The Deuce | Nova série da HBO com James Franco e Maggie Gyllenhaal ganha teaser e data de estreia

Prepare-se para James Franco em dose dupla. O ator vai interpretar gêmeos em The Deuce, nova série de David Simon (The Wire) para a HBO, que acaba de ganhar seu primeiro teaser e a data de estreia.

https://www.youtube.com/watch?v=p2pXEzIQnUs

Marcada para 10 de setembro, a série ambientada nas décadas de 1970 e 1980 acompanha os irmãos gêmeos Vincent e Frankie Martino (James Franco), importantes nomes da indústria pornográfica de Nova York no período. O drama conta também com Maggie Gyllenhaal no elenco, sob produção executiva de Simon e George Pelecanos.

Assassinato no Expresso Oriente | Primeiro trailer é divulgado

Prepare-se pois o bigode está chegando em toda sua glória. A Fox acaba de lançar o primeiro trailer de Assassinato no Expresso Oriente. O filme é  adaptação do livro de Agatha Christie.

A trama acompanha o famoso detetive Hercule Poirot precisa investigar o assassinato de um dos passageiros do trem que dá título à obra. Confira:

Johnny Depp (Piratas do Caribe), Daisy Ridley (O Despertar da Força), Penelope Cruz (Volver), Judi Dench (007), Michael Pena (Homem-Formiga), Willem Dafoe, Judi Dench e Michelle Pfeiffer (Batman – O Retorno) também estão no elenco. Kenneth Branagh dirige.

Assassinato no Expresso do Oriente estreia dia 10 de novembro de 2017.

Atômica | Charlize Theron enfrenta vilões ao som de George Michael

Atômica, novo filme de ação de Charlize Theron, ganhou um clipe onde a atriz luta contra assassinos ao som de George Michael. Confira:

No filme Theron é uma agente secreta do MI6 é enviada para Berlim durante a Guerra Fria para investigar a morte de um colega agente e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. David Leitch (Deadpool 2) comanda e o elenco conta ainda com Sofia Boutella (A Múmia), James McAvoy (Fragmentado), John Goodman (Kong: A Ilha da Caveira) e Toby Jones (Sherlock).

O filme chega ao Brasil em 3 de agosto.

Mulher-Maravilha | Crítica 2

A anos escrevendo sobre filmes, sempre imaginei como poderia ser um filme solo da Mulher-Maravilha. Até porquê, os filmes de heróis datam-se de décadas atrás, e nessa pegada, já víamos SUPERMAN voar em sua maravilhosa estréia em 1978.

Mas notem que, Superman, Batman, Homem-Aranha, Vingadores e demais, são filmes baseados em quadrinhos. Quadrinhos estes que já formavam a liga da justiça em The Brave and the Bold #28, lançado em 1960! Desde então a supremacia masculina como heróis (no cinema) era inquestionável. Mesmo tendo ali, na liga da justiça, a Mulher-Maravilha, que na TV foi representada pela inesquecível Lynda Carter, mas como série! Mas já voltaremos aqui.

Mulher-Maravilha, O FILME (maiúsculo mesmo), não vem só quebrar o paradigma que a DC não sabe fazer bons filmes – e sim, pra vocês que me disseram muitas vezes que a MARVEL me patrocinava para falar bem apenas com filmes dela, DC, você tem meu respeito – não, o filme é MUITO MAIS QUE ISSO. MUITO MAIS. A DC consegue sim fazer um maravilhoso filme, com roteiro, fotografia, atuações, direção, impecáveis. Mas acima de tudo a DC conseguiu fazer um filme da maior heroína de todos de uma forma pura, condizente, decente, transformador e com respeito a imagem não só do símbolo super poderoso que ela representa como heroína, mas do símbolo feminino super-poderoso que ela é!

Gal Gadot, não é só impecável em entender todo conceito da Amazona Diana até ela se tornar a Mulher-Maravilha. Ela é perfeita.

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É importante lembrar que, Diana vive desde criança em Temiscira, junto com todas as Amazonas. É um ser puro (de maldade), mesmo sabendo quase tudo do “mundo” lá fora. E essa demostração de pureza, força, respeito e vontade de seguir seus preceitos é feito de forma tão real por Gadot que não há como não afirmar que ela realmente é Diana desde criança.

