Ator de Eternos é esfaqueado na Irlanda e levado para o hospital; Confira!

Segundo informações do The Independent, o ator Barry Keoghan (Eternos) deu entrada no Hospital Universitário de Galway, na Irlanda, após ser esfaqueado na madrugada do último domingo, 15 de agosto. O ator apresenta “sérias lesões no rosto”. Confira o relato:

“A polícia compareceu a um incidente em um hotel na área Wellpark de Galway no domingo, 15 de agosto de 2021, por volta das 3h30. Uma ambulância também foi chamada e um homem na casa dos 20 anos foi tratado, sem risco de vida. As investigações estão em andamento. Nenhuma prisão foi feita.” Declarou um porta-voz do departamento de polícia.

PARIS, FRANCE – JANUARY 20: (L-R) Barry Keoghan and Shona Guerin attend the Paul Smith AW19 Men’s and Women’s Show on January 20, 2019 in Paris, France. (Photo by David M. Benett/Dave Benett/Getty Images for Paul Smith)

‎Detalhes sobre o estado do ator não foram reveladas. Keoghan também faz parte do elenco de Batman, onde interpreta Stanley Merkel, parceiro de Jim Gordon (Jeffrey Wright).

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Crítica | O Mistério de Candyman

Quando Bernard Rose escreveu e dirigiu O Mistério de Candyman, lançado em 1992, o slasher, jábem consolidado enquanto subgênero do horror e amplamente integrado em suas convenções ao imaginário do público, gozava de um grau de maturação suficiente a lhe permitir olhar-se no espelho e ampliar suas possibilidades. Não à toa, a década de 1990 marcou, a um só tempo, o auge criativo do nicho enquanto tradição autorreferenciada – a ver o sucesso de Pânico (Wes Craven, 1996) como exercício metalinguístico – e a sua saturação e consequente declínio.

É nesse contexto que se encaixa o filme de Rose, que traz em si a sensação de pertencimento ocasionada por um exercício de subgênero estabelecido, mas não abre mão de se permitir encampar outras tendências do horror. Em O Mistério de Candyman, Helen, cética pesquisadora de lendas urbanas, toma conhecimento da história do Candyman, homem negro que no Séc. XIX foi assassinado e teve as mãos cortadas por se envolver com uma mulher branca e seria invocado pela repetição do seu nome em frente ao espelho por cinco vezes, surgindo como assassino com um gancho no lugar da mão amputada. Por óbvio, a protagonista decide ir a fundo na história e investigar sua procedência e seu impacto atual no credo das pessoas, gerando consequências que serão o motor da narrativa.

Ainda que parta de uma roupagem de nicho, como dito, muito facilmente reconhecível em sua iconografia – o antagonista de visual grotescamente marcante, o artefato cortante, a final girl a ser possuída, as vítimas secundárias que ficarão pelo caminho, entre outros elementos –, o diretor busca fazer de O Mistério de Candyman mais do que um produto confinado aos códigos da tradição a que se filia a uma primeira vista.

Desde o início da projeção, é estabelecida a atmosfera que atravessará toda a obra. A primeira cena, filmada num zenital extremo – plano vertical de cima a baixo – que percorre a cidade na sua dinâmica contemporânea e concreta – carros que vagam, prédios e viadutos que se amontoam –, é marcado ao fundo por uma trilha sonora carregada de um senso de mistério, de que algo se esconde por trás daquela realidade à primeira vista plana e simples, tudo enquanto os créditos iniciais ainda rolam sobre a tela. Logo em seguida, tem-se uma sequência que encena um relato oral de aparição do Candyman num cenário tipicamente suburbano, bucólico, quase um idílio de classe média alta desses que compõem a tradição imagética do slasher. Assim, em apenas duas sequências, Rose expõe as cartas da abordagem formal que marcará seu filme: uma narrativa do presente, urbana e contemporânea, mas não mergulhada num realismo limitador; ao contrário, aberta aos ecos e evocações das histórias que atravessam o imaginário daqueles espaços.

