar”, Trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), o editor Lee Smith (trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, “Elysium”), o figurinista Jeffrey Kurland (“A Origem”, “Tiros na Broadway”) e o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson (“Mad Max: Estrada da Fúria”).

Warner Bros. Pictures distribuirá Dunkirk mundialmente. O filme tem estreia no Brasil prevista para 27 de julho de 2017.

Novos pôsteres de Esquadrão Suicida são lançados

A Warner Bros. divulgou alguns novos pôsteres de Esquadrão Suicida que destacam a Harley Quinn, O Pistoleiro e o Coringa. Veja:

Esquadrão Suicida conta com Viola Davis (Amanda Waller) Karen Fukuhara (Katana), Joel Kinnaman (Rick Flag), Will Smith (Pistoleiro), Adam Beach (Amarra), Jared Leto (Coringa), Cara Delevingne (Magia), Jai Courtney (Capitão Bumerangue), Adewale Akinnuoye-Agbaje (Crocodilo), Will Smith (Pistoleiro) e Scott Eastwood no elenco.

O filme chega aos cinemas em 5 de agosto de 2016.

 

Part 1- Cinema e música; o universo do hip hop através dos filmes

Grandes mestres do cinema , dizem que é quase impossível fazer cinema sem música, o que eu pessoalmente concordo,  os diretores que mais admiro o trabalho, sabem fazer  uso desta ferramenta de forma incrível.

O Cinema nunca foi “totalmente” mudo, o que não havia era  um método eficiente  de sincronizar som á imagem, mas som sempre teve, e este sempre foi importante, enfatizando, criando ou até redundando climas narrativos na imagem.

Mas então veio o sistema de sonorização no cinema, o famoso VITAPHONE, uma enorme e desajeitada máquina de projeção lançada em 1927 ( imortalizando o filme The Jazz Singer, com Al Jolson), que sincronizava  o filme a um disco de 33 rotações.

Charlie Chaplin foi um dos primeiros diretores nos Estados Unidos a sentir a necessidade de uma adequação mais precisa da música à imagem projetada, não querendo depender do senso estético dos pianistas em cada projeção. Para tanto, compôs ele mesmo partituras para acompanhar seus filmes.

A partir de  hoje o Estação Nerd vai lançar uma coletânea de matérias para quem é fã de música e cinema , será uma lista de filmes divididos por gêneros musicais que contam a história da música ou a envolvem em seu contexto de forma única.

E nesta primeira brincadeira, os filmes do universo de um movimento cultural originado nos anos 70 entre os latinos-americanos, os Jamaicanos, e os afro-americanos da cidade de Nova York, mais precisamente no sul de Bronx será a estrela.

O estilo musical Hip-hop faz aniversário no dia 12 de novembro, e desde a sua origem promovia

“ Paz,união e Diversão”, a filosofia subjacente a este movimento cultural era a de existirem disputas com base na criatividade e não com recurso à violência e às armas.

5° Straight Outta Compton: A História do N.W.A. (2015)

Este longa desbancou ” Missão impossível : Nação Secreta”  dos cinemas em seu final de semana de estréia nos EUA em 2015 , com um faturamento de U$ 60,2 milhões em sua estréia.O filme retrata o universo do Hip hop na Los Angeles dos anos de 1980, contando a trajetória do N.W.A.,grupo de rap que popularizou o gênero gangsta, com suas letras sobre violência, drogas e  marginalidade. Dirigido por F. Gary Gray (‘Código de Conduta’), o filme retrata tensões raciais e brutalidade policial, temas quentes do atual cenário americano.

Dr. Dre e Ice Cube, rappers que fizeram parte da formação original do N.W.A., são coprodutores do filme.No Brasil o longe teve sua estréia no dia 29 de Outubro. 

 

4° A arte do Rap (2012)

O diretor Ice-T faz um mergulho na sua história pessoal e na do rap, a música que o salvou. Ele viaja de costa a costa dos Estados Unidos conversando com verdadeiras lendas desse estilo musical que nasceu nas ruas. Entrevistas com Snoop Dogg, Kanye West, Eminem, Afrika Bambaataa, Grandmaster Caz, Nas, Mos Def e outros rappers mostram a verdadeira alma dessa música genuinamente americana.