Aliás, a ambientação de Temiscira, local onde Diana cresceu, é simplesmente espetacular. Com cenários estonteantes e a exposição da cultura diferenciada das amazonas, a mitologia da Mulher-Maravilha começa a ser desenhada desde o início filme, onde as personagens constantemente trazem elementos mitológicos à trama, de modo a tornar tudo ainda mais incrível.

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Mas, sobre atuação, o mesmo pode ser dito de Chris Pine como Steve Trevor, que é tão protagonista quando a heroína que dá nome ao filme. Apesar de sua atuação não ser muito diferente dos outros papéis que costuma fazer, Pine funciona muito bem como o espião que quer colocar um fim a guerra.

Lucy Davis como a secretária Etta é excelente não só como alívio cômico mas também como contraponto entre a sociedade do início do século 20 com o pensamento libertário e sem barreiras de gênero das amazonas. Maquiada e mascarada, Elena Anaya consegue passar o terror da Dra. Veneno com o olhar. O resto do elenco, os homens, cumprem bem seus papeis e não comprometem. Mas o filme é mesmo das mulheres.

Patty Jenkins tem meu maior respeito como diretora. Não só por dar vida à essa obra de arte, mas por tratar com respeito a visão da mulher ali representada. Inclusive jogos de câmera que em momento algum sexualizaram Diana, nem mesmo com o uso de suas vestimentas de guerra. Ou, em falas que com sutileza ou franqueza calavam homens, HOMENS, no século 20. Imaginem. E isso sem esforço ou desvio de foco.

Sim, o filme tem TODA a pegada Girl Power que se pode imaginar. Mas não deveria ser menos que isso. Antes de serem amazonas e guerreiras, são mulheres. Sim, ponto.

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Voltando aos parágrafos iniciais, e complementando o que disse ontem, este é sem dúvidas o melhor filme da DC desde que Christopher Reeve voou pela primeira vez como SuperMan.

Mulher-Maravilha é um filme que entretêm, que entende seu personagem, sua origem e o trata com respeito. É o exemplo de filme que funciona em função do personagem e não um personagem funcionando em função do filme. Com poucos easter eggs do universo DC, o filme é inteiramente focado na personagem principal. Aqui não há deturpação da essência do personagem para funcionar em uma estética diferente, seja mais densa e sombria ou galhofa, o filme cria o ambiente perfeito para a Mulher-Maravilha ser quem ela é.

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Assassinato no Expresso do Oriente | primeiro cartaz do filme é divulgado

Assassinato no Expresso do Oriente, adaptação aos cinemas da obra do romance policial de Agatha Christie, ganhou o seu primeiro cartaz em preparação para o lançamento do trailer amanha:

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Na trama, um luxuoso trem é parado por uma tempestade de neve na Iugoslávia quando se descobre que na noite anterior um passageiro foi assassinado. O elenco tem nomes de peso como Penélope CruzDaisy RidleyJohnny DeppMichelle PfeifferJosh GadKenneth BranaghWillem DafoeJudi Dench, entre outros.

Branagh também é o diretor e a estreia nos EUA está marcada para 10 de novembro.

Entrevista | Felipe Folgosi

Para fechar com chave de ouro o mês mais nerd do ano, o Estação Nerd conversou com Felipe Folgosi, ator que já teve trabalhos em praticamente todos canais abertos da TV nacional, além da HBO e atualmente no Canal Universal com 171 – Negócio de Família. É também um autor premiado no Concurso Nacional de Dramaturgia com a peça “Um Outro Dia”, além de apresentador e roteirista. Lançou a Graphic Novel AURORA  que está sendo muito bem aceita pelo público e crítica e já trabalha na sua segunda HQ chamada Comunhão.

E.N. : Acredito que quando criança você  lia muitos livros e HQS. Quais deles eram seus favoritos e te inspiraram pelo menos um pouco para a idéia inicial de Aurora?