E O Mistério de Candyman talvez seja, antes de qualquer coisa, um filme justamente sobre espaços e as dinâmicas de poder exercidas neles. Existe todo um jogo de classe, raça e gênero implícito ao texto e mobilizado por Rose através da mise en scene. A contraposição entre os locais onde reside o poder e os que estão sujeitados a ele é sempre bem delimitada, seja numa mesa de restaurante ocupada por homens e mulheres, seja na geografia gentrificada da cidade. Partindo desse tensionamento, a obra põe em disputa a todo instante a quem cabe a prerrogativa de invadir e profanar o espaço do outro e quais as consequências disso. E é justamente quando essas fronteiras se borram, quando as posições se invertem, que o terror aflora.

A pesquisadora branca que se sente na posição de olhar, documentar e relatar o outro e para isso adentra sem maiores considerações regiões – tanto concretas como imateriais – que não lhe pertencem; o antagonista que invade sexualmente o espaço físico da protagonista e a vê como propriedade; o personagem secundário que abusa da sua posição de poder no relacionamento e no espaço acadêmico para fazer prevalecer seus desejos em prejuízo do respeito ao outro. Todos esses atos de agressão recebem respostas extremas e vão compondo, junto a elas, o mosaico cíclico de violência que integra o imaginário urbano, se tornará folclore e seguirá adiante.

“Essas histórias são modernas, lendas urbanas. São reflexos inconscientes dos medos da sociedade urbana.”, diz em certo momento, ainda no início da projeção, um dos personagens ao proferir um discurso acadêmico sobre o tema, como que resumindo em abstrato o mote da narrativa. O que Rose faz, então, é transpor a reflexão do abstrato ao concreto, materializando através da encenação essas angústias que perpassam a história daquela paisagem urbana. Uma história que parece se olhar no espelho não para romper com suas chagas, mas para se retroalimentar continuamente.

Viúva Negra | Longa arrecada US$ 125 milhões no Premier Acess no Disney+

Segundo informações do THR, Viúva Negra atingiu a marca de US$ 125 milhões de dólares apenas pelo Premier Acess no streaming do Disney+. Somando esse valor aos US$ 367 milhões de dólares arrecadados nas bilheteria dos cinemas, o filme deve conseguir superar os US$ 500 milhões de dólares neste fim de semana.

O alto valor arrecadado é mais um ingrediente do processo de Scarlett Johansson contra a Disney.

Em Viúva Negra, acompanhamos a vida de Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) após os eventos de Guerra Civil. Se escondendo do governo norte-americano devido a sua aliança com o time do Capitão América, Natasha ainda precisa confrontar partes de sua história quando surge uma conspiração perigosa ligada ao seu passado. Perseguida por uma força que não irá parar até derrotá-la, ela terá que lidar com sua antiga vida de espiã, e também reencontrar membros de sua família que deixou para trás antes de se tornar parte dos Vingadores.

Viúva Negra segue em cartaz nos cinemas.

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What If…? | Kevin Feige confirma que 2ª temporada vai abordar a Fase 4 da Marvel

Em entrevista ao ScreenRant.com, Kevin Feige, revelou que a 2ª temporada de What If…? irá abordar as produções da Fase 4 do MCU. Confira:

“Essa é a parte divertida de ter What If…?. Assim como a 1ª temporada está explorando filmes e histórias do MCU que você viu até este ponto, a 2ª temporada definitivamente incorporará filmes da Fase 4.”

E se em vez de Steve Rogers, Peggy Carter (Hayley Atwell) se tornasse a primeira Super Soldada? Esse exercício criativo é o coração de What If…?, a primeira série animada do Universo Cinematográfico Marvel. A antologia reimagina inúmeros grandes eventos dos filmes de maneiras que mudam o jogo, e também apresenta Chadwick Boseman, que foi capaz de reprisar T’Challa através de trabalho de voz antes de sua morte.

What If…? já está disponível no Disney+.

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Amizade de Férias | Comédia com John Cena ganha vídeo promocional com cenas inéditas

O Star+ revelou um novo vídeo oficial da comédia Amizade De Férias. Confira:

Na comédia, os certinhos Marcus e Emily (Howery, Orji) ficam amigos de outro casal, os intensos e que buscam emoção Ron e Kyla (Cena, Hagner) durante a estadia deles em um resort no México. Vivendo o momento, o casal se solta e resolvem aproveitar a semana com o seus novos amigos de férias. Meses depois dessa maluca e imprevisível viagem, Marcus e Emily ficam assustados quando Ron e Kyla aparecem sem serem convidados para o casamento deles onde o caos é instaurado. Assim, esse quarteto vai provar que o que acontece nas férias não necessariamente fica por lá.

