You | 3ª temporada tem data de estreia divulgada pela Netflix

A Netflix acabou de revelar um teaser e a data de estreia da 3ª temporada de You (Você). Segundo a plataforma, a série vai retornar no dia 15 de outubro.

Confira:

No vídeo completo, Joe Goldberg (Penn Badgley)aparece preparando um bolo para o seu bebê, cujo nome também é revelado. Henry, seu filho, será introduzido na nova temporada da produção.

As duas primeiras temporadas estão disponíveis na Netflix.

Manifest | Série terá duas temporadas na Netflix

Segundo informações da Variety, Manifest foi renovada para mais duas temporadas na Netflix. A série recebeu a solicitação de mais 20 episódios que devem entrar no catálogo do serviço de streaming em 2022.

O que começou anos atrás como um vôo de fantasia nas profundezas da minha imaginação evoluiu para a jornada de motor a jato de uma vida. Nunca, em meus sonhos mais loucos, eu poderia imaginar a demonstração mundial de amor e apoio por esta história, seus personagens e a equipe que trabalha tão duro para trazer tudo à vida. Que sejamos capazes de recompensar os fãs com o final que eles merecem, me comove sem parar. Em nome do elenco, da equipe, dos escritores, diretores e produtores, obrigado à Netflix, à Warner Bros. e, claro, aos fãs. Vocês fizeram isso“, disse Jeff Rake em comunicado.

Manifest está disponível no Globoplay.

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The Umbrella Academy | Gravações são concluídas e vídeo é revelado; Confira!

O produtor Steve Blackman anunciou que as filmagens da terceira temporada de The Umbrella Academy foram encerradas. Num vídeo, o elenco celebra o fim das gravações. Confira:

Em um mesmo dia de 1989, quarenta e três crianças nasceram inexplicavelmente de mulheres aleatórias, sem ligação entre si, que no dia anterior não apresentavam nenhum sinal de gravidez. Sete foram adotadas por um industrial bilionário, que cria a Umbrella Academy e treina seus “filhos” para salvar o mundo.

Agora, os seis membros sobreviventes se reúnem depois da notícia da morte do pai e precisam trabalhar juntos para resolver o mistério de sua morte. Mas a família incomum começa a se desentender em razão dos conflitos causados pelas diferentes personalidades e habilidades – tudo isso em meio à ameaça iminente de apocalipse global.

A terceira temporada de The Umbrella Academy não possui data de estreia definida.

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Venom: Tempo de Carnificina | Longa ganha novas imagens oficiais; Confira!

A Sony Pictures liberou novas fotos de Venom: Tempo de Carnificina. O longa tem a direção de Andy Serkis (Batman). Confira:

O relacionamento entre Eddie e Venom está evoluindo. Buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados.

Venom: Tempo de Carnificina estreia em 14 de outubro no Brasil.

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Free Guy | Longa alcança a marca de US$ 180 milhões após estreia na China; Confira!

Segundo informações do Deadline, Free Guy: Assumindo o Controle acaba de atingir a marca de US$ 180 milhões ao redor do mundo. O longa na China arrecadou US$ 23,9 milhões na sua estreia.

Na trama, Guy (Ryan Reynolds) é um caixa de banco preso a uma entediante que tem sua rotina virada de cabeça para baixo quando descobre que é um personagem de em um brutalmente realista vídeo game de mundo aberto. Agora ele precisa aceitar sua realidade e lidar com o fato de que é o único que pode salvar o mundo.

Free Guy: Assumindo o Controle segue em cartaz nos cinemas.

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Kate | Longa ganha três clipes inéditos da Netflix

Kate teve três clipes inéditos divulgados. Mary Elizabeth Winstead (Rua Cloverfield, 10) é a protagonista e Woody Harrelson (True Detective) também está no elenco. Na trama, Kate é uma assassina profissional que é envenenada e tem menos de 24 horas de vida. A partir desse momento, ela embarca em uma jornada violenta pelas ruas de Tóquio para se vingar dos responsáveis.

Confira os clipes abaixo:

Após ser irreversivelmente envenenada, uma criminosa brutal tem menos de 24 horas para se vingar de seus inimigos. No processo, ela forma um inesperado elo com a filha de uma de suas vítimas do passado.

Kate estreia em 10 de setembro na Netflix.

O Culpado | Suspense da Netflix estrelado por Jake Gyllenhaal ganha teaser oficial; Assista!

O remake de O Culpado, ganhou seu primeiro teaser oficial na Netflix. A trama se passa ao longo de uma manhã, em uma central de atendimentos de emergências. O operador Joe Bayler (Jake Gyllenhaal) tenta ajudar alguém que está em grave perigo mas ele logo descobre que nada é o que parece, e apenas a verdade poderá resolver a situação.