3° Antônia (2006)

Tem filme brasileiro também, dirigido por Tata Amaral, a história fala sobre Preta (Negra Li), Barbarah (Leila Moreno), Mayah (Quelynah) e Lena (Cindy), quatro amigas de infância que moram na Zona Norte de São Paulo e formam o conjunto de hip hop que dá nome ao filme. Enquanto lidam com a violência da região onde moram e o machismo dentro da cena musical, elas lutam por um espaço no cenário do hip hop.

2° Notorius (2009)

Notorious B.I.G foi um dos nomes mais importantes do rap na famosa “Costa Leste”, em Nova York,  juntamente com seu parceiro e maior incentivador Puffy Daddy. Biggie Smalls (outro apelido de B.I.G) traficava no Brooklin e já aos 17 anos, quando não estava preso, mostrava o domínio da rima entre seus companheiros. Na “Costa Oeste” estavam Dr. Dre e Tupac, fazendo muito sucesso naquele novo cenário do rap que emergia com força, esquecendo as roupas coloridas de alguns anos atrás  e mergulhando no submundo e na realidade crua dos indivíduos em questão.

A direção do filme é por conta de  George Tillman Jr e apresenta o universo do hip hop de uma forma interessante e muito competente.

1° 8 Mile – Rua das Ilusões (2002)

8 Mile (8 Mile – Rua das ilusões, no Brasil) é um filme americano de 2002, do gênero drama musical, dirigido por Curtis Hanson e com roteiro de Scott Silver.Com um orçamento de 41 milhões de dólares, o filme arrecadou US$242.875.078 mundialmente em bilheterias.

Jimmy (B-Rabbit) é um jovem rapper branco que sonha fazer sucesso com sua música, ao mesmo tempo que vive junto com a pobreza e o preconceito racial, por morar em Warren, uma cidade suburbana predominantemente negra ao norte de Detroit. O filme acompanha o drama familiar entre Rabbit, sua mãe, sua jovem irmã e constante brigas entre gangues.

8 Mile, é um filme que deve ser visto com atenção, sem se deixar levar pela carreira musical do rapper Eminem, pois o filme não se trata da vida pessoal dele, apesar de se aproximar de sua trajetória em vários aspectos.

 

 

Crítica | Jogo do Dinheiro (2016)

[s3r star=4/5]

Inicialmente, “Jogo do Dinheiro” parece que tem a intenção de surpreender com o aspecto da fotografia. O filme tem início com um plano-sequência muito atraente, mas que é cortado para o começo da trama propriamente dita. George Clooney interpreta (muito bem, por sinal) Lee Gates, o apresentador do programa Money Monsters, que tem como diretora Patty Fenn (Julia Roberts), personagem que sente cada vez mais inferiorizada. Durante uma, das suas ridículas apresentações no programa, surge um entregador terrorista armado e com dois coletes cheios de explosivos que está à procura de Walt Camby (Dominic West), empresário que gerou um rombo de US$ 800 milhões à empresa devido a uma “falha no sistema”.

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O longa traz à tona uma crítica não muito vista, que é a do jornalismo exibicionista e faz qualquer coisa para ter audiência. O programa televisivo apresentado por Lee Gates tem essa característica como principal e são mostradas todas as barbaridades que acontecem por trás das câmeras. Exatamente pelo fato de abordar esse estúdio de TV, grande parte da trama acontece no mesmo espaço cinematográfico (o da gravação do programa) e surpreende pela grande dinamização da pouca locação que tem.

Duas coisas chamam atenção no filme. Primeiramente, a brilhante direção de Jodie Foster . Ela deu uma cara diferente ao filme, sendo crítica e divertindo ao mesmo tempo. A outra coisa é a construção do terrorista Kyle Budwell (Jack O’Connell). Além de uma bela atuação de Jack, o personagem tem uma magnífica evolução durante o filme, e vai tomando o telespectador, chegando a lembrar o Walter White (de Breaking Bad) pela sua loucura, convicções e carisma. Qualquer comentário extra sobre o personagem pode soar como spoiler, então é válido assistir ao filme para entendê-lo.

Apesar de parecer incompreensível, o grande acerto e erro do filme estão na mesma característica. O filme tem um tom crescente, que se encaminha junto com a expansão do ódio do terrorista. Essa intensificação empolga muito e deixa quem o assiste aflito e ansioso para os próximos passos. Mas é logo aí que ele erra. Na segunda metade, o grande clima de tensão é tomado pela disputa empresarial e de poderes, a cara dos filmes americanos. Junto com isso, toda a instigação e expectativa criada pelos espectadores é diminuída.