A comédia é estrelada por John Cena, Lil Rel Howery, Yvonne Orji e Meredith Hagner.

Amizade de Férias chega no Brasil na estreia do Star+, em 31 de Agosto.

Viúva Negra | Scarlett Johansson acusa Disney de “esconder má conduta”; Entenda!

Scarlett Johansson entrou com um processo contra a Disney por quebra de contrato em relação ao lançamento de Viúva Negra no streaming. Novas informações foram reveladas pelo advogado, John Berlinski, da atriz ao The Wrap. Confira:

“Depois de inicialmente responder a este litígio com um ataque misógino contra Scarlett Johansson, a Disney está agora, previsivelmente, tentando esconder sua má conduta em uma arbitragem confidencial. Por que a Disney tem tanto medo de litigar este caso em público? Porque sabe que as promessas da Marvel de dar a Viúva Negra um típico lançamento nos cinemas como seus outros filmes tinham tudo a ver com garantir que a Disney não canibalizaria as receitas de bilheteria para aumentar as assinaturas Disney+. No entanto, foi exatamente isso o que aconteceu – e estamos ansiosos para apresentar a evidência esmagadora que prova isso.” disse o advogado em um comunicado oficial.

A Disney não se pronunciou sobre o assunto.

No thriller de espionagem da Marvel Studios,”Viúva Negra”, Natasha Romanoff, também conhecida como Viúva Negra, confronta as partes mais sombrias de seu histórico quando surge uma perigosa conspiração ligada ao seu passado. Perseguida por uma força que não vai parar até pegá-la, Natasha deve lidar com sua história como espiã e os relacionamentos fraturados de muito antes de se tornar uma vingadora.

What If… ? | Tom Holland não dublará o Homem-Aranha na série; Entenda o motivo!

O produtor de What If…?, Brad Winderbaum revelou em entrevista ao Collider o motivo da ausência de Tom Holland no elenco de dubladores. Confira:

“Sabe, não estou totalmente por dentro dos detalhes do relacionamento entre Marvel e Sony. Mas, acredito que (a ausência do ator) tenha tido alguma conexão com isso, sim.”

O episódio focado no herói irá apresentar uma variante do herói que atuará como Caçador de Zumbis, utilizando o Manto da Levitação. O dublador do personagem não foi revelado.

E se em vez de Steve Rogers, Peggy Carter (Hayley Atwell) se tornasse a primeira Super Soldada? Esse exercício criativo é o coração de What If…?, a primeira série animada do Universo Cinematográfico Marvel. A antologia reimagina inúmeros grandes eventos dos filmes de maneiras que mudam o jogo, e também apresenta Chadwick Boseman, que foi capaz de reprisar T’Challa através de trabalho de voz antes de sua morte.

A primeira temporada, What If…? terá apenas nove episódios.

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Kevin Feige fala sobre a possibilidade de crossover entre Marvel Studios e DC Films

Kevin Feige falou sobre a possibilidade de um filme envolvendo heróis e vilões da Marvel e DC ser realizado em entrevista ao ComicBook. Confira:

‎”Olha, minha resposta padrão para essas coisas são ‘nunca diga nunca.’ Nunca pensei que chegaríamos tão longe. James (Gunn) não trouxe isso à tona aqui, mas sei que ele está trabalhando duro em Guardiões da Galáxia Vol. 3‎‎, que começará a ser filmado antes do final deste ano.”

ANAHEIM, CA – MAY 25, 2017: In this handout photo provided by Disney Resorts, director James Gunn attends the grand opening of Guardians of The Galaxy – Mission: BREAKOUT! attraction on May 25, 2017 at Disneys California Adventure in Disneyland in Anaheim, California. (Photo by Richard Harbaugh/Disneyland Resort via Getty Images)

Recentemente, James Gunn (O Esquadrão Suicida) se mostrou empolgado com a ideia. Confira:

“Eu conversei casualmente com os poderosos da Marvel e DC sobre isso. Adoraria se acontecesse. Não acho que seja provável, mas também não é impossível. DITO ISSO, ver crossovers e misturas constantemente é menos encantador para mim do que uma história forte”.

O próximo filme do diretor será Guardiões da Galáxia Vol. 3 que estreia nos cinemas em 5 de maio de 2023. 