Confira o teaser abaixo:

O Culpado estreia no dia 01 de outubro na Netflix.

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Sábado de Clássicos | Encurralado

Poucos cineastas gozam do privilégio de ter o nome associado no imaginário das audiências a um estilo próprio. Parando para pensar, talvez haja cinco ou seis diretores cuja menção fure a bolha da cinefilia e comunique ao público em geral alguma ideia, ainda que vaga, sobre o que eles representam enquanto artistas do cinema. Se isso é verdade, é certo que Steven Spielberg é um deles.

Quando se fala em Spielberg, naturalmente, vêm à lembrança as obras que, a partir da segunda metade da década de 1970, mas com mais ênfase e difusão nas décadas de 1980 e 1990, ultrapassaram as barreiras do cinema em si e se tornaram objetos da cultura popular. Estamos falando, afinal, do diretor de Tubarão (1975), primeiro blockbuster da história de Hollywood, e de sucessos comerciais como a franquia Indiana Jones.

No tocante às obras em si, o cinema de Spielberg é geralmente associado, de um lado, a uma noção de aventuras operísticas – basta pensar em filmes como Jurassic Park (1993), E.T. (1982) ou mesmo o recente Jogador Nº 1 (2018); de outro, figuram os dramas que buscam, em algum grau, uma abordagem mais realista, mas preservam uma carga de heroísmo e romantização – lembrar de O Resgate do Soldado Ryan (1998), A Lista de Schindler (1993) e os mais recentes Ponte dos Espiões (2015) e The Post: A Guerra Secreta (2017). Em todos os casos, independentemente da primeira casca, o que caracteriza a maior parte da produção do diretor é a grande escala dos eventos. Tudo no cinema de Spielberg tem proporções enormes, seja em termos de criação de universo, seja em carga dramática. E então há Encurralado, filme que em 1971 o pôs sob os holofotes da indústria.

De premissa extremamente simples – David (Dennis Weaver) sai de casa pela manhã, pega a estrada para uma reunião de trabalho e passa a ser perseguido por um caminhão – Encurralado talvez seja a obra que melhor atesta a capacidade de Spielberg para se valer das potencialidades do cinema por si só, sem a necessidade de maiores adornos. Som, montagem e decupagem confluem para a criação de uma dinâmica de tensionamento entre corpos específicos em um espaço também específico – trataremos disso adiante –, e é basicamente desses elementos que o diretor precisa para estabelecer e sustentar o tom de enervamento e insolitude do longa por seus 90 minutos.

Muito da eficácia do filme enquanto exploração de uma situação de jogo – protagonista versus antagonista – vem da delimitação de espaços. Spielberg abre a projeção com um plano acoplado ao carro no momento em que ele deixa sua casa. O clima é de segurança e conforto. O rádio dá as notícias dos esportes. A estação seguinte transmite um programa com piadas de relacionamento sobre o “homem da casa versus mulher da casa”. A câmera se posiciona próxima ao motorista sem manifestar qualquer tom de ameaça. As fronteiras com o mundo exterior àquele microcosmo de poder parecem firmes, e quando se chega à estrada em si, fora dos limites da cidade, o horizonte é belo e amplo. Cria-se, a partir de poucos planos, uma noção conservadora e masculinizada – o conteúdo do rádio não me deixa mentir – de paz e harmonia. O protagonista ruma a mais um dia de trabalho sem maiores intercorrências. Ao menos até que o mundo exterior ameaça invadir esse espaço seguro.

A primeira aparição do antagonista já traz consigo um grau de diminuição física do protagonista perante o mundo externo. O caminhão é grande e “inflamável”, conforme assinalado em sua parte traseira; o carro é pequeno e, se antes de ser confrontado parecia aconchegante, vai se tornando opressivamente constrito. Como não poderia deixar de ser, quando o caminhão realiza a primeira investida sobre o carro – uma simples ultrapassagem –, o protagonista não deixa barato. Está estabelecido o embate de masculinidades que daí em diante escalonará e tomará proporções de absurdização.

Esse caráter de Encurralado como, antes de tudo, um filme sobre performances de masculinidade em choque com a emasculação proporcionada pelos conflitos na esfera pública é bem revelado tanto por passagens do roteiro como pelas opções formais do diretor. No texto da obra, a única informação mais relevante que se tem acerca do protagonista, para além de saber-se que ele saiu de casa naquela manhã para atender a uma reunião em outra cidade, é o fato de que, na noite anterior, ele havia brigado com sua esposa porque ela se chateara após ele não a defender da provocação de outro homem. Ainda no início da projeção, pouco após a primeira investida do antagonista, o protagonista para em um posto de gasolina para ligar para sua esposa e desculpar-se por isso. A expressão da cena revela um desconforto físico. Os gestos são vacilantes, a postura é intimidada. Quando finalmente o protagonista encontra uma pose de segurança, apoiando os pés sobre o balcão próximo ao telefone, uma mulher precisa utilizar a passagem que ele obstruíra. Volta-se às posições de desconforto.