Apesar de ter esse grande problema, o filme provoca e é bastante instigante. Vale a pena assistí-lo.

Os Condenados – Estamos condenados a viver entre dois mundos

Nesse romance a vida após a morte é algo muito real.

Danny Orchard conseguiu enganar a morte e ganhou uma segunda chance para viver. Só que ele não voltou do inferno sozinho. Em Os Condenados, Andrew Pyper, autor do fenômeno O Demonologista, explora as conexões de amor e ódio entre irmãos gêmeos, numa história sobrenatural digna de pesadelos.

Danny passou por uma experiência de quase-morte em um incêndio há mais de vinte anos. Sua irmã gêmea, Ashleigh, não teve a mesma sorte. Danny conseguiu transformar sua tragédia pessoal em um livro que se tornaria um grande best-seller. Ainda que isso não signifique que ele tenha conseguido superar a morte da irmã. Claro, ela nunca mais o deixaria em paz.

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Mesmo depois de morta, Ash continua sendo uma garota vingativa e egoísta, como sempre. Mas agora que seu irmão finalmente tenta levar uma vida normal, ela se torna cada vez mais possessiva. Danny parece condenado à solidão. Qualquer chance de felicidade é destruída pelo fantasma de seu passado, e se aproximar de outras pessoas significa colocá-las em risco.

Os Condenados é o segundo lançamento de Andrew Pyper pela DarkSide® Books. O autor, presente em diversas listas de mais vendidos em todo o mundo, foi consagrado por uma nova geração de leitores brasileiros, que fizeram O Demonologista ser uma das melhores surpresas em 2015. E agora Pyper promete incendiar novamente o mercado com este asfixiante thriller psicológico. Os direitos para o cinema de Os Condenados foram adquiridos pela Legendary Pictures, responsável por 300, pela Trilogia do Batman de Christopher Nolan e pelos projetos mais recente de Guilhermo Del Toro. Respire fundo. Em 2016, estamos todos condenados ao melhor do terror e da fantasia.

Ficha Técnica
Título | Os Condenados
Autor | Andrew Pyper
Tradutor | Cláudia Guimarães
Editora | DarkSide®
Edição | 1a
Idioma | Português
Especificações | 336 páginas
Dimensões | 14 x 21 cm
ISBN | 978-85-9454-003-4

Paula Patton encarou treinamento pesado para viver Garona em ‘Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos’

EM VÍDEO INÉDITO, ATRIZ RESSALTA SUA ROTINA DE EXERCÍCIOS NO
SET DE FILMAGEM. LONGA ESTREIA DIA 2 DE JUNHO NO BRASIL

Em novo vídeo promocional de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos” (Warcraft – The Beginning), a atriz Paula Patton mostra parte de seu treinamento para interpretar a guerreira Garona. A atriz conta que chegava a treinar por duas horas e meia, seis vezes por semana, para poder se preparar fisicamente para a personagem.

Descrição: http://files.workr.com.br/ViewImage.aspx?image=ToGJm8ao1lmLcUFbkoH9IQ==

“Considero muito importante poder sentir fisicamente o que seu personagem é capaz de fazer”, comenta Paula. Segundo ela, Garona é uma pessoa forte, uma guerreira, por isso o preparo físico foi um desafio necessário. Apesar do treinamento intenso, a atriz confessa que se divertiu muito durante as filmagens: “É o sonho de qualquer criança poder fazer coisas assim”, assume a atriz.

Assista abaixo:

Para o diretor Duncan Jones, a disposição de Paula Patton em interpretar Garona auxiliou todos da equipe. Muitas cenas que tradicionalmente seriam filmadas por dublês não  precisaram de apoio extra: “Temos uma equipe incrível, mas Paula tem estado disposta a se dedicar muito no treinamento”.

Com distribuição da Universal Pictures, a produção conta com Travis Fimmel (de “Vikings”) e Toby Kebbell (de “Planeta dos Macacos: O Confronto”) como protagonistas, e ainda traz Dominic Cooper, Ben Foster, Ben Schnetzer, Robert Kazinsky e Daniel Wu no elenco.

Promoção | Concorra A 3 Pares De Ingressos Para “X-Men: Apocalipse”

Nós do Estação Nerd, em parceria com a Fox Films, vamos presentear nossos nerds com 3 pares de ingressos para o filme X-Men: Apocalipse, o mais novo filme da série que dispensa maiores apresentações.

