Em entrevista ao The Wrap, o CEO da HBO, Casey Bloys, falou sobre a 3ª temporada da série Euphoria. Confira:
“Vamos ver como isso se desenrola. Sam Levinson está escrevendo a terceira temporada agora, está totalmente imerso nisso. Então, eu não sei se ele está delineando como será o futuro. Está apenas finalizando a terceira temporada. Eu não tive uma conversa específica com ele sobre se isso é o fim ou como será.”
Euphoria acompanha a história de Rue Bennett, uma garota de 17 anos que depois de uma overdose está tentando ficar sóbria. Rue se tornou usuária de Oxicodona desde a época em que seu pai lutava contra um câncer, e a morte dele a deixou extremamente abalada.
As duas primeiras temporadas de Euphoria estão disponíveis no HBO Max. A 3ª temporada deve estrear em 2025.
A Bandai Namco Entertainment America divulgou novos trailers de TEKKEN 8 durante o TEKKEN World Tour Finals 2023!
“O Destino Encontra o Punho” na história de TEKKEN 8 e o filme de abertura estabelece o próximo capítulo da disputa entre Mishima e Kazama, que agora ameaça toda a humanidade. Também foi revelado o primeiro personagem de DLC, Eddy Gordo, que chega ao jogo esse outono.
Lee Chaolon Filho adotivo de Heihachi Mishima, Lee Chaolon agora gerencia a Violet Systems, fabricante global de humanóides. Lee investiu em um traje de batalha de última geração, perfeito para combate a curta distância, que funcionará como um trunfo contra a armadura impenetrável do inimigo.
Alisa Conheça também Alisa, a “Automata Destruidora”, uma andróide criada pelo Dr. Bosconovitch com propósito único de proteger Jin Kazama.
Agora como membro do exército rebelde, Alisa deve lutar junto de Lars Alexanderson para proteger o mundo ao mesmo tempo que tenta descobrir o motivo de suas falhas de processamento e aumento de temperatura corporal.
Zafina Finalizando as revelações, Zafina é uma guerreira nascida de uma família de exorcistas que usam suas habilidades espirituais para ganhar a vida como astrólogos. No entanto, o confronto entre Jin Kazama e Kazuya Mishima ressuscitou Azazel, o demônio que foi selado pela família de Zafina por gerações.
Para evitar que Azazel ressuscitasse novamente, ela selou o espírito indestrutível dele em seu braço esquerdo, o que aprimora seu estilo de luta nas Artes Antigas de Assassinato.
Os personagens de TEKKEN 8 desempenham papéis importantes no enredo do jogo, que dá continuidade à saga épica da rivalidade Kazama-Mishima. Aprenda sobre os lutadores, suas histórias e seus papéis na saga TEKKEN™ na página oficial sobre lutadores de TEKKEN 8.
TEKKEN 8 está previsto para ser lançado em 26 de janeiro de 2024, no PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC via Steam.
Em entrevista ao TV Line, o roteirista Jonathan Hurwitz revelou uma das tramas da série Lizzie McGuire. Confira:
Segundo ele, durante o segundo episódio da série, o público veria finalmente o reencontro entre Lizzi McGuire (Hillary Duff) e o seu melhor amigo de infância, o Gordo (Adam Lamberg). O desfecho, no entanto, não seria ideal para os fãs da dupla: Gordo revelaria a Lizzie que está felizmente noivo e esperando um bebê. Em seguida, Lizzie receberia uma mensagem de seu antigo crush, Ethan Craft (Clayton Snyder).
Já o episódio três, que não chegou a ser filmado, começaria com Lizzie acordando na cama de Ethan, revelando que os dois haviam transado. O Disney+ decidiu cancelar Lizzie McGuire, por considerar o revival muito adulto para um serviço de streaming.
Em Halo, uma épica batalha acontece no durante o século XXVI entre a raça humana e uma espécie alienígena conhecida como Covenant. Após anos de domínio, quando colônias começam a se rebelar, a liderança da raça Covenant declara que humanos são hereges perante seus deuses e inicia uma onda genocida contra a raça humana.
A segunda temporada de Halo estreia no Paramount+ em 8 de fevereiro.
Nesta nova aventura, os jogadores encarnam Sargon, um jovem e talentoso guerreiro, membro de um grupo de elite chamado Os Imortais. Enviados para resgatar o Príncipe Ghassan, esses bravos lutadores precisam explorar o Monte Qaf, um lugar que já foi maravilhoso, mas agora está amaldiçoado e hostil. Sargon e seus irmãos de armas logo descobrem que o tempo é um inimigo traiçoeiro e que o equilíbrio do mundo precisa ser restaurado.
