Velozes e Furiosos irá ganhar um novo spin-off, não. Não estamos falando de Hobbs e Shaw que já iniciou suas filmagens, mas sim de outro derivado este focado nas personagens femininas da saga está em desenvolvimento há algum tempo.
Anunciado por Vin Diesel nas redes sociais (via Comic Book), o longa-metragem contratou as roteiristas Nicole Perlman e Geneva Robertson-Dworet. Perlman escreveu Guardiões da Galáxia e desenvolveu as narrativas de Capitã Marvel e Viúva Negra. Já Robertson-Dworetco-escreveu apenas Capitã Marvel.
Apesar de não confirmado, Michelle Rodriguez deve estrelar o filme. O longa não tem previsão de estreia.
A vida de um jovem acaba de mudar completamente. Após encontrar a mítica espada Excalibur, todos os seus problemas cotidianos desapareceram: agora ele se tornou o estudante mais imponente de toda a Grã-Bretanha. Mas como grandes poderem sempre chegam com grandes responsabilidades, ele terá que lutar ao lado de seus amigos para derrotar uma bruxa que ameaça destruir o mundo.
O terror Maligno, dos mesmos produtores de o Exorcismo de Emilly Rose, teve sua estreia adiada nos cinemas nacionais. O filme agora estreia dia 14 de Março.
Confira o trailer:
Descrito como uma mistura entre A Profecia e Tara Maldita, o filme contará a história de uma mãe que se encontra preocupada com o comportamento perturbador de seu filho de 8 anos, acreditando que algo sobrenatural pode estar afetando a criança.
O terror Brightburn – Filho das Trevas, Produzido por James Gunn (Guardiões da Galáxia), acaba de ganhar seu trailer nacional e data de estreia no Brasil.
Brightburn – Filho das Trevas estreia no Brasil dia 23 de maio.
O ator Caio Junqueira, o Neto de Tropa de Elite, morreu nesta quarta-feira aos 42 anos, uma semana após sofrer um acidente de carro no Aterro do Flamengo, Zona Sul do Rio.
https://www.youtube.com/watch?v=x8O13CEJZSo
Caio Junqueira atuou nos filmes O que é isso companheiro?, Central do Brasil e Zuzu Angel, além de Tropa de Elite. Seu último trabalho foi na série O Mecanismo da Netflix.
A internet no Brasil ganhou força somente nos anos 2000, possibilitando assim o acesso e a produção de vários conteúdos, e com isso o nascimento dos youtubers. Estes por sua vez invadiram recentemente o mundo do cinema com filmes pra lá de duvidosos como: Internet – O Filme e Eu Fico Loko, ambos de 2017. O mais novo lançamento dessa leva é Eu Sou Mais Eu novo filme da youtuber, atriz, cantora, etc Kéfera.
Eu Sou Mais Eu nos apresenta a seguinte sinopse: a cantora pop Camilla Mendes (Kéfera), sucesso das paradas e figura narcisista que almeja apenas o poder e sucesso nas horas vagas, tem um encontro bizarro com uma fã que a transporta magicamente para o ano de 2004, quando ela era apenas uma adolescente desajeitada. Ao lado de seu amigo Cabeça (João Cortês), ela precisará encontrar uma forma de quebrar o feitiço e retornar ao futuro.
Eu Sou Mais Eu tem um roteiro que não é muito criativo, basicamente ele é uma paródia de todos aqueles filmes de viagem no tempo que já vimos ao menos uma vez no cinema, o bacana é que o próprio filme assume essa identidade numa divertida cena. Isso faz com que essa colcha de referências à cultura pop funcione bem. A produção acerta na trilha sonora, que dá um tom leve para a história, nela temos desde de Mamonas Assassinas até o ritmo Ragatanga do Rouge. É uma versão sensacional de uma música da Pitty (cantada pela própria Kéfera), além de outros sucessos do ano 2000.
A direção de Pedro Amorim (SuperPai) possui altos e baixos. O diretor abusa de closes e cenas em câmera lenta que tiram o ritmo e só causam constrangimento ao invés de gargalhadas. Em outros momentos ele consegue compor alguns quadros agradáveis e interessantes em especial nas cenas musicais da trama. Porém o grande acerto do diretor e a escalação do seu elenco.
Kéfera Buchmann (É Fada) evoluiu muito como atriz, ela exagera na composição de sua Camila Mendes famosa soando como uma caricatura antipática de si mesma. Porém na versão adolescente a atriz encanta e diverte. Além disso ela se saí bem nos momentos sensíveis da trama. João Cortêz está bem a vontade dando um show ao servir como ponte entre o presente e o passado da protagonista. A interação entre eles fluí naturalmente. O veterano Arthur Kohl mesmo com pouco tempo em cena brilha ao lado de Kéfera e tem com ela as melhores cenas do longa.
Eu Sou Mais Eu é um filme que deve agradar aos fãs de Kéfera Buchmann e aqueles que não são. Mesmo com falhas no roteiro o longa é divertido e possui um elenco carismático, além de uma trilha sonora nostálgica. Por fim o filme ainda trata sobre alguns temas bem pertinentes do nosso cotidiano como o Bullying com coragem e leveza.
Os indicados ao Oscar 2019 foram anunciados hoje (22/01). Roma e A favorita lideram com 10 indicações seguidos por Nasce uma estrela, Pantera Negra e Vice. A Cerimônia do Oscar será no dia 24 de fevereiro. Confira os indicados:
Melhor diretor
Spike Lee – Infiltrado na Klan
Alfonso Cuarón – Roma
Pawel Pawlikowski – Guerra Fria
Yorgos Lanthimos – A Favorita
Adam McKay – Vice
Melhor ator Bradley Cooper – Nasce Uma Estrela
Christian Bale – Vice
Rami Malek – Bohemian Rhapsody
Viggo Mortensen – Green Book – O Guia
Willem Dafoe – No Portal da Eternidade
Melhor atriz
Lady Gaga – Nasce uma Estrela
Glenn Close – A Esposa
Olivia Colman – A Favorita
Melissa McCarthy – Poderia Me Perdoar?
Yalitza Aparicio – Roma
Melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali – Green Book – O Guia
Adam Driver – Infiltrado na Klan
Sam Elliott – Nasce Uma Estrela
Richard E. Grant – Poderia Me Perdoar?
Sam Rockwell – Vice
Melhor atriz coadjuvante
Amy Adams – Vice
Marina De Tavira – Roma
Regina King – Se a Rua Beale Falasse
Emma Stone – A Favorita
Rachel Weisz – A Favorita
Melhor filme estrangeiro
Nunca Deixe de Lembrar – Alemanha Assunto de Família – Japão
Cafarnaum – Líbano
Roma – México
Guerra Fria – Polônia
Melhor roteiro original
A Favorita
Roma
Vice
Green Book – O Guia
No Coração da Escuridão
Melhor roteiro adaptado
The Ballad of Buster Scruggs
Poderia Me Perdoar?
Se a Rua Beale Falasse
Nasce Uma Estrela
Infiltrado na Klan
Melhor trilha sonora
Pantera Negra
Se a Rua Beale Falasse
Ilha dos Cachorros
Infiltrado na Klan
O Retorno de Mary Poppins
Melhor canção original
“All The Stars” – Pantera Negra
“I’ll Fight” – RBG
“The Place Where Lost Things Go” – O Retorno de Mary Poppins
“Shallow” – Nasce Uma Estrela
“When a Cowboy Trades His Spurs For Wings” – The Ballad Of Buster Scruggs
Melhor documentário de longa-metragem Free Solo
Hale County This Morning, This Evening
Minding the Gap
Of Fathers and Sons
RBG
Melhor mixagem de som
Pantera Negra”
Roma”
Bohemian Rhapsody
O Primeiro Homem
Nasce Uma Estrela
“Um bando de jovens sonhadores comete imensa afronta a um poderoso jarl. Um crime passível de severa punição, até mesmo de morte. Mas nem os mais sábios poderiam prever os verdadeiros desígnios dos deuses.”
Vikings: Berserker é um romance histórico de Eduardo Kasse, elogiado autor da Série Tempos de Sangue. Acompanhe a trajetória daqueles que se tornarão lendas, desbravando territórios hostis e indo aonde nem os mais ousados chegaram. Essa é uma história que não foi escrita em livros ou cantada à beira de fogueiras. Mas apenas o relato daqueles que sobreviveram à grandiosa viagem de suas vidas.
Minha opinião sobre “Vikings: Berserker
Vocês têm ideia de como funciona o universo Viking? Eu tinha apenas algumas referências vistas no filme “Como criar o seu dragão” e de filmes que nunca assisti por completo por não gostar muito da temática. Sim, estou dizendo que não é meu gênero preferido.
Porém, tento não ser tão preconceituosa com literatura e me arrisco em gêneros não tão confortáveis. O Livro “Vikings: Berserker – Saga Vikings – Livro 1” do Eduardo Kasse veio da parceria que tenho com a Editora Draco, e aceitei o desafio de muito bom grado.
O enredo de Vikings é “bastante simples” como vocês viram na sinopse. A beleza dessa obra está, como eu costumo dizer, em aproveitar o caminho. Eduardo Kasser vai nos inserindo no universo Viking a cada palavra bem escolhida, narrando estórias dentro da estória, com cantorias, muita bebida, muita comida, linguagem chula, falta de pudor e fedor.
O que mais me chamou a atenção foi sem dúvida a linguagem, muito crua. Nota-se a qualidade na escrita do autor e a maestria em transformar a sua narrativa para se aproximar da realidade dos personagens: de pessoas simples, de língua suja e fanfarrões.
As passagens nas festas ou nas batalhas são muito realistas, e eu podia quase sentir o cheiro de tudo que o autor descrevia ao longo das páginas. Ri alto em muitas passagens que tinham esse propósito. Foi de fato uma aventura!
Ah! Ponto positivo para a protagonista, Sil, uma menina que não aceita sua condição de mulherzinha, repudia a ideia de casamento arranjado, filhos e vida doméstica. Ela sonha ser uma guerreira como o pai e embarca no Berserker rumo ao desconhecido como capitã e um monte de garotos. Ela é forte e contrasta lindamente com a brutalidade dos demais personagens “machos”, perdendo em nada para eles.
Aliás, todas as personagens femininas, mesmo as da “vida doméstica” foram muito bem construídas pelo autor. Mulheres fortes e brilhantes. Até a prostituta se mostrou muito esperta, tirando proveito da inocência dos homens. Gostei muito disso, porque Eduardo Kasser conseguiu dar destaque às mulheres em uma história que poderia ser só de homens.
Para um livro que não é de um gênero favorito, agradou muito. E imagino que seja perfeito para quem gosta desse universo. Então, recomendo muito a leitura!
A segunda temporada de Deuses Americanosteve seu primeiro trailer completo divulgado, mostrando o conflito entre os deuses antigos e os novos. Confira:
A segunda temporada terá oito novos episódios com data de estreia no Brasil em 11 de março, pelo Amazon Prime Video.