     F.F. : Na verdade o Aurora nasceu como um roteiro de cinema, através de uma brincadeira que uma ex-namorada fez pelo fato de eu ter muitos sinais de nascença, então não houve nenhuma inspiração direta de HQ para o Aurora. Mas quando quis adaptar para os quadrinhos, uma referencia que eu citava para os artistas, principalmente pelo estilo narrativo foi “O Cavaleiro das Trevas”. 

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E.N. : O público do universo das HQ’s são muito fiéis, mas também muito críticos. Você passou por algum tipo de discriminação no início até conseguir mostrar que tinha um ótimo trabalho em mãos ?

     F.F. :  Pouca gente, realmente sou grato aos quadrinistas que me receberam muito bem. Claro que como você colocou, existe as pessoas que ficam com o pé atrás mas posso dizer que noventa e nove por cento da crítica e mais importante, do público, recebeu positivamente o Aurora e por consequência passaram a acreditar que realmente gosto de quadrinhos e procuro fazer o melhor produto possível.       

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E.N. : Aurora levou 10 anos pra ser realizado. Qual foi seu maior desafio nesse período todo?

     F.F. : Primeiro foi escrever um roteiro de ficção do jeito que eu queria, com bastante pesquisa, com referencias científicas reais mas com personagens cativantes e uma trama que prendesse o público. Depois foi encontrar o caminho de como transformar um roteiro de cinema em HQ e por último todo o aprendizado de como produzir um quadrinho.

E.N. : Ouvi dizer que você é um grande fã de Star Wars e um nerd assumido desde pequeno, agora tem a chance de estar vivendo isso em eventos, feiras etc. Qual a experiência disso ? É algo muito diferente de tudo o que você já fez ?

     F.F. : Sim, tudo isso é verdade (risos). Por causa da minha carreira de ator estou habituado a lidar com o público, a diferença é nos eventos poder dividir com todos um trabalho que tenho muito orgulho e muitas vezes ouvir pessoalmente a opinião de leitores que já compraram o Aurora e voltam para cumprimentar e trocar ideias sobre a história, novos projetos, enfim é uma troca muito gratificante para mim.

E.N. : A HQ Aurora inicialmente foi criada como um roteiro de cinema. É uma meta ou um sonho levar a história para o cinema nacional ?

     F.F. : Estou muito realizado com o Aurora no formato de quadrinhos, mas claro que gostaria que ele fosse para outras mídias porque aumentaria a abrangência de público. Vamos ver, quem sabe acontece.

E.N. : Você está pra lançar mais uma HQ, Comunhão. O quanto o projeto de Aurora foi importante para essa nova HQ ?

     F.F. : O Comunhão também nasceu como roteiro de cinema, então o Aurora foi essencial como aprendizado em produção de quadrinhos. Também foi importante para que o público me conhecesse como autor e fez com que a galera esteja animado, aguardando o Comunhão. 

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E.N. : Apesar de ser uma história fechada, o Aurora vai ter continuação?

     F.F. : Vai sim. Terminei o roteiro ano passado e espero começar a produzir ainda esse ano para lançar em 2018, então, galera que gosta de apoiar, aguarde que depois que lançar o Comunhão, devo fazer o crowdfunding em breve.

E.N. : Aurora é ficção científica, já Comunhão é um tipo de suspense e terror psicológico, você pretende escrever sobre vários gêneros ou está formando o seu estilo próprio ?

     F.F : Ao longo dos anos escrevi vários gêneros diferentes, dramas, comédias românticas, ação, mas acho que um estilo pessoal acaba aparecendo em todos eles.

Acompanhe mais sobre as HQs e o próprio Felipe!

HQ Comunhão: https://www.facebook.com/ComunhaoHQ/

HQ Aurora: https://www.facebook.com/hqAurora/

Instagram: https://www.instagram.com/felipe_folgosi

Crítica | Mulher-Maravilha

Em Temiscira, vivem as Amazonas. Grupo de guerreiras, que vivem nesse local sem a presença de homens, treinando seus golpes de guerra para o caso de o pior acontecer, ou seja, uma invasão de pessoas que vivem fora do ambiente. A ilha tem uma proteção, criada por Zeus, que elimina a visibilidade de quem está de fora. E o que há fora da ilha? O mundo real. A Primeira Guerra Mundial está ocorrendo, e milhões de pessoas estão perdendo a sua vida.