Para concorrer é muito fácil.

#1 Curta a página do Estação Nerd no Facebook;
#2 Curta a publicação clicando na imagem abaixo;
#3 Marque o nerd que vai te acompanhar na sessão e responda à pergunta:

Em quais dos filmes da série X-Men (exceto os filmes solo), um dos criadores da HQ Stan Lee não aparece?

Os três primeiros nerds que responderem a pergunta corretamente, e estiverem dentro das regras da promoção, vão ganhar um par de ingressos para o filme.
O resultado será postado no Facebook.

Que a força esteja com você!

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*Os ingressos são válidos de 2ª a 4ª feira, exceto feriados em todos os cinemas onde o filme estiver sendo exibido, exceto Circuito Araujo, Grupo estação e salas especiais (Vip, 3D, Imax, etc).
**Todos os ingressos serão enviados por correio para os vencedores.

Crítica | X-Men: Apocalipse (2016)

Para começar, o que você precisa saber é que se você pretende ir assistir a X-Men Apocalipse faça um esforço e assista 3D, IMax… A melhor tecnologia possível! Sei que é caro mas o filme vale cada centavo, sério!

Então vamos ao filme… A introdução é muito boa, se você não assistiu aos filmes anteriores não ficará totalmente perdido.

A trama gira em torno de Apocalipse, ou Em Sabah Nur (Oscar Isaac), o mutante original. Ele tem o poder de transferir sua consciência para outro corpo e absorver os poderes do corpo humano apossado (se este for mutante), ficando sempre em um corpo mais jovem e com as mais diversas habilidades acumuladas.

Se você não se lembra, no fim de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, nos despedimos da trama com Mística e Magneto cada um seguindo um caminho longe dos X-Men (e consequentemente de Charles Xavier). Na saga contra Apocalipse, todo o ódio que os dois mantinham em seus coraçõezinhos se dissipou para algum lugar no além.

Se no filme anterior Mística e Magneto combatem o ódio dos humanos com mais ódio, neste longa as duas personagens já não estão nesta sintonia. Enquanto Mística aclamada heroína depois do último longa, leva a vida ajudando mutantes que estão sendo caçados, Magneto abandonou a vida de psyco-que-aleja-amigos para um homem de família, casado e com uma filha pequena.

A primeira aparição de Erik acontece quando ele, envolvido por uma vida de paz e bem fora dos holofotes com sua família feliz, acaba por se render a uma boa ação. Essa sequência merece spoiler: [spoiler]Após salvar um colega de trabalho que seria esmagado por uma caldeira de ferro fundido, ele é denunciado para a polícia. Ao se render, sua filha Nina fica assustada e mostra que filha de peixe, peixinho é. Com a angústia de ver o pai sendo levado pelos polícias Nina se desespera e controla algumas aves para atacar os polícias que, com medo, acabam por matar Nina e sua mãe acidentalmente despertando o Magneto sanguinário que nós já conhecemos (e amamos). O assassinato das duas foi diferente dos quadrinhos, onde elas são mortas carbonizadas, mas isso não desmereceu a cena. Após a morte das duas Magneto mata todos os polícias com o pingente do colar de Nina.[/spoiler] WTF Yeah, Magneto is back, baby!

Após seu despertar, Apocalipse sai em busca dos 4 cavaleiros e convoca Tempestade (Alexandra Shipp), Anjo (Ben Hardy) [que tem uma transformação excepcional], Psylocke (Olivia Munn) e Magneto (Michael Fassbender). Com a promessa de ajudar os mais fortes a dominarem o mundo. O filme é cheio de sacadas religiosas inteligentíssimas, Apocalipse é claramente comparado a Deus, se colocando superior à todos os seres humanos e afirmando por diversas vezes o quanto nos vendemos idolatrando ídolos e máquinas. Olha você aí viciado no wpp

Uma cena que merece atenção extra é a em que Magneto visita e destrói Auschwitz, relembrando todo o ódio vivido por ele na época dos campos de concentração e todas as perdas acumuladas ao longo da vida. Cena muito bem feita que envolve vários efeitos e o áudio, sério, indescritível.

