Heineken®️ e Balaclava apresentam: Balaclava Digital

A Heineken®️ leva, pela primeira vez, toda a plataforma de música da Balaclava Records para a internet no festival Balaclava Digital. Entre os dias 19 e 25 de outubro, o evento virtual disponibilizará uma série de shows com artistas da cena indie nacional e estrangeira em formatos inusitados e encontros inéditos, além de debates e entrevistas com profissionais relevantes no mercado da música mundial. Com uma curadoria que se destaca por sua rica diversidade de gêneros e estilos, o projeto ainda traz na programação uma série comemorativa sobre as dez edições do Balaclava Fest, com memórias e bastidores vividos pelos idealizadores do selo, Fernando Dotta e Rafael Farah.

Imagem: divulgação Heineken e Balaclava

Todo o conteúdo do Balaclava Digital poderá ser acessado de forma gratuita nos canais da Balaclava no YouTube, Twitch e Instagram.

Ao longo da semana do evento, o público terá a oportunidade de acompanhar uma grande variedade de conteúdos que trazem entretenimento e informação, mantendo assim a música presente na vida das pessoas e o debate ativo nas redes.

Balaclava Digital busca apresentar um panorama da música alternativa ao redor do mundo e ser um canal para compartilhar ideias, experiências e opiniões sobre o passado, presente e o futuro da indústria musical e do show business. Artistas, produtores musicais e culturais, jornalistas musicais, apresentadores, agentes e criadores de conteúdo estão entre os convidados. A lista completa com a programação e nomes das atrações será divulgada em breve.

“Estamos empolgados com a parceria entre a Heineken®️ e Balaclava, pois por intermédio dessa iniciativa poderemos abordar diversos conceitos musicais, além de discutir de forma abrangente a pluralidade. E principalmente criar um conteúdo multiforme e relevante para complementar de forma positiva a vida das pessoas”, comenta Cristiane Chiaroni, gerente da marca Heineken®.

“Estamos muito contentes em trabalhar com a Heineken® nesse novo momento da Balaclava, não somente por compreenderem nosso modelo de negócio, mas por respeitarem nossa curadoria e podermos continuar apostando no novo e no diferente em um momento tão crucial para o fortalecimento da cultura e da cena independente do nosso país” comentam Fernando Dotta e Rafael Farah, sócios e co-fundadores da Balaclava Records.

Campanha Social

Durante toda a semana de realização do projeto, será promovida uma campanha de doação dedicada a profissionais do backstage no Brasil, duramente afetados pela pandemia da COVID-19 e que necessitam de auxílio financeiro com urgência. Todo o valor arrecadado será destinado a um grande grupo de profissionais que fazem parte dos bastidores de eventos, como engenheiros de som, equipes técnicas, roadies e produção de campo que habitualmente atuam em shows e festivais musicais que, infelizmente, estão suspensos desde março. Durante a transmissão dos conteúdos do Balaclava Digital, será exibido na tela um código QR Code que facilitará ao público as doações para a causa.

SERVIÇO:
Heineken® Apresenta: Balaclava Digital
Datas: De19 a 25 de Outubro
Horário: Das 13h às 21h
Local: Canal do Balaclava no Twitch (Twitch.tv/BalaclavaRecords)
Programação e atrações: A lista completa com a programação e nomes das atrações será divulgada em breve.
Hashtags: #SocializeResponsibly  #BalaclavaDigital

Resident Evil | Reboot da franquia tem elenco revelado; Confira!

Resident Evil ganhará um reboot nos cinemas. O site Deadline revelou os nomes contratados para o elenco para interpretarem os protagonistas da história.

Kaya Scodelario (Maze Runner) será Claire Redfield, Hannah John-Kamen (Homem-Formiga e a Vespa) será Jill Valentine, Robbie Amell (The Flash) será Chris Redfield, Tom Hopper (The Umbrella Academy) será Albert Wesker, Avan Jogia (Zumbilândia: Atire Duas Vezes) será Leon S. Kennedy, e Neal McDonough (Yellowstone) será William Birkin.

Resident Evil 3 Remake - Análise
Capom/Divulgação

O diretor Johannes Roberts disse ao Deadline que concebeu uma adaptação de história de origem oficial com laços fiéis aos clássicos jogos de terror de sobrevivência da franquia. Esta história se passa em 1998 em uma noite fatídica em Raccoon City.

Crítica | O Dilema das Redes

Quando Matrix foi lançado, em 1999, o cinema e a sociedade foram redefinidos em três grandes temas. O primeiro em como a tecnologia poderia ser usada – e já era – para o bem e para o mal. O segundo, a revolução que ela, tecnologia, estava criando nos novos filmes e na publicidade, e o terceiro, em como a sociedade se sentia no mundo atual, tendo a possibilidade de viver em um mundo virtual; novo e moldado a imagem, semelhança e vontade daquilo que a gente quisesse.