Inspirado na dinâmica dos jogos do gênero Metroidvania, Prince of Persia: The Lost Crown permite aos jogadores explorarem o mundo em seu próprio ritmo. Da majestosa Cidadela do Conhecimento às paisagens coloridas da Floresta de Hyrcanian, eles descobrirão uma grande variedade de ambientes inspirados na mitologia persa. Ao adquirir novos poderes temporais, desbloquear habilidades únicas, equipar diferentes amuletos e combiná-los entre si, Sargon se aprofunda progressivamente no Monte Qaf, solucionando quebra-cabeças, desvendando segredos e completando emocionantes missões secundárias. Além disso, Sargon aprenderá a dominar os diferentes Poderes Temporais para derrotar criaturas únicas e mitológicas que cruzarão seu caminho.
Para experimentar o que o jogo tem a oferecer, os jogadores também podem testar uma demo gratuita. O conteúdo apresenta uma parte da jornada épica que os aguarda em Prince of Persia: The Lost Crown, e inclui trechos cuidadosamente selecionados. Nessa aventura, é possível desbloquear Poderes Temporais e amuletos de forma antecipada, conhecer as principais características de jogabilidade sem spoilers da narrativa e muito mais. Alguns conteúdos da demonstração podem variar em relação à versão final do game.
Enquanto exploram este ambiente mítico, os jogadores mergulham profundamente na experiência de jogo graças à trilha sonora original criada por Mentrix e Gareth Coker. Os instrumentos tradicionais da compositora iraniana Mentrix e os sons modernos do premiado Gareth Coker guiam os jogadores de um local para outro durante toda a jornada. A trilha sonora completa já está disponível em todas as plataformas de streaming e pode ser encontrada aqui.
Prince of Persia: The Lost Crown está disponível no Brasil tanto na Edição Standard quanto na Edição Deluxe, em todas as plataformas.
O Prime Video anuncia a estreia e o cartaz oficial do longa Fazendo Meu Filme. A comédia romântica baseada no best-seller de Paula Pimenta chega ao serviço de streaming no dia 14 de fevereiro e será a mais recente adição à assinatura Prime. Membros Prime no Brasil desfrutam de economia, conveniência e entretenimento, tudo em uma única assinatura.
Fazendo Meu Filme conta a história de Fani (Bela Fernandes), uma menina de 16 anos, sonhadora e apaixonada por cinema, que tem no seu melhor amigo, Leo (Xande Valois), o grande parceiro de todas as horas. Fani vive pensando em sua vida como se fosse um filme em que cada amigo e cada paixão tem um papel de destaque. Durante o ano letivo, sua mãe insiste que ela participe de uma seleção para fazer intercâmbio no exterior e passar um ano em Londres. A perspectiva de sair do país a assusta e ela tem de lidar com seus sentimentos e conflitos internos ao se descobrir apaixonada por alguém inesperado.
Segundo informações do The InSneider, a Universal Pictures agendou a estreia deVelozes e Furiosos 11 oficialmente para 2025. Além disso, Vin Diesel pode não retornar devido a recente acusação de agressão sexual. A única certeza é que caso existam filmes derivados ou sequências elas não devem contar com o personagem do ator. O site ainda confirma que o 11º filme terá um orçamento de “US$ 200 milhões ou menos”.
O diretor Louis Leterrier será o responsável pelo o último filme da franquia.
Segundo informações do site CBS News, o ator Arnold Schwarzenegger foi “preso” ontem, 17 de janeiro, no aeroporto de Munique, depois de não declarar o porte de um relógio de luxo. O ator deveria ter declarado que carregava o item, devido ao seu valor elevado, como não o fez, ficou detido por três horas até esclarecer a situação e pagar os impostos sobre o item.
A CBS ainda revelou que Arnold Schwarzenegger foi levado a um caixa eletrônico, que não o permitiu o saque do valor pedido e ficou detido até conseguirem uma máquina de cartão de crédito. O relógio foi levado pelo ator, para um fundação onde será leiloado nessa semana, afim de arrecadar fundos.
O novo longa-metragem de Tae-hwa Eom, Sobreviventes: Depois do Terremoto (Konkeuriteu Yutopia), mostra a devastação da cidade de Seul, na Coréia do Sul, após um grande terremoto, com apenas um dos inúmeros condomínios de apartamentos ainda de pé. Quando forasteiros passam a ocupar o prédio, um estranho morador assume a liderança e dá início a uma organização que beneficia somente os moradores dos edifícios.