O alívio cômico deste longa tem a mesma fórmula do filme anterior da série, mas funciona! Cheio de slow motions e detalhes extremamente bem feitos, a cena segue ao som de Sweet Dreams (Are Made Of This), do duo Eurythmics. Apesar de ser um pouco longa e sucedida de um momento choroso [spoiler]em que nos despedidos de Alex (Lucas Till), meu Scott favorito, que morre na explosão,[/spoiler] a sequência em que Mercúrio (Evan Peters) salva os moradores da mansão de uma explosão é uma das melhores de todo o longa.

Mercúrio então se junta à trupe de Charles Xavier (James McAvoy) com os novatos Scott Summers (Tye Sheridan), Jean (Sophie Turner) e Noturno (Kodi Smit-McPhee), além dos já conhecidos Mística (Jennifer Lawrence) e Fera (Nicholas Hoult).

Pausa dramática nesse momento! [spoiler]Ao serem capturados por militares extremamente bem preparados com soros e armas que restringem os poderes dos X-Men, eles são levados para uma base militar e Jean Grey (a sem graça Sonsa de GOT) encontra, ninguém menos que Logan, ainda preso como um animal e sem memórias felizes.[/spoiler] Infelizmente a cena em que Wolverine é libertado de sua jaula não foi surpresa, já que fez parte do último trailer divulgado. Visualmente falando, faltou sangue nessa cena, mas deu pra matar a saudade do Wolverine e preparar o coração para o último filme dele com a atuação de Hugh Jackman (o melhor Wolverine de todos os tempos).

Aparição rápida, e já esperada, de Stan Lee, nosso ídolo Mor ♥.

QUE RUFEM OS TAMBORES E você ainda está aí se perguntando onde enfiaram todo aquele cabelo do Professor Xavier. [spoiler]Na transferência de consciência (e acúmulo de poderes), o corpo que será possuído pela consciência de Apocalipse também se transforma fisicamente nele, logo, se Apocalipse é careca o Professor Xavier fica?…….. CARECA! Tão obvio que chega a ser chato né?! haha[/spoiler]

A última cena de ação do filme é de arrepiar,[spoiler] junto aos X-Men, Jean desperta a Fênix com todo o seu poder.[/spoiler] QUE CENA! Se você, assim como eu odeia a SonsaSansa, é essa cena que vai te fazer agradecer pela presença dela no filme.

De forma geral é um filme muito bem produzido, com foco nas cenas de ação (como esperado), os efeitos são espetaculares, as cenas são bem feitas e dosadas, ele segue a linha dos demais e respeita ao máximo as histórias originais dos quadrinhos. Achei a participação de Jennifer Lawrence muito fraca e com uma importância superestimada, James McAvoy como Professor Xavier consegue transmitir exatamente como eu imagino que seria o professor (fala mansa e olhar condescendente), Michael Fassbender não preciso falar muita coisa também todas amamos excelente ator, e sobre Sophie Turner OK, me convenceu.

Pós X-Men só tenho uma coisa a dizer: a DC vai ter que ralar muito mais que em Batman vs Superman se quiser bater a Fox produzindo longas dos quadrinhos Marvel.

Como esperado, temos pós-créditos! É uma chamada para o próximo filme indicando quem será o vilão. E esse spoiler, eu não vou te dar! haha Mentira, se a ansiedade apertar… [spoiler] A cena pós-créditos mostra uma maleta com a escrita “Essex”, sugerindo que Sr. Sinistro será nosso combatente no próximo longa da série.[/spoiler]

Se você pretende sair correndo para assistir ao filme, vai esquentando com o trailer:

Assista ao novo trailer de Star Trek: Sem fronteiras

A Paramount Pictures liberou essa semana o segundo trailer do aguardado “Star Trek: Sem Fronteiras“. Assista:

 

O filme contará com o retorno de Chris Pine (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Zachary Quinto (“Qual Seu Número?”), Zoë Saldana (“Guardiões da Galáxia”), John Cho (“O Vingador do Futuro”), Karl Urban (“Riddick 3″), Anton Yelchin (“Amantes Eternos”) e Simon Pegg (“Heróis de Ressaca”). O elenco ainda conta com Sofia Boutella (“Kingsman: Serviço Secreto”, Idris Elba (“Círculo de Fogo”) e Joe Taslim (“Velozes e Furiosos 6”) como novidade.

“Star Trek: Sem Fronteiras” estreia no dia 1 de setembro nos cinemas brasileiros.