CONFIRA CURIOSIDADES DOS BASTIDORES DE ESQUADRÃO SUICIDA

O sucesso de bilheterias Esquadrão Suicida segue em cartaz nos cinemas brasileiros e a Warner Bros. Pictures disponibiliza para os fãs curiosidades e números sobre os bastidores da produção e sobre os personagens do longa. Confira abaixo a lista:

A fantasia mais popular nos Estados Unidos em 2015 (segundo o Google Trends Frightgeist) foi a da Arquelina – interpretada por Margot Robbie nos cinemas.                 

3 Horas era o tempo que Cara Delevingne gastava com o maquiador e cabelereiro Alessandro Bertolazzi e sua equipe para se transformar na Magia, o alter ego da Dra. June Moone.

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3  Treinos eram realizados diariamente na academia instalada no set de produção – com a participação do elenco e equipe, todos comandados pelo preparador físico Pieter Vodden, que também colocou os atores em forma durante o treinamento de pré-produção.

20 Tatuagens eram aplicadas na Margot Robbie todos os dias. Criadas pelo artista tatuador Rob Coutts, as tattoos são uma declaração visual do amor da Arlequina pelo Coringa.

76º Aniversário do Coringa – a primeira aparição foi em 1940 nas páginas da HQ Batman #1 e agora ele é amplamente considerado o maior vilão das histórias em quadrinhos de todos os tempos. Enquanto estava preso no Asilo Arkham, Coringa tenta desesperadamente entrar na mente da sua psiquiatra, Dra. Harleen Quinzel, selando seu destino como a alegremente psicótica Arlequina.

90 Minutos era o tempo que o maquiador e cabelereiro Alessandro Bertolazzi levava para caracterizar o ator vencedor do Oscar Jared Leto com um novo visual arrebatador da icônica maquiagem e cabelo verde do Coringa – resultado da colaboração entre Bertolazzi e Leto para trazer à tona a alma do caos personificado.

1959 Foi o ano da estreia da primeira reunião do Esquadrão Suicida nas páginas da HQ da DC The Brave and the Bold #25, escrita por Robert Kanigher e desenhada por Ross Andru e Mike Esposito.

5 Horas que o time de Greg Nicotero da KNB FX – o supervisor de maquiagem Christopher Nelson e o maquiador Sean Sansom – levava para aplicar as próteses faciais e aproximadamente 5 centímetros de espuma que transformaram Adewale Akinnuoye-Agbaje na escamoso e subterrâneo meta-humano canibal Crocodilo.

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JACK REACHER: SEM RETORNO GANHA O PRIMEIRO CARTAZ

Tom Cruise e Cobie Smulders aparecem juntos no primeiro cartaz em português de “Jack Reacher: Sem Retorno”, que acaba de ser divulgado pela Paramount. É que na sequência com estreia prevista para o dia 20 de outubro, o combatente retorna à base militar que serviu na Virgínia, onde pretende encontrar uma comandante local (Cobie).  Mas, ao chegar, descobre que ela corre sério perigo. Não demora muito para que ele assuma a responsabilidade de salvá-la.

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Com direção de Edward Zwick, o filme também traz em seu elenco Danika Yarosh, Austin Hébert, Patrick Heusinger, Aldis Hodge, Holt McCallany e Robert Catrini.

“Quando as Luzes se Apagam”

Roteiro: Eric Heisserer, David F. Sandberg.

Em “Quando as Luzes se Apagam”, Rebecca (Teresa Palmer) vive sozinha e acredita que todos os seus medos de infância foram deixados para trás. Depois de ouvir que seu irmão mais novo Martin (Gabriel Bateman) está passando pelos mesmos eventos que um dia testaram sua sanidade, Rebecca descobre que uma entidade assustadora que vive no escuro possui uma ligação com sua mãe Sophie (Maria Bello). Quando as luzes se apagam, ninguém está a salvo.

O longa dirigido por David F. Sandberg surgiu após seu curta fazer sucesso na internet. “Lights Out” é a estreia do diretor nos estúdios de Hollywood que já prova ser um grande talento para filmes do gênero terror.