Quando pessoas comuns são obrigadas a se transformar em meio a uma crise, na busca por uma idealização de escapatória ou salvação. Com essa ideia central, ilustrada por meio de uma atípica história de catástrofe natural que ignora com louvor clássicos clichês que saturam a qualidade narrativa desse tipo de produção, o roteiro de Tae-hwa Eom, Lee Shin-ji e Kim Soong-nyung desenvolve não apenas uma história alusiva a necessidade de sobrevivência custe o que custar, mas um exercício detalhado de como o comportamento humano é corroído em meio a crises e falsas lideranças, o que torna Sobreviventes: Depois do Terremoto uma obra que flerta com a distopia, mesmo tendo um caráter mais voltado para uma realidade não muito distante da nossa.
Imagem: Climax Studio e BH Entertainment Co. Ltd
É interessante como o cinema asiático aborda catástrofes, isto é, de todos os tipos (ambientais, sociais, ficcionais), de forma mais madura e própria, evitando falsos heroísmos e simbolismos cafonas que produções ocidentais nos acostumaram a aceitar. Aqui, no ambicioso longa de Tae-hwa Eom, a abordagem social, sempre bem empregada e que serve de impulsionador do que vai ser abordado diante daquele cenário caótico preparado com tanta minuciosidade, vai ganhando forma gradativamente em 3 atos bem distintos narrativamente: No primeiro, temos uma sátira discreta, quase tímida, de como uma sociedade moradora de uma cidade vertical pensa sobre um falso coletivismo que ali é empregado. Já no segundo, a caricatura é mais escancarada, atribuindo absurdos e situações revoltantes envolvendo os personagens “carrascos”, representados pelo antagonista Delegado Yeong-tak (Lee Byung-hun assume com classe o papel da personificação da psicopatia predominante nas mentes dos mais afetados por uma grande crise), abrindo também espaço para o suspense. No terceiro e último ato, um drama de ação toma conta da história, a fim de lhe atribuir um desfecho que, de fato, conclui tudo que foi idealizado anteriormente.
A fluidez no modo como os acontecimentos são apresentados e desenvolvidos em tela, que acaba culminando numa edição acelerada e repleta de cortes, o que até acaba por gerar impacto e aflição ao interligar situações de tensão a um tipo de bomba relógio prestes a detonar, pode estranhar a princípio, ou até deixar alguns espectadores perdidos. Porém, esse não é um problema que perdura ao longo de Sobreviventes: Depois do Terremoto, chegando a ser uma qualidade quando nos damos conta da necessidade do impacto na história.
Por outro lado, há uma certa carência de um protagonismo mais forte, que pudesse se opor mais vezes contra a soberania do antagonista principal e de seu grupo. Os personagens Min-sung, Myung-hwa e Hye-Won, interpretados respectivamente pelos ótimos e promissores artistas Park Seo-Joon, Park Bo-young e Park Ji-hu, necessitam de uma maior atenção ao longo da trama, que parece estar mais preocupada em se apegar ao vilão vivido pelo gigantesco Lee Byung-hun. Apesar de não contar com a atenção que deveria, o personagem de Seo-Joon até possui um arco que acompanha suas fraquezas, indecisões e lutas internas contra a ideologia que o próprio é forçado a seguir para poder se adequar aos ladrões impostos pela sociedade utópica do último conjunto residencial remanescente de Seul.
Lee Byung-hun em Sobreviventes: Depois do Terremoto. Imagem: Climax Studio e BH Entertainment Co. Ltd
Com efeitos visuais em computação gráfica bem produzidos e distribuídos ao longo da projeção sem excessos, mas de forma bem dosada e ilustrativa em meio a uma produção de fotografia interessada em explorar detalhados planos abertos sob uma ausência de luzes que remetem ao frio e a enorme depressão enfrentada naquele universo, Sobreviventes: Depois do Terremoto enche os olhos do público com um belo deleite visual, ainda mais graças a uma condução bem regrada e assertiva de Tae-hwa Eom, que assume com maestria a direção de uma história tão complexa.
Abordando conceitos importantes, mesmo que de uma forma didática a ponto do filme virar claramente uma referência em aulas de Sociologia e Filosofia, mas sem atrapalhar sua grandeza, “Concrete Utopia”, que foi estranhamente traduzido no Brasil como Sobreviventes: Depois do Terremoto, assume o caráter de uma distopia, porém muito mais próxima da realidade do que imaginamos, ainda mais quando nos damos conta de também termos acabado de sair de um grande período de extrema depressão.