Nessa desordem, Steve Trevor, piloto das forças armadas britânicas, cai (literalmente) na ilha e é salvo por Diana, princesa de Temiscira. Lutando sempre pela vida e pela verdade, Diana decide abandonar as Amazonas e ir à guerra, juntamente com Trevor.

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A história de origem da Mulher-Maravilha ocorre de forma simples, levando sempre o espectador para dentro da trama, já que Diana não conhece os seus poderes, e a cada descoberta dela, é um brilho nos olhos de quem assiste ao filme. Patty Jenkins, a diretora do longa, optou por filmagens em ambientações claras, na maior parte do filme, que acaba com o problema do sombrio e realista, e leva à tela um filme divertido e engraçado.

O roteiro é muito bem escrito. Sabe dosar os momentos engraçados, as cenas tensas e as histórias que devem ser contadas para incluir o expectador na história; não há interrupções de cenas importantes para piadinhas (ainda bem). A direção da fotografia sabe captar as movimentações nas cenas de ação muito bem, mas aí está um problema do filme. O excesso de tomadas em câmera lenta, apesar de mostrar mais detalhes, terminam contendo o ritmo de certas cenas e incomodando o espectador.

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A Mulher-Maravilha de Gal Gadot, juntamente com Chris Pine (que interpreta Steve Trevor) têm uma sintonia incrível e a evolução dos personagens acontece de forma super espontânea. Os vilões do filme entram por completo no contexto vivido pela história. Ares, deus da guerra, é a provável causa para todos os problemas que geram os combates internacionais; e a Doutora Veneno (Elena Anaya), que é incluída como o motivo para o uso de armas químicas (fato que ocorreu, pioneiramente, na Primeira Grande Guerra).

O filme, desde a primeira cena até a última, deixa claro a sua mensagem feminista. Todas as cenas de combate envolvendo as Amazonas; o fato de ela ser uma exceção e destoar das mulheres da época; as piadas feitas pelos homens, cujas respostas dadas por Diana calavam-nos; e, principalmente, por mostrar uma mulher que, apesar de todos os preconceitos e barreiras impostas pela sociedade, pode mudar o mundo. Ninguém melhor para fazer isso, senão uma equipe com grande diversidade, uma diretora incrível e a personagem cuja personalidade e força são difíceis de ser encontradas em muitos heróis.

Mulher-Maravilha cumpre com êxito o que propõe e devolve aos fãs da DC a esperança de um bom futuro para o seu Universo Cinematográfico.

Godzilla vs Kong | Adam Wingard será diretor do longa

Godzilla vs Kong, filme que vai juntar os dois principais monstros gigantes do cinema, terá direção de Adam Wingard, conhecido por comandar O Hóspede, o remake de Bruxa de Blair e da versão da Netflix para Death Note. A informação é do Hollywood Reporter.

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Godzilla vs. Kong vai juntar o Godzilla que Gareth Edwards trouxe para o cinema em 2014 e o Kong de A Ilha da CaveiraAntes disso, Godzilla 2 chega aos cinemas em 2019.

Mortal Engines | Cidades se movem na primeira arte conceitual do novo filme de Peter Jackson

Peter Jackson divulgou no Facebook a primeira arte conceitual de seu próximo filme, Mortal Engines. Na imagem (via Slash Film), a protagonista com o rosto marcado por cicatrizes observa as Cidades Tração, que se locomovem para disputar com as vizinhas os recursos naturais disponíveis.

227466.jpg-r_620_260-f_jpg-q_x-xxyxxA amplitude dos cenários e o desenho das cidades móveis parece o material perfeito para Jackson, que vai trabalhar com a mesma equipe criativa de O Hobbit e O Senhor dos Anéis. Pela imagem acima, podemos imaginar uma espécie de Mad Max com toques juvenis…

Jackson descreveu a série de livros em sua publicação nas redes sociais, falando que se trata de um “olhar impressionante ao futuro”, quando impera o “darwinismo municipal”. “Este é o pano de fundo para uma história pessoal, original e emotiva”.