O filme consegue trazer novamente ao espectador aquele medo de infância que só o escuro conseguia proporcionar. Geralmente, crianças correm para os pais quando sentem medo, o ator mirim Gabriel Bateman traz o desespero de Martin em saber que nem sua mãe poderia o proteger e faz com que o público sinta a mesma fobia do personagem quando as luzes se apagam. O diretor também explora clichês como o mostro em baixo da cama de forma inteligente nos momentos certos.

O mais interessante aspecto na direção de fotografia de Marc Spicer é que não importa quantas luzes os personagens acendam no filme, estes permanecem sempre rodeados por sombras (principalmente Sophie), o que traz a sensação de que nunca estão a salvos. Como durante o filme inteiro os personagens precisam correr atrás de alguma fonte de iluminação para se protegerem, cria-se a necessidade de diferenciar as luzes de uma forma criativa, isto foi muito bem executado tanto nas cores (vermelho, azul) quanto nas fontes utilizadas (farol do carro, por exemplo).

Quem assistiu o curta lembrará dos sons que a entidade fazia: os passos rápidos, o ranger da madeira. O ruído das lâmpadas aumenta a tensão significativamente em algumas cenas, parece substituir o tic-tac de um relógio lembrando que a qualquer momento a luz se apagará.

A atuação de todos surpreende, até conseguimos ignorar em parte as falhas de roteiro que o filme apresenta. Gostei principalmente da participação de Alexander DiPersia como Bret (namorado de Sophie), o personagem se destaca por não ser do tipo que ignora o que está acontecendo, como ocorre em muito em filmes de terror. Além disso, toma decisões coerentes diante de certas situações.
Maria Bello faz a angústia da personagem se tornar algo crível e, juntamente com Teresa Palmer, cria um relacionamento mãe e filha problemático e forte o suficiente para aumentar a empatia do público.

Alguns diálogos são desinteressantes e forçados: as falas de Martin não combinam com o personagem fazendo com que certas cenas não possuam naturalidade. A facilidade com que Rebecca acha respostas para o problema que enfrentou em sua vida inteira também foi algo incômodo. A descoberta da história da entidade – chamada Diana, poderia ser contada de maneira diferente para não ficar tão exposto o momento “vamos explicar para o público o que esta acontecendo”.

Por outro lado, a relação de Diana com a depressão de Sophie foi muito bem explorada. A personagem que apresentava um psicológico conturbado acaba sendo a vítima deste ser que seria uma forma de depressão materializada.
(Atenção: interpretações de algumas cenas nos próximos parágrafos com spoilers.)
[spoiler] “Se Diana não é um fantasma, o que ela é?”
Sophie sofre de uma doença que a faz ficar isolada e quase sempre no escuro. Seu psicológico representado em um monstro pode ser visível aos outros pelo motivo da depressão não envolver somente a pessoa que a possui, mas todos à sua volta. Em vários momentos do filme os personagens mencionam que precisam fortalecer Sophie para que Diana vá embora. Há também a tentativa da personagem em mascarar o problema: “ela é minha amiga”, até o momento que silenciosamente Sophie chora por ajuda. Sobre as caixas em que Rebecca achou e continha gravações dos tratamentos de Diana: tirando a necessidade de incluir o público em um contexto, qual sentido faria a personagem possuir tais documentos? Talvez estes sejam todos sobre a própria Sophie que poderia ter conseguido sair do hospital depois que mataram Diana, ou seja, supostamente eliminaram a depressão. Porém, é algo que não desaparece simplesmente: a depressão é como uma sombra que persegue a pessoa e pode se manifestar mais tarde.
A princípio achei estranho como abordaram o final, como se o suicídio de Sophie fosse um ato heroico. No ponto de vista desta personagem talvez tenha sido, mas logo a cena de seus filhos devastados por falharem em salvar a própria mãe de algo tão horrível deixa claro que esta foi a pior solução para o problema (destaque para atuação de Teresa Palmer neste momento).
OBS: A luz piscando na ambulância já no final do filme pode sugerir a tendência dos filhos em também desenvolverem depressão. O que acham? [/spoiler]

Como escrevi ao final do texto sobre “A Bruxa”, assistir filmes de suspense/terror no cinema pode se tornar uma experiência desagradável pela falta de respeito do público com o gênero. Os comentários e piadas em voz alta acabam destruindo a imersão que o espectador deveria ter com o filme. Porém, ver “Lights Out” em uma sala escura com tela grande te fará estar completamente ao lado dos personagens e pensar duas vezes antes de desligar o abajur do seu quarto.