Do mesmo modo, quando para em um bar após bater o carro em uma cerca e percebe, pouco depois, que o caminhoneiro também parou, o protagonista se vê conflitado entre permanecer quieto ou tentar identificar e confrontar o antagonista. David, assim como o público, não conhece sua face. Não por acaso, o filme apresenta tanto ao público como ao protagonista apenas as mãos e os pés do adversário. Somente o que o constitui enquanto agente físico mecanizado. A agonia da sequência é encenada por Spielberg a partir de uma perspectiva quase de primeira pessoa como meio para desorientar o espectador junto ao protagonista. Acompanhamos o som dos seus pensamentos e nossa visão é embotada junto à dele. Todas as tentativas de diálogo com os homens que se encontram no bar, nesse momento, são desconcertadas, quase infantis. A diminuição física e moral é patente. O caminhão, então, segue viagem novamente. O protagonista tenta alcançá-lo correndo, despido do seu carro, sem sucesso. Volta-se à estrada, onde reside a única forma de comunicação entre as duas partes. É retomado o duelo performático de força, velocidade e algumas buzinas.

O que torna Encurralado especial, porém, não são seus processos de significação, mas a maneira como, enquanto excelente formalista, mérito que muitas vezes lhe é retirado por quem torce o nariz pra sua obra, Spielberg materializa em tela de modo econômico as questões basais da narrativa. O diretor se vale das especificidades do cinema como expressão visual e sonora para sinalizar, sem necessidade de verborragia, o estofo dramático de um filme à primeira vista menor, de pequena escala.

A partir disso, as ações são concentradas em como explorar, enquanto exercício de cinema voltado ao horror da situação hipotética, aquilo que a premissa possibilita. Nesse sentido o filme, mesmo pautado por uma sucessão de clímaces, é capaz de desenvolver seus 90 minutos sem perder o fôlego. Estabelece-se uma lógica de fases, de ciclos de embate entre protagonista e antagonista que, embora repetida em essência, vai sempre se renovando em sua dimensão física – a mangueira do radiador que falha, a ferrovia que se fecha para o trem passar, a estrada que bifurca etc. – e garante a imersão até o fim.

E o fim não poderia ser outro que não o término do jogo. A resolução final das coisas entre as máquinas e a exultação que isso provoca no homem. Nenhum diálogo; nenhuma troca racional. Apenas o embate de artefatos numa arena pública que parece destinada a isso.

Homem-Aranha | Trailer de ‘Sem Volta Para Casa’ aumentou a procura sobre os filmes do herói

Após o trailer de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, todos os 7 filmes do Homem-Aranha começaram a bater recordes de vendas e aluguéis digitais a agora aparecem no top 50 dos 100 mais populares em aluguéis e vendas. Confira o ranking:

Confira a sinopse oficial do novo filme:

Pela primeira vez na história cinematográfica do Homem-Aranha, nosso amigo herói da vizinhança é desmascarado e não é mais capaz de separar sua vida normal das apostas altas de ser um super-herói. Quando ele pede ajuda ao Doutor Estranho, as apostas tornam-se ainda mais perigosas, forçando-o a descobrir o que realmente significa ser o Homem-Aranha.

Segundo informações do jornalista Jeff Sneider, do Collider, o Sexteto Sinistro será o grupo de antagonista do filme. Em seu podcast, o jornalista afirma que Doutor Octopus (Alfred Molina) e Electro (Jamie Foxx) se juntarão a Duende Verde (Willem Dafoe), Homem-Areia, Rhino e Lagarto. No entanto, Sneider diz que ainda não sabe se Thomas Haden Church (Homem-Aranha 3), Paul Giamatti (O Espetacular Homem-Aranha 2) e Rhys Ifans (O Espetacular Homem-Aranha) vão reprisar os papéis.

Além disso, o jornalista ainda afirma que Tobey Maguire, Andrew Garfield, Emma Stone e Kirsten Dunst devem aparecer no filme. As informações acima, não foram confirmadas nem pela Marvel nem pelo elenco.

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa estreia nos cinemas em dezembro de 2021.

Crítica em Vídeo | A Lenda de Candyman

A Lenda de Candyman, continuação de O Mistério de Candyman (1992), finalmente chegou aos cinemas! O filme é dirigido por Nia DaCosta e produzido por Jordan Peele, dos grandes sucessos Corra! (2017) e Nós (2019), que também é coautor do roteiro. Já em cartaz no Brasil desde o último dia 26, o terror distribuído pela Universal Pictures já vem sendo muito bem recebido pela crítica. Confira abaixo o nosso comentário no canal do Estação Nerd: