O longa arrecadou US$ 16,7 milhões no final de semana estendido nos EUA. O filme foi lançado em 2.100 salas de cinemas nos EUA, e conseguiu uma boa abertura nas telonas.
Graça a Deus 2020 acabou! Mas ele ficará eternizado em nossas mentes e na telinha. A Netflix lançou um falso documentário que narra o que de pior aconteceu em 2020, uma retrospectiva ácida, divertida e cruel da realidade. Prepare-se para conferir 2020 Nunca Mais (Death to 2020).
Netflix/Divulgação
Charlie Brooker e Annabel Jones, criadores de Black Mirror fazem um resumo do fatídico ano de 2020 para a Netflix e se prepare para relembrar os piores momentos desse ano e rir de algumas desgraças que rolaram. A parte mais fraca do especial e que ele não foca nas “tragédias” de modo global, focando 80% apenas nos EUA, mas mesmo assim é possível se divertir com a produção.
O especial começa de modo dinâmico e mantém esse ritmo até o fim, temos até um comentário irônico sobre como as aberturas desse tipo de produção são batidas e repetitivas. A ironia e o humor ácido começam nessa cena e não param mais, o que é hilário de se ver. Um diferencial dessa obra é que ela insere algumas perspectivas baseadas em opiniões de pessoas que, provavelmente, você conhece. Os porta-vozes dessas opiniões são atores e atrizes famosos. A representação do elenco não é caricata e cada uma delas mostra uma visão particular (e comum) de um grupo de pessoas para os eventos descritos em 2020. Os destaques nas atuações são: o intolerante professor de história Hugh Grant (The Undoing), que está irreconhecível e pra lá de sagaz na sua atuação e a dona de casa desatenta com a realidade interpretada por Cristin Milioti (Palm Springs) que baseia sua opinião apenas no que vê nas redes sociais. Isso te lembra alguém? Além do deboche, a produção possui momentos mais sérios, como quando fala do assassinato de George Floyd, as piadas são deixadas de lado, por um momento, e o assunto é tratado de modo respeitável.
2020 Nunca Mais faz uma ácida, debochada e divertida retrospectiva do ano. Com um elenco estrelar, o falso documentário mostra que ri de algumas desgraças é possível. Que 2021 seja melhor e que não tenhamos uma produção dessa nem tão cedo. Feliz 2021!
Segundo informações do site Backstage, The Flash vai começar suas filmagens em abril de 2021, no Reino Unido. Por enquanto, Miller se mantém ocupado com Animais Fantásticos 3.
Em entrevista ao site da STX Magazine, Paul Bettany (Uncle Frank) falou sobre seu futuro como Visão após WandaVision. Confira:
“Adoro interpretar o Visão, e com certeza gostaria de continuar nesse universo, de algum jeito. Acredito que, quando os fãs assistirem a série, vão perceber que tudo é possível. Podemos quebrar qualquer regra. É um jeito muito rico de contar histórias. E além disso, várias possibilidades e oportunidades são abertas. É muito bom estar envolvido na série. Vem sendo a experiência de uma vida.”
O ano de 2020 foi ruim, cruel e desanimador, mas para piorar algumas produções originais das plataformas de streaming e cinema resolveram competir para ver quem foi o pior longa de 2020. Nós do Estação Nerd resolvemos fazer uma lista com os 10 piores filmes do ano. Prepare-se pois a lista é machucar os olhos e o coração.
Confira então nossa lista com os 10 piores filmes de 2020.
“Dolittle é um filme muito infantilizado e que perde a chance de construir uma comédia para a toda família, mesmo com os esforços de Robert Downey Jr. (que também é produtor executivo do filme) o longa não decola e nem empolga. Mais sorte para Downey em seu próximo projeto e também para quem decidir assistir o longa.”
“O Grito realmente não merecia tamanha falta de compromisso das mãos do diretor (e roteirista) Nicolas Pesce para a nova geração. Quando falamos de remakes, reboots, muitos torcem o nariz justamente por conta dessas furadas apresentadas no filme em discussão. A tristeza só aumenta quando temos o veterano Sam Raimi na produção, queimando dinheiro. Sem trazer história envolvente, com mais falhas do que acertos, personagens unidimensionais, jumpscares telegrafados e final sofrível, O Grito é tudo que você deve fugir nesta quinta, 13. Fortíssimo candidato a pior do ano.”
“A Caverna é o desperdício de uma boa ideia e principalmente de tempo. Uma trama maluca que prova que o tempo não faz milagres. Se mesmo assim você quiser arriscar e assistir, aconselho a ativar o botão que acelera a trama. Ao menos você perderá menos tempo assistindo a essa bomba.”
6. Sem Conexão
NETFLIX/DIVULGAÇÃO
“Depois de filmes como A Babá e A Morte Te Dá Parabéns, que abusam do gênero slasher com muito humor e criatividade. Não é difícil preferir ficar sem conexão a ver este filme.”
“Encontro Fatal é um suspense sem sal e pra lá de esquecível. Se Sullivan fizer um terceiro filme sobre o tema obsessão e ele for ruim, acho que ele pode pedir música no Fantástico. O caminho para fazer obras sem nexo, clichês e pra lá de enfadonhas na Netflix ele já sabe.”
“Artemis Fowl: O Mundo Secreto é uma falta de respeito com os fãs do livro, que irão ficar decepcionados com essa obra. Um filme sem alma, coração e sentido. Afinal de contas pra que “deabos” serve aquela arma? Pra nos decepcionar? Se a resposta for sim, parabéns Disney dessa vez você conseguiu.”
“Coffee & Kareem é como um café frio. Totalmente sem graça e sabor! Se nem Helms consegue te fazer dar uma risada nessa comédia, algo de errado não está certo. Se puder passe longe dessa obra.”
“The Last Days of American Crime é ruim com todas letras, maçante, sem nexo e principalmente sem alma! Uma viagem de mais de duas horas pra lugar nenhum. Um dos piores filmes de ação do ano!”
“A Ilha da Fantasia devia se chamar a Ilha da Estupidez! O filme não assusta, não entretém. Esse é um dos piores filmes de terror de 2020 e quem sabe um dos piores do ano. Nada aqui faz muito sentido. Aposto que o seu maior desejo após ver esse longa, será ter o seu dinheiro de volta e esquecer que viu essa bomba!”
Claro que muitos outros filmes ruins não entraram na lista, mas deixamos menções horrorosas a:
Frances McDormand pode fazer história para as mulheres no Oscar 2021. A atriz de 63 anos recebeu elogios por sua atuação em Nomadland, o que pode levar a atriz à disputa pela sua sexta indicação como melhor atriz. McDormand ganhou dois Oscars (Fargo de 1996 e Três Anuncios para um Crime em 2018). McDormand também é uma das produtoras creditadas no filme e pode ter uma indicação dupla como produtora e como atriz, o que seria inédito para uma mulher na história do Oscar.
Nomadland conta a história de Fern (McDormand), uma mulher que, durante a Grande Recessão, decide viver como nômade nos dias modernos.
Se vencer McDormand irá se juntar a uma lista de apenas cinco artistas que ganharam três Oscars de atuação: Ingrid Bergman, Walter Brennan, Daniel Day-Lewis, Jack Nicholson e Meryl Streep.