Trailer:

Curta “Lights Out”:

LEGO BATMAN™ – O FILME GANHA NOVO TRAILER DUBLADO

A Warner Bros. Pictures divulga um novo trailer dublado de LEGO Batman™ – O Filme. O vídeo mostra a relação entre o Homem-Morcego e seu mordomo, Alfred, e a primeira aparição do companheiro de longa data do herói, Robin.

No espírito irreverente que fez de “Uma Aventura LEGO®”, um fenômeno mundial, o autointitulado galã LEGO Batman agora estrela sua própria aventura nas telonas. Há grandes mudanças acontecendo em Gotham e para salvar a cidade do domínio hostil do Coringa, Batman terá que deixar de ser o justiceiro solitário e aprender a trabalhar em equipe. E talvez, só talvez, também terá que aprender a relaxar.

LEGO Batman™ – O Filme tem data de lançamento prevista para 9 de fevereiro de 2017 no Brasil e, dando sequência à franquia LEGO®, também estão programados os lançamentos de The LEGO ® NINJAGO® MOVIE com estreia prevista para setembro de 2017, e The LEGO® Movie Sequel, ainda sem título em português, a continuação do sucesso “Uma Aventura LEGO®”, que tem estreia prevista para 2018.

Trailer internacional de Rogue One – Uma História Star Wars revela cenas inéditas

Ainda arrepiado com o novo trailer de Rogue One – Uma História Star Wars? Pois comemore! O vídeo promocional ganhou uma versão internacional, com algumas cenas extras.

ATENÇÃO: Cuidado com SPOILERS abaixo!

O momento mais marcante do recente trailer (além da aguardada aparição de Darth Vader, é claro!) se trata de um diálogo entre Jyn (Felicity Jones), Capitão Cassian (Diego Luna) e Mon Mothma (Genevieve O’Reilly), revelando que a mensagem interceptada pela Rebelião foi enviada pelo pai da protagonista: Galen Erso (Mads Mikkelsen).

Rumores apontam que o personagem foi o responsável por criar a Estrela da Morte. Será?

Com direção de Gareth Edwards, Rogue One – Uma História Star Wars chega aos cinemas no dia 16 de dezembro.

Vídeo inédito mostra processo de dublagem de ‘Pets – A Vida Secreta dos Bichos’

A animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” (The Secret Life of Pets) acaba de ganhar um vídeo que destaca o processo de dublagem dos personagens Max, Gigi, Duke e Bola de Neve e apresenta cenas inéditas do filme. Para assistir, clique aqui.

Dublador profissional, Danton Mello (Max) explica que a experiência foi desafiadora. “Na verdade eu tive que relembrar, eu cheguei aqui super nervoso”, conta o ator que, por anos, foi a voz oficial de Leonardo DiCaprio nos cinemas. Já Luis Miranda, que estreia como dublador na pele do coelhinho Bola de Neve, alerta que o melhor a se fazer é entrar na onda do personagem: “Você tem que ceder ao desenho. Eu entrei no clima dele, o clima dele é maravilhoso”, explica.

Parceria da Universal Pictures com a Illumination Entertainment, “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” mostra o que os nossos animais de estimação fazem quando estão sozinhos em casa à espera de seus donos. Com estreia marcada para 25 de agosto em circuito nacional, o filme tem roteiro assinado por Cinco Paul & Ken Daurio e Brian Lynch e produção executiva de Chris Meledandri.

Veja o primeiro pôster da série de Luke Cage

O Netflix divulgou o primeiro pôster oficial da série de Luke Cage em preparação para um novo trailer que deve ser revelado na próxima terça-feira (9).