Crítica | Justiça em Família

A Netflix todo mês resolve lançar um astro em algum filme de ação genérico, afim de que a obra seja um estouro e assim possa criar uma franquia em cima da trama. Já estrelaram obras do gênero no streaming os atores: Karen Gillan (Gunpowder Milkshake), Chris Hemsworth (Resgate) e Liam Neeson (The Ice Road), os dois primeiros conseguiram um certo sucesso e seus filmes originais vão ganhar sequências. Veremos em breve: Mary Elizabeth Winstead no filme Kate e Jennifer Lopez no longa Mother. Entrando nesta galeria da Netflix, temos Jason Momoa (Aquaman) estrelando Justiça em Família (Sweet Girl) que é um filme de ação com uma trama… adivinha? Genérica, e com um bônus: extremamente cansativa.

SWEET GIRL, Isabela Merced as Rachel Cr. Clay Enos/NETFLIX © 2021

O devotado homem de família, Ray Cooper, jura fazer justiça contra a gananciosa empresa farmacêutica responsável por retirar do mercado um medicamento que poderia ter salvo a vida de sua esposa. Sua busca pela verdade incomoda forças poderosas e coloca Ray e sua filha Rachel em perigo. Logo, sua missão se transforma em uma busca por vingança guiada pelo desejo de proteger a única família que lhe resta. O filme tem boas intenções, sua trama tenta construir uma crítica ao mundo amoral das empresas farmacêuticas que visam apenas o lucro, além de mostrar a triste realidade do sistema de saúde americano que deixa muito a desejar e pode levar a falência quem precisa de cuidados médicos e não possui uma boa reserva financeira. O roteiro escrito pelo trio Will Staples (Sem Remorso), Philip Eisner (Event Horizon) e o estreante Gregg Hurwitz começa bem e até consegue gerar empatia pela situação que a família passa, mas ato a ato a trama vai se arrastando em uma narrativa cansativa. Esse cansaço se deve pelas quase duas horas de produção e pela trama pouco convencional, que aposta suas fichas em um mix de gêneros, que funcionam isoladamente, mas que não fluem de modo orgânico. Ok, existem acertos: a história nos entrega um herói que falha, suas ações tem consequências e ele até se machuca (milagre). Ver todos esses elementos numa obra de ação é raro, é o roteiro tenta a todo custo manter a obra com os pés no chão, o que é algo positivo.

SWEET GIRL: JASON MAMOA as RAY COOPER. CLAY ENOS/NETFLIX © 2021

Mas ao mesmo tempo que consegue manter as cenas de ação longe do extremo absurdo, a trama embarcar em situações secundárias extremamente desnecessárias e que com o tempo levam a uma série de reviravoltas (a final é a mais absurda e sem sentido do ano) que podem ser muito frustantes. No fim, o que resta é pena pelo empenho da dupla protagonista. Eles se doaram para isso? Descrever o que acontece no fim dessa obra é estragar, ainda mais o filme. A direção do estreante Brian Andrew Mendoza é competente dentro da proposta, mas peca pela pouca inventividade e principalmente por nunca conseguir dar um grau de urgência a situação que vemos. As cenas de ação são corretas, mas ocorrem sem empolgar. Todo o elenco se empenha em construir personagens interessantes, mas o roteiro oferece muito pouco. Jason Momoa usa de todo seu carisma para comover e convencer como ator de obras que precisem mais do que apenas músculos, mas é completamente ofuscado, pelo destaque da trama que é Isabela Merced (Sicário: Dia do Soldado) que rouba as cenas. Pena que o esforço de ambos, no fim não é recompensado. Mas acredite, sem eles o filme poderia ser pior!

Justiça em Família é mais um filme genérico de ação da Netflix, que escolheu um caminho estranho para contar uma história aparentemente simples sobre vingança. É uma pena, os elementos para um bom filme estavam diante de todos, pena que não souberam usar. Que a Netflix tenha mais sorte com o próximo ator/atriz de ação!

 

Canário Negro | Personagem ganhará filme solo na HBO Max com Jurnee Smollett; Confira!

Segundo informações do Collider, Jurnee Smollett retornará ao papel de Canário Negro em um longa derivado de Aves de Rapina no HBO Max. O roteiro será de Misha Green, que pode vir a dirigir a trama. Detalhes sobre a história não foram revelados.

Canário Negro não possui data de estreia definida.

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