Mortal Engines vai estrear nos cinemas em dezembro de 2018.

“EPISÓDIO 9” – O MAIS ASSISTIDO DA HISTÓRIA DE “GAME OF THRONES”

O fenômeno Game of Thrones deixou sua marca na HBO e quem é fã da série sabe que o nono episódio de cada uma das seis temporadas apresentou reviravoltas na trama e exibiu cenas chocantes. Por conta disso, “Baelor”, “Blackwater”, “The Rains of Castamere”, “The Watchers On The Wall”, “The Dance Of Dragons” e “The Battle Of The Bastards foram os episódios mais assistidos e repercutidos na história da série.

Confira a lista dos épicos “Episódios 9” de GoT em preparação para a estreia da tão aguardada sétima temporada, em 16 de julho. Os episódios serão disponibilizados na plataforma de entretenimento digital HBO GO, na coleção “Shocking 9”, a partir de 02 de junho.

Baelor –  1ª temporada

“Garantia que vai explodir mentes e quebrar corações” – The Atlantic.

Com Sansa Stark (Sophie Turner) em perigo, Ned Stark (Sean Bean) toma uma importante decisão.  Tyrion Lannister (Peter  Dinklage) é forçado por seu pai a lutar na linha de frente. Robb Stark (Richard Madden) captura um prisioneiro importante. Jon Snow (Kit Harington) descobre um segredo obscuro sobre Maester Aemon (Peter Vaughan). Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) vê seu reino ameaçado.

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Blackwater –  2ª temporada

“Possivelmente a melhor hora da TV do ano” – Time.

Na ausência de Joffrey Baratheon (Jack Gleeson), Tyrion assume posição de comando e enfrenta Stannis Baratheon (Stephen Dillane) e seus guerreiros numa batalha sangrenta. Cersei Lannister (Lena Headey) prepara-se para o pior e toma uma decisão. Sansa, por sua vez, tenta manter a calma, mas sabe que corre perigo.2

Rains of Castamere – 3ª temporada

“As reviravoltas mais incríveis que você nunca previu” – TV Guide.

Robb se apresenta ante Walder Frey (David Bradley) e Edmure Tully (Tobias Menzies) conhece sua esposa. Jon enfrenta o teste mais difícil até agora. Bran Stark (Isaac Hempstead-Wright) descobre um novo dom. Daario Naharis (Ed Skrein) e Jorah Mormont (Iain Glen) discutem sobre como tomar Yunkai. As Casas Frey e Tully se unem.

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The Watchers On The Wall – 4ª temporada

“Uma hora intensa e estimulante de heroísmo e coração partido que estabelece uma nova referência para o que este show – e a TV – pode fazer” – Entertainment Weekly.

A Patrulha da Noite enfrenta o seu maior desafio, já que o Exército de Mance Rayder (Ciarán Hinds) ataca o Castelo Negro. Jon Snow sofre uma perda irreparável.

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The Dance Of Dragons – 5ª temporada

“The Dance of Dragons entrega com sucesso o choque e temor que o público espera para o penúltimo episódio”  –  Rotten Tomatoes.

Stannis está diante de uma importante e difícil decisão, enquanto Jon retorna à Muralha. Mace visita o Banco de Ferro, e Arya Stark (Maisie Williams) reencontra alguém de seu passado. Daenerys por sua vez, assiste à uma celebração.

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The Battle Of The Bastards – 6ª temporada

“Obra-prima” – IGN.

Em um campo fora de Winterfell, Jon Snow e seus seguidores se encontram com Ramsay Bolton (Iwan Rheon) e seu contingente. Ramsay diz para Jon se ajoelhar e todos serão perdoados. Começa então a épica batalha dos bastardos.

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A coleção “Shocking 9” estará disponível na HBO GO em 02 de junho, para os assinantes das operadoras participantes. A partir da mesma data, os episódios também serão exibidos no canal HBO. Toda sexta-feira, às 21h, será possível acompanhar um dos seis episódios selecionados.