A imagem é simples, porém muito efetiva — replicando uma cena do seriado exibida durante a San Diego Comic-Con — e você pode vê-la em toda sua glória abaixo:

http://oyster.ignimgs.com/wordpress/stg.ign.com/2016/08/FIN02_Tiara_1Sht_KA_opt2.jpg

Luke Cage apareceu em Jessica Jones, mas a nova série o mostra realocado no Harlem após um relacionamento que não deu certo. O ator Mike Colter retorna para interpretar o personagem, ao lado de Mahershala Ali (Cornell “Cottonmouth” Stokes), Alfre Woodard (Mariah Dillard), Simone Missick (Misty Knight), Theo Rossi (Shades), Frank Whaley (Rafael Scarfe) e Rosario Dawson (Claire Temple).

A série de Luke Cage no Netflix tem estreia marcada para 30 de setembro. É a terceira série de heróis da Marvel a ser lançada no serviço de streaming, após Demolidor e Jessica Jones.

Rogue One: Uma História Star Wars ganhará novo trailer na próxima quinta-feira (11)

Rogue One – Uma História Star Wars vai ganhar um novo trailer na próxima quinta-feira (11). O anúncio, feito pelo Twitter oficial da franquia, diz que o vídeo será divulgado “durante a cobertura das Olimpíadas”. Veja:

Estão no elenco Felicity Jones (Jyn Erso), Diego Luna (Capitão Cassian Andor), Donnie Yen (Chirrut Imwe), Jiang Wen (Baze Malbus), Riz Ahmed (Bohdi Rook), Alan Tudyk (K 2SO), Mads Mikkelsen (Galen Erso), Ben Mendelsohn (Diretor Orson Krennic) e Forest Whitaker (Saw Gerrera) – confira a descrição dos personagens.

O longa chega aos cinemas em 15 de dezembro com direção de Gareth Edwards (Godzilla).

Stranger Things: Atores mirins cantam a música de abertura da série

Stranger Things se tornou um fenômeno mundial, conquistando — especialmente — inúmeros fãs brasileiros. Afinal, como não se deixar conquistar por esses protagonistas adoráveis?

Depois que Millie Brown, a Onze, soltou a voz em seu canal no YouTube, chegou a hora de Gaten Matarazzo e Caleb McLaughlin, que interpretam Dustin e Lucas, tentarem cantar a música (instrumental) de abertura da série.

O resultado é adorável! Assista:

DE DE DE DE DE DE DE DE bwaaaaaaaam #StrangerThings

Um vídeo publicado por Netflix US (@netflix) em

Robert De Niro e Julianne Moore vão estrelar minissérie de David O. Russell

David O. Russell segue rumo à TV, mas nada vai mudar no que diz respeito a elenco estelar. Segundo o site THR, o diretor e roteirista voltará trabalhar com o ator veterano Robert De Niro (repetindo as parcerias de Joy: O Nome do Sucesso e O Lado Bom da Vida) e ainda terá Julianne Moore no elenco de sua atração televisiva — uma possível minissérie.

Ainda sem título, a minissérie também não tem uma empresa parceira ou teve detalhes revelados. A assessoria que representa Russell diz que emissoras já fizeram propostas pelo projeto, que deverá conseguir um grande acordo de produção e distribuição. Segundo fontes, negociações deverão ter início na próxima semana, quando o cineasta retornar das férias.

Scott Lambert, Alexandra Milchan e Megan Ellison serão produtores sob o comando de David O. Russell — tido como um realizador imprevisível. Em 2014, ele conseguiu o bom acordo que deseja (todos desejam) com a ABC. O projeto de 12 episódios se chamava The Club e foi comprado direto para série. Russell abandonou a produção, no entanto, e a atração não foi adiante.

Esse histórico deixa uma interrogação sobre se a potencial minissérie será realizada mesmo depois que uma emissora de TV ou plataforma online feche a parceria. Porém, diante de um projeto com grande elenco, a expectativa é que o diretor e roteirista com cinco indicações ao Oscar consiga um belo acordo televisivo nas próximas semanas.