Matrix abriu os olhos de uma barreira que não pensávamos naquela época. O mundo inteiro se preocupava em como passaríamos pelo bug do milênio, o MSN (Messenger) engatinhava, angariando usuários do ICQ, mas as redes sociais ainda nem pensavam em nascer. Só em 2004 o Orkut apareceria com a intuito de “conectar” as pessoas, não só como fato de fazê-las se comunicarem mais, mas também em criar novas iterações humanas e diversas.

O saudosismo dos primeiros parágrafos é importante para lembrar que o conceito inicial de iteração, comunidade e “socialização” das redes sociais e ferramentas, aplicativos, portais, e afins na internet, nasceram com ótimas ideias, em um mundo promissor, onde sonhos poderiam se tornar reais, mas que mesmo assim eles pudessem aproximar as pessoas. E essa aproximação, essas conexões e a mudança de hábito e proximidade mais virtual que real criou uma distopia utópica entre o conceito e a aplicação.

O Dilema das Redes, novo documentário da Netflix retrata exatamente isso. Como as ideias de inúmeros produtos e novidades criados no meio virtual, tinham várias maneiras de comportamento em conceito, mas que na realidade fugiram do controle. Nele podemos ver vários depoimentos de diversos especialistas da indústria tecnológica, que largaram seus empregos em redes sociais e aplicativos como Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest, Google, por se incomodarem justamente com os dilemas éticos que eles mesmos estavam criando, as vezes inconscientemente.

Netflix / Divulgação

Tristan Harris, ex-funcionário do Google, presidente e cofundador do Center for Humane Technology, é o principal entrevistado – entre vários – sobre como as suas ações impactavam as pessoas. Ele foi um dos criadores do Gmail App, e durante o desenvolvimento e melhoria do aplicativo se questionava no poder que poucas pessoas jovens – desenvolvedores – teriam em definir a rotina da vida de bilhões de pessoas. Desde usabilidade, até modelos, como por exemplo, de uma notificação de email, que eles criaram e que todos saberiam o que era apenas de ver, mesmo, involuntariamente.

E esse poder involuntário de ação digital foi sem dúvidas a grande “cartada” das redes para captar mais pessoas de acordo com seus desejos. Com isso veio o marketing, o conhecimento de pessoas, a psicologia aplicada a iteração virtual e por fim, todo esse conceito ensinado e expandido a inteligência artificial. A partir daí as conexões renderiam ações a determinados assuntos, e por sua vez uma possibilidade infinita de negócios. Não a toa, as grades empresas de tecnologias são as mais valiosas do mundo.

Mas como disse o conceito nem sempre foi vender as pessoas para os anunciantes. E sim, esta frase está correta. Hoje não são os anunciantes que se vendem a nós. Nós somos um produto, com gostos distintos, amizades, pensamentos e hábitos únicos, que TODA rede social conhece e por isso, sempre nos oferece o melhor – ou o mais ideal – no melhor momento nosso e deles, nos tornando escravos de um marketing baseado em satisfação de uso e consumo virtual.

Foto: Reprodução/Documentário “Dilema das redes” – Netflix

A criação do botão “curtir”, por exemplo, foi pensada simplesmente em mostrar que aquilo era “algo legal”. Hoje é sinônimo de depressão pela falta, ou de obsessão pela excesso, de likes. O WhatsApp foi criado com a ideia de trazer o conceito de comunicação pessoal facilitada, criada lá pelo MSN, e hoje tem o poder de ganhar eleições, usando notícias que verdade ou não, são tão rapidamente disseminadas, que se tornam uma arma para qualquer atirador virtual.

O Facebook, como retratado no filme “A Rede Social”, se moldou de uma ideia machista a possibilidade de criar proximidade nas pessoas, e hoje é uma das ferramentas mais poderosas de poder de uso de dados do planeta. Assim como o Google. Instagram, Twitter. Mas pensar que todo conceito virtual é ruim é um engano. Mas também é um engano dizer que não se é controlado hoje pela internet. Somos.

A expansão dessa bolha, possibilitou a criação de várias bolhas, e o – inimaginável – afastamento social da pessoas (no mundo real). Já parou para pensar o quanto somos aversos a “seguir” ou “curtir” algo que não seja de encontro ao que pensamos? É mais fácil aceitar estar num lugar onde todos e tudo pensam igual eu, para que a rede me entregue informações – erradas ou não – daquilo que EU QUERO, pra que eu me sinta feliz. E assim, a sociedade caminha a passos longos e virtuais para seu fim.

O real Dilema das Redes talvez seja nos aprofundarmos em como poderemos ser sociáveis novamente como éramos antes da virtualização de nossas vidas, e, vendo a impossibilidade disso, em como faremos para viver afastados fisicamente sem nos destruirmos como humanos com opiniões próprias, e nos tornarmos tão somente um produto moldado ao desejo virtual.

The Peripheral | Chloë Grace Moretz estrelará adaptação da nova série da Amazon

Segundo a Variety, Chloë Grace Moretz estrelará a nova série da Amazon, intitulada The Peripheral. Na série Moretz interpretará Flynne, uma mulher que vive em uma região rural dos Estados Unidos que testemunha o que pode ser um assassinato enquanto assiste ao que ela inicialmente acreditava ser um exercício de realidade virtual.

LOS ANGELES, CA – JANUARY 14: Actress Chloe Grace Moretz poses during the AwesomenessTV special fan screening of “The 5th Wave” at Pacific Theatre at The Grove January 14, 2016 in Los Angeles California. (Photo by Kevork Djansezian/Getty Images)

A série será baseada no romance, de mesmo nome, escrito por William Gibson. O roteirista indicado ao Oscar Scott B. Smith escreverá, produzirá e atuará como showrunner da série. Jonathan Nolan e Lisa Joy são produtores executivos.

The Peripheral ainda não possui data de estreia definida.

The 355 | Filme de ação com Lupita Nyong’o ganha primeiro trailer; Confira!

O filme The 355, com Jessica Chastain, Lupita Nyong’o, Diane Kruger, Penelope Cruz e Fan Bingbing, ganhou seu primeiro trailer. Confira:

The 355 tem seu pontapé inicial quando uma arma secreta cai nas mãos de mercenários. A agente da CIA Mason Brown (Chastain) então forma um time – que inclui a agente alemã Marie (Kruger), a antiga MI6 Khadijah (Nyong’o) e a psicóloga Graciela (Cruz) para resgatar a arma. Mas a missão se torna arriscada por causa de uma misteriosa mulher, Lin Mi Sheng (Bingbing), que rastrea cada movimento da equipe. 

The 355 tem estreia prevista para 15 de janeiro de 2021. 

The Witcher | Netflix revela novo traje de Ciri para segunda temporada; Confira!

A Netflix revelou a primeira foto da princesa Ciri (Freya Allan) para a segunda temporada de The Witcher. Confira:

O segundo ano de The Witcher está previsto para chegar na Netflix em 2021. 

Escape Room 2 | Sequência é adiada para 2021

A Lionsgate decidiu adiar Escape Room 2 para 2021. O filme estava agendado para 30 de dezembro deste ano. A nova data de estreia ainda não foi decidida.

Foto: Lionsgate/Divulgação

A sequência foi produzida após o enorme sucesso do primeiro filme, que foi produzido com apenas US$ 9 milhões e arrecadou impressionantes US$ 155 milhões.

Warner Bros. adia estreia de QUATRO FILMES do Universo DC, entre eles Batman; Veja!

A Warner Bros. adiou as estreias de QUATRO FILMES da DC. Entre eles Batman. Confira as novas datas:

The Flash, que era previsto para 2 de junho de 2022, agora estreia em 4 de novembro de 2022. A sequência de Shazam!, que seria lançada na nova data de The Flash em novembro, foi empurrada para 2 de junho de 2023. Adão Negro perdeu sua data de estreia de dezembro de 2021, e está adiado sem data de estreia definida.

Reprodução Warner Bros./ Divulgação

Batman que será dirigido por Matt Reeves, tinha data de estreia agendada para 1º de outubro de 2021, mas agora só chega aos cinemas norte-americanos em 4 de março de 2022.

Mulher Maravilha 1984 pode ser adiado, se a situação da pandemia não melhorar até dezembro.

Loki | Sasha Lane entra para o elenco da série em papel misterioso; Confira!

Sasha Lane (Hellboy) foi confirmada na série Loki, a atriz teve um perfil publicado no site oficial do Globo de Ouro e confirmou sua participação em entrevista. A atriz não deu detalhes do seu papel.

CANNES, FRANCE – MAY 15: Actress Sasha Lane attends the “American Honey” photocall during the 69th annual Cannes Film Festival at the Palais des Festivals on May 15, 2016 in Cannes, France. (Photo by Stephane Cardinale – Corbis/Corbis via Getty Images)

“Sendo honesta, é algo que nunca chamou muito minha atenção, ainda que já tenha lido algumas graphic-novels, especialmente aquelas que envolvem mistérios de crimes e assassinatos, e que são muito boas. Mas, posso garantir que a série vai ser muito boa! (risos)”

Loki deve estrear início de 2021

Matrix 4 | Estreia do filme é antecipada!

Warner Bros. acaba de confirmar que mais um filme irá mudar sua data de estreia. Dessa vez o filme é Matrix 4 que tem uma nova data de estreia definida. E para surpresa geral, temos uma antecipação ao invés de adiamento. A estreia da sequência será no dia 22 de dezembro de 2021. Antes o filme estrearia apenas em 2022.

Foto: Warner Bros./ Divulgação

Matrix 4 será dirigido por Lana Wachowski, co-criadora da franquia.